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Bendito rodí­zio

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 07/06/18
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  • Autoria: zecanonamed
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Dia de rodí­zio em São Paulo, não me dou conta da hora e quando olho o relógio já passa da cinco. PQP! Vou ter que ficar aqui até as oito para poder sair...

Passa das seis e todos no escritório já se foram, servi um whisky e fui para o computador. Vejo notí­cias, futebol, mensalão, etc... Tudo um saco.

No UOL, vejo o í­cone do chat, resolvi entrar para ver como está aquilo, fazia anos não entrava em um chat na internet.

Salas 40/50 anos, Interior SP.... Vou entrar em uma dessas.

Entrei com meu bom e velho nick "Zeca", olhei quem estava na sala... Como sempre aqueles nicks bizarros, conversas estranhas.... Quando entra na sala um nick que me chamou a atenção... "Executiva"... Pensei... Vou tentar.


Zeca: oi

Executiva: oi, tudo bem? Fala de onde?

Zeca: Capital, região do Itaim, e você?


Executiva: que pena, trabalho nessa região também mas hoje estou em viagem...


A conversa rolou solta, com as perguntas de sempre... Casado? Há quanto tempo? , blá, bla, blá.... Ela era uma executiva de uma multinacional da área farmaceutica.

Até que perguntei em que cidade ela estava. Ela respondeu, Ribeirão Preto.

Devido ao meu trabalho, ia a Ribeirão, pelo menos uma vez por mês. Conheço muito bem a cidade, falei para ela," provavelmente você está hospedada no JP"... ela se assustou e perguntou como eu sabia, respondi..." se você é mesmo executiva de uma multinacional, não se hospedaria em outro hotel na cidade" ela riu e confirmou. Era o hotel onde eu sempre me hospedava.

Perguntei a ela o que faria a noite e ela disse que pediria um lanche no apartamento e não sairia, estava sem companhia na cidade.

Nessa hora, já estava no terceiro whisky e a pergunta saiu espontaneamente .... " se tivesse companhia pensaria em alguma outra coisa?" no que ela respondeu, " sim, mas como disse , não tenho"


Mais uma vez, sob o efeito do, como dizia Vinicius de Moraes "cachorro engarrafado", disse a ela... "me diz o numero do seu apartamento e me dê 15 minutos "... Sai do chat e entrei no site da companhia aérea, verifiquei os vôos para Ribeirão... Já passava de seis da tarde e o único vôo era as 22: 15. Por sorte o vôo estava vazio e consegui a reserva sem problemas. Agora precisava do hotel... Liguei no hotel , falei com a responsável das reservas, mas... Tudo lotado... Quase implorei para que conseguisse um apartamento, qualquer que fosse para aquela noite. O máximo que consegui foi uma promessa que o primeiro "no show" que venceria as 20 horas seria reservado para mim.

Em todo caso liguei para um hotelzinho meio chinfrim no centro da cidade e fiz uma reserva , só para garantia.


Liguei no Hotel, pedi que chamassem no apartamento dela ... Ao atender disse, " oi ... Nada de resposta... Continuei... "vou pegar o vôo das 22: 15 , você me esperaria até a meia noite?"...

Depois de alguns segundos ela respondeu.... "diante de uma loucura dessas... Como não esperar"...


Liguei para casa avisando que tinha havido um problema em um cliente e que teria que viajar ainda naquela noite pois precisaria estar no cliente logo cedo na manhã seguinte. Passaria em casa para pegar uma roupa para o dia seguinte e seguiria para o aeroporto.


Assim feito, peguei minhas coisas, passei em casa e fui para Congonhas, cheguei pouco depois da nove da noite....

Como diz a Lei de Murphy.... "se existe alguma, por menor que seja, chance de dar errado ela acontecerá... " e aconteceu...

Resumindo para não me alongar... O vôo atrasou, Congonhas priorizou os pousos e fomos obrigados a pegar um ônibus para Guarulhos ... No caminho a menina do hotel me ligou confirmando a reserva para o JP, embarquei pouco antes de meia noite, não sem antes ligar para saber se a "executiva" ainda me esperava... A resposta não poderia ter sido melhor, "claro que sim, nenhuma loucura é fácil de se realizar"... Senti um calor, frio, sei lá o que, percorrer meu corpo , só sei que me dizia que uma noite especial estava para acontecer.


O vôo chegou a Ribeirão pouco depois da uma da manhã... Desembarque, táxi, percurso , check-in... entrei no apartamento passava de uma e meia da manhã... Joguei minhas coisas sobre a cama. O apartamento dela era dois andares abaixo do meu, nem esperei o elevador, desci pelas escadas ... Respirei fundo e toquei a campainha....

