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A Sobrinha

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 08/06/18
  • Leituras: 5076
  • Autoria: zecanonamed
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Quem leu o conto Minha sogra me seduziu III, deve se lembrar que comentei sobre Célia, uma sobrinha de Aninha e Betinha, bem gostosa , tipo mulherão, bem diferente da maioria das mulheres da famí­lia.


Então... No ano seguinte daquele encontro, Célia foi aprovada no mestrado em Biologia na mesma universidade em que eu cursava já o último ano de engenharia. Pouco nos ví­amos por conta de estarmos em diferentes institutos e eu já no último ano, não tinha aulas todos os dias. Nos ví­amos eventualmente em algum bar ou festa em repúblicas, mas sempre mantive uma distância suficiente para evitar qualquer tipo de problema, até que uma noite de quinta feira, em um bar/balada (Treze Treze) que era um dos mais agitados na época, nos encontramos.


Eu cheguei tarde no bar, depois das duas da manhã e Célia veio conversar comigo, já visivelmente "alta" para não dizer bêbada, toda insinuante... Facinha, facinha. O bar estava lotado de gente conhecida, inclusive de gente que conhecia a Cris. Preferi não dar muita atenção pois o risco de dar "confusão" era enorme. Fui me sentar com alguns amigos.


Algum tempo depois, Débora, uma das amigas que estava com a Célia e que morava com ela, veio me chamar, dizendo que ela tinha "dado PT", ou seja , apagou no banheiro, não sem antes ter vomitado e se sujado toda... Um desastre.


A amiga me pediu para que eu a levasse para casa pois sozinha não conseguiria. Pedi a um amigo que fosse pegar meu carro e nos esperasse na porta do bar enquanto eu e a amiga í­amos "resgatar a ví­tima".


Chegando ao banheiro, vi que o estrago era maior do que imaginei... Ela estava completamente apagada , sentada em uma cadeira no canto, sendo amparada pela mulher que cuidava da limpeza do banheiro. Com muita dificuldade conseguimos levá-la até o carro, a colocamos no banco de trás e seguimos para o seu apartamento... Mais uma dificuldade para tirá-lado carro, ir até o elevador, e entrar no apartamento.


Quando imaginei que já tinha cumprido minha obrigação, amiga disse que não poderí­amos deixá-la dormir daquele jeito e me intimou a ajudá-la a dar um banho na bêbada e colocá-la na cama.


Pegamos a Célia e com muito custo a levamos até o chuveiro , de roupa e tudo. Enquanto eu a segurava, já todo molhado, a amiga tratou de tirar as roupas dela... Nessa hora me senti recompensado por todo o esforço... Enquanto a amiga passava o sabonete nela, não pude deixar de admirar aquele corpo. Célia era realmente um mulherão, seios, coxas e bunda deliciosos... Quase inteira depilada... Devo ter ficado muito tempo admirando aquilo pois a amiga me deu uma dura para que eu parasse de olhar e a ajudasse.


Enxugamos a Célia e a colocamos na cama.


Eu e Débora ainda tomamos uma cerveja e enquanto conversávamos ela brincou que eu havia ficado bem animado em ver a "prima" nua... Desconversei , me despedi e fui p>


Na manhã seguinte não teria aulas e resolvi dormir até tarde. Acordei, tomei um banho, e fui para a faculdade. Quando entrei no carro vi que havia uma bolsa no banco traseiro, abri e vi que era da Célia, resolvi passar pelo apartamento delas para deixar a bolsa lá, caso não tivesse ninguém deixaria na portaria do prédio. Chegando lá, pedi para que o porteiro interfonasse, logo ele pediu para que eu subisse para levar a bolsa.


Ao tocar a campainha, Débora abriu a porta e saindo me disse que a Célia estava na cozinha tomando café. Cheguei à cozinha e lá estava Célia, de roupão, cabelos molhados... Cara de ressaca... Fí­sica e moral.


Se desculpou pela baixaria da noite anterior, me implorou para que eu não contasse nada para ninguém da famí­lia pois sempre teve fama de certinha, estudiosa e que isso poderia queimar seu filme... Disse a ela que não se preocupasse e que aquilo ficaria entre eu e ela... E a Débora é claro. Quando falei isso ela deu um sorriso e disse... " É a Débora comentou comigo que você a ajudou a me dar banho e ficou mais preocupado em olhar p/ mim do que ajudar mesmo"... Fiquei meio sem graça mas disse que seria difí­cil não olhar para uma mulher como ela naquela situação.


Rimos, nos levantamos , ela me acompanhou até a porta e quando fomos nos despedir, Célia abriu levemente o roupão, deixando aparecer um dos seios e quando me beijou o rosto disse..."Estou em dí­vida com você" .


Peguei o elevador e minha cabeça martelando... " Sai fora disso... Ela é prima da sua namorada, você já está enrolado com a sogra e a tia ... vai arrumar outro enrosco?"...


