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A Escritora

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 08/06/18
  • Leituras: 1142
  • Autoria: zecanonamed
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Aeroporto de Congonhas, 23 de outubro de 2002, fim de tarde. O alto falante anuncia meu voo para Florianópolis.


Me dirijo ao portão de embarque, a fila é grande, chega minha vez, apresento o bilhete e vou para o avião. Chego ao meu assento..., fundo do avião, poltrona qualquer coisa "C", sempre peço um assento no corredor.


Na janela já estava uma mulher bonita, pele bem clara, baixinha, parecia ter um corpo bonito, nada de espetacular mas muito interessante e sensual.


Peço licença, me sento. Ela sorrindo diz..." Sinta-se a vontade".


Achei simpática a resposta, agradeci e me sentei. Logo em seguida o piloto avisou que sofrerí­amos um "pequeno" atraso devido ao mau tempo em Florianópolis. Isso foi o suficiente para que iniciássemos uma conversa mais demorada, ela inicialmente preocupada com sua conexão, pois o marido estaria esperando por ela no aeroporto de Porto Alegre.


O "pequeno" atraso durou cerca de uma hora até que a decolagem foi autorizada.


A conversa continuou durante o voo, ela 48 anos, casada e sem filhos, de uma famí­lia rica do Rio Grande do Sul, morou muito tempo nos Estados Unidos, lá conheceu o marido, também gaúcho, onde se casaram e depois de algum tempo resolveram voltar para o Brasil pois a famí­lia do marido pediu para que ele voltasse para administrar os negócios depois da morte do pai. Se fixaram em Porto Alegre.


Ela, uma mulher sofisticada, as vezes até um pouco esnobe mas muito simpática. Tinha como hobby tocar piano e escrever, já tinha alguns livros publicados.


Chegamos a Florianópolis, desembarque demorado (a delegação do Flamengo estava no voo, iria jogar no dia seguinte contra o Figueirense), ajudei com suas bagagens e ela seguiu para o embarque da sua conexão, não sem antes trocarmos telefones.


Peguei um táxi e fui para o meu hotel. Cheguei, arrumei minhas coisas e fui tomar um banho, o celular tocou, me enrolei na toalha e atendi. Era ela, dizendo que a conexão havia sido cancelado devido ao numero de atrasos por causa do mau tempo. Perguntou em que hotel eu tinha me hospedado pois teria que passar a noite em Florianópolis e não aceitou ficar em um hotelzinho oferecido pela companhia aérea, próximo ao aeroporto e só embarcaria no dia seguinte por volta das 12 horas.


Passei o endereço do hotel, verificando antes com a recepção se havia disponibilidade de apartamentos, confirmei com ela e combinamos de nos encontrarmos mais tarde para continuarmos a conversa e tomarmos alguma coisa.


Passava das 10 da noite, quando o telefone tocou, era ela, pedindo para que eu fosse até seu apartamento, estranhei mas ao mesmo tempo, não sei porque me lembrei do "sinta-se a vontade" que ela havia falado quando nos encontramos no avião. Peguei o elevador, pelo número do apto era no último andar, chegando no andar só haviam poucas portas, me dei conta que era o andar das suí­tes. Toquei a campainha, ela atendeu impecavelmente vestida. Usava uma saia justa, pouco acima dos joelhos, um camisa de seda de mangas longas, abotoada na frente insinuando um soutien preto meia taça que realçava seus seios. Sensual sem ser vulgar.


A suite era enorme, uma sala com uma cozinha americana, e dois quartos individuais, além de uma varanda com um avista espetacular para a Ponte Hercí­lio Luz. Nessa varanda já estava colocada uma mesa. Nela um balde gelo com um champagne, uma garrafa de vodka e uma de whisky e alguns canapés frios e castanhas. Pensei comigo... Ma recepção e tanto!


Nos sentamos na varanda e ficamos conversando, o champagne ainda não estava devidamente gelado então nos servimos, ela de vodka e eu de whisky.


Depois de um tempo os canapés acabaram, ela se levantou e seguiu até a cozinha para pegar outra bandeja na geladeira, a segui por educação mas me coloquei estrategicamente atrás dela quando ela abriu a geladeira. Quando ela se virou deu de cara comigo e ficamos muito próximos um do outro. Deu para sentir sua respiração um pouco mais forte que o normal, mas ela espertamente me deu a bandeja como se quisesse evitar que minhas mãos ficassem livres... Rs.


Voltamos à varanda só que dessa vez ficamos de pé encostados no parapeito da varanda conversando e admirando a vista.


Já tí­nhamos tomado umas boas doses e a conversa derivou para assuntos mais í­ntimos, meus relacionamentos, os dela também. Coisa boas e ruins de relacionamentos mais prolongados principalmente para pessoas da nossa geração que viveram perí­odos de liberdade total antes de se fixarem com um parceiro e as dúvidas de sempre quando surgem situações onde podemos nos envolver com outras pessoas.


