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Vai ser um carnaval inesquecí­vel

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 07/06/18
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  • Autoria: zecanonamed
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Acordei na manhã seguinte sozinho na cama. Cris e Sonia já tinham acordado.

Me levantei, passei uma água no rosto escovei os dentes , coloquei uma bermuda sem nada por baixo e desci.

Da escada já pude ver as duas na piscina, fui até a varanda e o café da manhã estava posto na mesa. Caprichado, até parecia de hotel.

Perguntei que tinha sido a responsável por aquela maravilha, Cris disse que tinha sido a menina que vem arrumar a casa pelas manhãs.

Me sentei e quando fui me servir de suco, vi que já estava no final. Quando ia me levantar para ir até a cozinha pegar mais, a menina já vinha com uma outra jarra. Ela era uma delí­cia, pouco mais de 20 anos morena de sol, cabelos curtinhos castanho claro. Estava com um short jeans, até que comportado, e uma camiseta colada ao corpo.


Agradeci, perguntei seu nome (Márcia) sem conseguir esconder que olhava ela de cima abaixo examinando seu corpinho.

Ela saiu dizendo que arrumaria os quartos. Eu ainda estava terminando meu café quando quando ela voltou dizendo para a Cris que iria embora mas deixaria o numero do seu celular na porta da geladeira, caso precisássemos de alguma coisa. Quando ela saiu, Sonia comentou que havia conversado com ela logo cedo e que a menina tinha um ótimo ní­vel, que estava terminando o curso de hotelaria em São Paulo e que atendia algumas casas na praia durante as férias para ajudar a se manter na faculdade.


O dia foi passando sem novidades. Ficamos na piscina até pouco depois das três. Resolvemos ir até o centrinho para comer alguma coisa, aproveitar que provavelmente ainda não estaria lotado.

Fomos a um restaurante simpático em frente à praia, pedimos algumas comidinhas, tomamos umas cervejas e resolvemos voltar. Acho que ainda estávamos de "ressaca" pela noite anterior.

Nos deitamos os três na suite e ficamos conversando, até que Cris me provocou falando da maneira como olhei para a menina no café da manhã e me perguntou se elas duas não seriam o suficiente para mim. Dei uma risada e falei: "mulher nunca é demais"... terminei de falar e Cris disse que eu estava "me achando a última bolacha do pacote" o que Sonia concordou rindo de forma um pouco irônica.

Na manhã seguinte, quando descemos a Márcia já estava servindo o café da manhã. Fomos para a varanda, enquanto Márcia subiu para arrumar os quartos.

Assim que desceu, Márcia foi até nós perguntando se precisávamos de mais alguma coisa e em seguida falou:" Dona Sonia, a senhora não precisa arrumar sua cama, deixe que eu arrumo"

Sonia respondeu: "Fica tranquila Marcinha quando a gente usar aquela cama você pode arrumar" e deu uma risada. Márcia meio envergonhada disse que sim e foi para a cozinha.


No café combinamos que farí­amos um churrasco naquela tarde pois ninguém estava afim de ir a restaurante lotado e seria melhor aproveitarmos o dia na piscina e ficar em casa.

Terminado o café da manhã, fomos para a piscina, Cris e Sonia tiraram a parte de cima dos biquinis dizendo que iriam aproveitar a privacidade da casa e eliminar as marquinhas de sol nos seios. Deram um mergulho, foram para as espreguiçadeiras. Enquanto uma passava bronzeador na outra, me sentei na beira da piscina e fiquei observando aquela cena deliciosa. Nessa hora Márcia chegou para avisar que estava indo embora e novamente disse que caso precisássemos o número do telefone dela estava no mesmo lugar.


Cris disse à Márcia sobre o churrasco que farí­amos e que gostaria que ela viesse no final da tarde para ajudar na arrumação.

Márcia disse que não haveria problema mas que, naquele caso, preferia ficar direto pois naquele dia teria dificuldade e voltar de tarde. Cris consentiu e olhando para mim e para a Sonia disse que ela ficasse à vontade, inclusive se quisesse poderia se juntar a nós na piscina. Márcia agradeceu mas disse que não tinha trazido biquini e que ficaria a nossa disposição na cozinha. Cris disse que aquilo não fazia sentido e que providenciaria um biquini para ela.


As duas foram até a suite e quando voltaram Márcia já estava com um biquini da Cris e por ter os seios pouco maiores que os da Cris ficavam mais pronunciados deixando aparecer a marca de sol original. Márcia, ainda sem jeito, deu um mergulho e foi se deitar em uma espreguiçadeira ao lado das "meninas".

Já passava das onze da manhã, resolvi servir umas bebidas e quando me levantei, Márcia imediatamente se prontificou a me ajudar indo para a cozinha comigo. Enquanto pegávamos vinho e cerveja, Márcia meio envergonhada, pediu desculpas, dizendo que só tinha aceitado o convite de ficar na piscina devido a insistência de "Dona Cris".