Aquilo me martelava todas as vezes que a via, na faculdade ou em qualquer outro lugar, fugia dela como o diabo foge da cruz, até que, já próximo ao final do ano, tinha feito minha última prova e ficado na faculdade até tarde pois a professora havia prometido soltar as notas ainda naquela noite de quinta feira, ele disse para que ficássemos na cantina que ele afixaria as notas lá mesmo.


Ficamos bebendo cerveja na espera das notas, lá pelas sete da noite a professora afixou as notas. Todos aprovados! Só que ao lado do meu nome tinha um asterisco e uma mensagem para falar com a professora. Não entendi o por quê mas também não dei importância, estava aprovado mesmo assim.


Parecia uma festa de podium de corridas com direito a banho de cerveja, sambadinha do Rubinho e musica do Airton Senna.... Passava das onze da noite e fomos expulsos da cantina. Combinamos de continuar a comemoração no Treze Treze. Fomos todos ... Os que conseguira chegar... Para lá. Chegamos lá, pegamos uma mesa e ficamos bebendo, quando alguém me tapou os olhos por trás e perguntou... "adivinha!


Nessa hora não tinha a menor idéia e não sabia que nome dizer, enquanto a mesa ia ao delí­rio com a minha situação, até que ela colou na minha orelha e falou com jeito sacana.... " Célia, querido"... Aquilo me fez arrepiar por inteiro. Ela me soltou, me deu um beijo no rosto, puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado. Fiz as apresentações , sem dizer é claro, que era prima da minha namorada. Ficamos bebendo e conversando até que ela disse que eu estava passando do ponto.


Pensei em discordar mas com o que ainda me restava de consciência, disse que ela tinha razão e que era melhor eu ir p/ casa. Deixei uma grana na mesa e fui pedir o carro, Célia me acompanhou e quando o carro chegou ela se apressou em pegar as chaves dizendo que era melhor que eu não dirigisse naquele estado. Pegou a direção e, quando me dei conta ela estava entrando na garagem do prédio dela.


Acho que a adrenalina foi tão grande que me senti mais desperto mas ao mesmo tempo resolvi manter as aparências de que estava mais alto do que realmente estava.


Subimos o elevador, ela me amparando, chegamos ao apartamento, e quando ela foi me colocar no sofá da sala, me abracei a ela que caiu sobre mim... Nos olhamos , bem próximos um do outro.... Não teve jeito, nos beijamos.


Ficamos ali sei lá quanto tempo. Ela já estava só de calcinha e eu só de cuecas quando Débora sua companheira de apartamento, "gentilmente" pediu para que fossemos no quarto e não ali na sala pois ela já estava a ponto de entrar na brincadeira...


Pegamos as roupas no chão e fomos para o quarto de Célia, foi o tempo de trancarmos a porta e nos atracarmos mais uma vez, agora na cama. Tirei sua calcinha, a deitei na cama com as pernas para fora, me ajoelhei e comecei a chupá-la .... Uma buceta deliciosa como eu imaginei no dia que dei o banho nela... Seus gemidos eram quase silenciosos mas suas coxas tremiam e me apertavam a cada vez que eu chupava seu grelinho.


Ela se virou de bruços e quando segurei seus quadris ela pediu para que eu esperasse, pegou uma camisinha na mesinha ao lado da cama, me deu eu pediu para que eu a colocasse... Arrebitou a bunda deixando aquela buceta deliciosa bem à mostra e deixou claro oque queria... O tesão era tal que sequer me passou pela cabeça que ela era a prima da minha namorada e que eu estava "entrando em um terreno perigoso".


Foi uma das grandes trepadas da minha vida (a gente sempre fala isso na hora, mas realmente foi)... Gozamos com ela de 4, depois papai/mamãe, ela me cavalgando... Tudo a que tí­nhamos direito.


Sinceramente não me lembro de ter colocado outras camisinhas, até que ela se levantou e foi para o banheiro me chamando para uma ducha, não fui e acabei adormecendo, nem vi ela voltar do banheiro.


Acordei já devia passar das 10 da manhã com a Célia me fazendo um boquete delicioso, que até me fez lembrar de como a tia dela (Aninha) me fazia nas manhãs de segunda feira... transamos mais uma vez, fui tomar banho, quando saí­ , me vesti e encontrei Célia de roupão e Débora tomando café da manhã na cozinha. Me servi de um pouco de café, bebi e quando fui me despedir, Débora disse.... "Nada disso, vou para a faculdade e vocês terão a tarde inteira p/ aproveitar. Volto lá pelas 4 da tarde, espero encontrar vocês aqui ainda".


Fiquei em dúvida quanto ao que ela disse mas.... Resolvi pagar para ver...




Esse conto não é mera ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.




*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/18.


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