Nessa hora o clima se instaurou de vez... Ela se encostou em mim, eu a peguei pela cintura e começamos a nos beijar como dois adolescentes. Quando nos demos conta já tí­nhamos tirado nossas camisas. Ela me empurrou me fazendo sentar em uma das cadeiras, se colocou na minha frente, abriu o ziper atrás da saia , deixando que ela caí­sse no chão. Vi que minha primeira avaliação do seu corpo tinha sido errada. Ela cinta liga prendendo as meias, uma calcinha sensual, conjunto com o soutien meia taça.... Seu corpo era perfeito.


Se ajoelhou na minha frente, soltou meu cinto, abriu o ziper puxando minha calça junto com a cueca, na passagem, para meu alí­vio, já tirou meus sapatos e meias... Não tem coisa mais ridí­cula que um homem nu, só de meias e sapatos.


Ali ajoelhada eu nu na sua frente, me surpreendeu mais uma vez, olhou para mim e segurando meu pau, perguntou: "Posso?" .... Sorrindo, cheguei a pensar em repetir sua frase, " sinta-se à vontade" mas ela não entenderia .... Apenas murmurei .... "deve"...


Ela me chupou de com calma de uma forma diferente da maioria das mulheres. Passava a lí­ngua e poucas vezes colocava ele inteiro na boca mas quando fazia era de forma gulosa... Uma delí­cia.


Ela interrompeu a chupada, foi quando me levantei, nos abraçamos e nos beijamos de novo. Tirei seu soutien, seus seios eram lindos, naturais, bicos pequenos e rosados. Comecei a chupá-los enquanto tentava tirar sua cinta liga... Que coisa dificil... Desisti ... Pedi para que ela se sentasse, puxei sua calcinha de lado e me deliciei com sua bucetinha, não totalmente depilada como eu gosto, mas perfeita. Quando chupava seu grelinho sentia suas coxas tremerem e me apertar entre elas até que ela entrelaçou suas pernas no meu pescoço e me manteve ali preso por alguns segundos enquanto gozava quase calada... Apenas pequenos gemidos.


Passado um tempo, me levantei, ainda de pau duro pois sequer havia gozado, ela se levantou também, soltou a cinta, tirou a calcinha, ficou só com as meias, se ajoelhou na cadeira, se apoiando no encosto e pediu... " quero gozar com você vendo essa vista da ponte" .


Transamos ali mesmo até nos darmos conta de que haviam diversos prédios ao redor, e provavelmente estávamos sendo observados por algum voyeur de plantão. Essa possibilidade nos causou mais excitação ainda. Gozamos quase ao mesmo tempo, parecendo que nos conhecí­amos há muito tempo, tal a sintonia entre nós.


Saí­mos dali direto para o banheiro, tomamos uma ducha com direito a muitos beijos e pegação. Vestimos os roupões da suite e fomos para a sala.


Vimos que o champagne estava já bem gelado nos esperando, abrimos e fizemos um brinde ao nosso encontro "pouco provável" agradecemos aos atrasos e cancelamentos da companhia aérea, demos boas risadas.


A mistura do champagne com os destilados fez efeito rapidamente, abri se roupão, joguei um pouco de champagne na sua barriga que logo escorreu até sua bucetinha, enquanto eu a chupava sugando seu gosto misturado ao champagne.


Em um momento ela se levantou, foi até a janela lateral da sala e me chamou falando ..."eu sabia! Achei o voyeur" apontando para uma janela do prédio ao lado, onde alguém nos observava na penumbra.


Nessa hora ela me disse..."vamos completar o show!". Tirou o roupão, se apoiou na janela, arrebitando a bunda e disse com um jeito de safada que até agora não havia demonstrado : " Come minha bunda para esse filho da puta ficar passar vontade".


Me coloquei atrás dela e enquanto tentava me encaixar nela, ela excitava falava: "vai logo quero me exibir para esse fdp!"


Na verdade nem sabí­amos se era um ou uma fdp mas foi excitante... Os seios dela quase p/ fora da janela balançando a cada bombada que eu dava... A sombra se mexia, mas permanecia ali nos observando.


Dessa vez ela gozou escandalosa, querendo se exibir de verdade. Depois ela me contou que adorava se exibir (como se eu já não tivesse notado...) e que na adolescência adorava transar na praia de Torres ao anoitecer. Contou também que por pouco tinha sido pega transando com um namorado no Central Park em NY.


Fomos dormir exaustos e bêbados... Acordamos pela manhã com a campainha do serviço de quarto trazendo o café da manhã que tinha deixado pedido ainda na noite anterior.


Tomamos outro banho, nos jogamos na cama ainda molhados e transamos mais uma vez, tomamos nosso café da manhã, nos despedimos com um beijo demorado na porta do apartamento. Eu tinha que ir p/ minha reunião e ela para o aeroporto para pegar o avião para Porto Alegre.


Nunca mais nos vimos pessoalmente, mas nos falávamos sempre por telefone, trocávamos mensagens pelo Messenger até que em um de julho de 2014, recebi uma mensagem pelo Messenger, que depois entendi ter sido enviada por sua irmã... A escritora havia sido encontrada morta em seu apartamento em Porto Alegre, ví­tima de uma mistura explosiva de vodka e cocaí­na.


*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/18.


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