Disse a ela que não se preocupasse pois nós não fazí­amos frescuras, que ela se sentisse à vontade e que ela era uma convidada nossa.

Aproveitei a conversa e olhando para seus seios falei que o biquini tinha ficado ótimo nela que ajeitando os seios que quase pulavam para fora disse que sim mas que a parte de cima tinha ficado um pouco pequena.

Voltamos à piscina, servi vinho para as três, peguei uma cerveja para mim e ficamos conversando, Cris e Sonia agora querendo saber da vida da menina, da faculdade, etc... A cada taça de vinho a conversa rolava mais solta até que Sonia perguntou sobre sobre seus namorados. A menina, mesmo depois de algumas taças de vinho, visivelmente envergonhada disse para que deixássemos para lá, que preferia não falar sobre esse assunto, ao que Cris emendou : " Deixa disso menina, aqui estamos entre amigos e deixa eu dizer uma coisa. Tá me irritando você ajeitando esse biquini a cada instante. Está vendo que estamos sem a parte de cima, tira logo isso também" .

Márcia ainda mais envergonhada relutou um pouco mas finalmente diante da insistência da Cris, soltou o biquini e o colocou sobre a mesa.

Seus seios eram deliciosos, os bicos estavam durinhos. Com certeza, sua relutância em tirar o biquini, não era só por vergonha mas também pela excitação com a situação.


Sonia insistiu no assunto dos namorados até que Márcia resolveu falar: " Olha, tive alguns namoradinhos na adolescência, mas nada que realmente mexesse comigo até que , quando fui para São Paulo no primeiro ano da faculdade, fui ficar provisoriamente no apartamento com a filha de uma amiga da minha mãe que estava no último ano da faculdade.

Ela, uns quatro anos mais velha que eu, namorava um cara casado de uns quarenta e poucos anos. Ele aparecia no apartamento pelo menos duas vezes por semana, sempre no final da tarde. Quando eu chegava da faculdade estavam trancados no quarto e eu ficava sozinha ouvindo os dois transando.

Em uma dessas tardes, cheguei e os dois estavam na sala bebendo, ela só de calcinha e ele enrolado em uma toalha. Fiquei meio constrangida, disse que voltaria mais tarde mas minha amiga disse para que não tinha problema, que o namorado dormiria lá naquela noite pois a mulher dele estava viajando.

Me ofereceram uma bebida que, diante daquela situação, achei melhor aceitar para ver se relaxava um pouco e passava o constrangimento. Nunca tinha passado por uma situação parecida".


Fez um pausa, me pediu para servir a ela outra taça de vinho. Servi, ela tomou um belo gole e continuou: "Bem, ficamos ali os três, assistindo TV, eu meio que uma intrusa na situação, bebia para ver se relaxava. Os dois, vez por outra se beijavam, se acariciavam me deixando mais constrangida ainda até que minha amiga, que já estava bem alta, abriu a toalha do namorado e começou a chupar o cara. Tentei me levantar para ir para o quarto, mas vi que já tinha passado do ponto na bebida, quase caí­. Voltei para a cadeira e não sabia se saí­a para deixar os dois á vontade ou assistia aquilo que me deixou muito excitada".

A cada pausa que Márcia fazia no seu relato, tomava mais vinho e as duas interessadí­ssimas pediam para que ela continuasse, só que dessa vez Sonia com cara de safada falou : "Excitada como está agora , não é menina?". Márcia tentou disfarçar disfarçar os bicos dos seios durinhos, passando a toalha no corpo, fingindo enxugar o suor, mas era claro o tesão que estava sentindo.

Sonia se levantou, foi por trás dela, cochichou alguma coisa ao seu ouvido. Ela se arrepiou toda e fechou os olhos enquanto Sonia começou a beijar seu pescoço e acariciar seus seios, se recostou na espreguiçadeira e ficou curtindo as carí­cias da Sonia enquanto Cris se sentou ao meu lado enfiando a mão por dentro da minha sunga tirou meu pau para fora e começou a me punhetar.

Sonia, ainda acariciando os seios da menina fez um sinal para Cris que me largou, se colocou entre as pernas da Márcia já completamente deitada, soltou o biquini dela e começou a chupá-la. Márcia apenas se ajeitou para que Cris pudesse se encaixar melhor entre suas coxas mamava seus seios.

Eu não acreditava no que estava vendo. Cris e Sonia, duas coroas, se fartando com uma menina que poderia ser filha delas e eu sentado me deliciando com aquilo, me masturbando. Era surreal.

Pelos gemidos, Márcia deve ter gozado um par de vezes, até que relaxou ainda ofegante. Cris e Sonia se levantaram, olharam para mim sorrindo e disseram quase ao mesmo tempo: " Queremos ver se você dá conta das três agora".



Continua...


Esse conto não é uma ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.

*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/18.


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