Alguns segundos de espera que pareceram horas, até que a porta se abriu...

O apartamento estava às escuras. Entrei e a porta se fechou atrás de mim. Só ouvi ela dizer... " Preparei esse presente para você. Quem sai de São Paulo e vem se encontrar com alguém que nunca viu, merece tudo e muito mais". Um misto de nervosismo e tesão tomou conta de mim, mas ao sentir as mãos dela tentando abrir a fivela do cinto o tesão foi maior.


Passei a mão sobre seu corpo, ela já estava completamente nua.


É impressionante como, sem enxergar absolutamente nada, os outros sentidos afloram. O tato, e o olfato principalmente. Passando as mãos pelo corpo dela pude imaginar exatamente suas formas. Seu perfume era incrí­vel e isso fazia o tesão e a imaginação ir a mil por hora. Minhas roupas já estavam no chão e nos deitamos na cama.

Foram beijos intermináveis, até que me coloquei entre suas coxas e comecei a chupá-la , num misto de voracidade e tesão que nunca senti na minha vida. Em pouco tempo já fazí­amos um 69 delicioso até gozarmos os dois... O sabor do seu gozo ainda me dá tesão a cada vez que relembro isso. Nos abraçamos e ali ficamos até recobrarmos a consciência.


Perguntei se poderia acender a luz . Ela disse que não e veio para cima de mim sentando sobre meu pau. Rebolava num ritmo delicioso que me fez ficar de pau duro rapidamente. Arrebitou a bunda, e se encaixou no meu pau. Não me deu chance de sequer reagir, começou outra vez aquela dança, só que agora me apertando dentro dela. Eu estava tendoumaaula do verdadeiro pompoarismo. Sua buceta se contraia de tal maneira que parecia sugar meu pau cada vez mais para dentro dela. Isso me fez gozar muito rápido, um gozo intenso e demorado. Suas sugadas eram tão deliciosas que não deixavam meu pau amolecer, nunca tinha visto nada nem parecido. Ela continuou até que eu gozasse de novo, dessa vez junto com que gozou sem dizer uma palavra mas me agarrava com as unhas no peito e gemia baixinho.

Gozou e caiu sobre mim, parecia até ter desmaiado de tão exausta que estava. Fiquei pensando:"Esse tal pompoarismo deve cansar mesmo".


Não sei se cheguei a adormecer, só sei que retomei a consciência com ela me beijando o pescoço e brincando com meu pau que ainda relutava a reagir, só acendeu com outro boquete delicioso que ela me fez. Assim que ele estava "no ponto" notei que pegou alguma coisa na mesinha ao lado da cama, senti um geladinho no meu pau. Era ela melecando ele com gel. Vi que teria mais um presentinho.


Ela se sentou sobre mim, de costas, segurou meu pau e pude sentir suas preguinhas roçando na cabeça. Se apoiou nos meus joelhos e subia e descia em movimentos delicados mas que faziam que meu pau escorregasse cada pelas preguinhas dela. Começou a me cavalgar como se estivesse galopando, um ritmo perfeito. Foi o único momento que lamentei as luzes apagadas. Daria tudo para admirar aquela cena do meu pau entrando e saindo daquele rabo maravilhoso. Senti suas unhas cravarem nos meus joelhos enquanto gemido prolongado. O tesão foi tanto que gozei junto. Ela sentindo meu gozo, me apertava dentro dela, o que fez que gozo se prolongasse mais ainda.


Não sabia que horas eram, mas estava exausto e ela também, adormecemos.


Acordei sem saber bem aonde estava, demorei alguns segundos para me localizar, era dia e já e o quarto já tinha alguma luminosidade vindo do banheiro.

De lá saiu uma mulher deliciosa, tipo "mignon", perfeitamente magra. Acendeu a luz e pude ver seus olhos verdes, cabelos loiros na altura dos ombros, já vestida como uma "executiva".

Saia justa cinza, uma camisa de seda azul clara com sapatos pretos, saltos bem altos.


Disse que eu ficasse a vontade no apartamento, que o café da manhã estava sobre a mesa e teria que sair imediatamente pois teria uma reunião, mas estaria de volta pouco antes do almoço. Foi até a cama, me deu um selinho e saiu. Antes de fechar a porta, se virou e disse : "Ontem foi meu aniversário e você, mesmo sem saber, me deu meu melhor presente. Me espera tá?"


Deixei de lado o café da manhã, me virei de lado e voltei a dormir, apenas esperando o almoço....



Esse conto não é ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.

*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/18.


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