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Reveillon 2015

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 06/06/18
  • Leituras: 1485
  • Autoria: zecanonamed
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Para o reveillon daquele ano, eu e Cris resolvemos convidar alguns casais de amigos para passarem a virada em casa. Incluindo nós dois, seriam seriam dez casais.

Por volta das nove da noite, começaram a chegar, e antes da dez já estavam lá todos os convidados, exceto a Sonia e o atual namorado.


Sonia, amiga da Cris de muitos anos, uma loira, pele muito clara, bonita, seus 45 anos, não muito alta mas tem um corpão, coxas e seios muito bonitos e uma bunda que chama a atenção.

Passava de dez e meia, Sonia chegou, desacompanhada, cara um pouco séria. Cris a recebeu na porta de casa, ficaram ali conversando alguns minutos e por fim entraram. Sonia estava vestida com um vestido branco , de alcinhas, com rendas no decote (bem ousado) e na barra, as costas nuas até a cintura. Chamou a atenção de todos.


Feitas as apresentações ao outros casais, Cris me chamou até a cozinha. Contou que Sonia havia brigado com o namorado pouco antes de saí­rem, exatamente por causa da roupa escolhida para ir a festa. Segundo ela , o namorado já tinha bebido um pouco enquanto esperava ela se arrumar e quando ela desceu , o tal namorado fez algum comentário de mau gosto a respeito da roupa... Daí­ veio a briga. Resumo o cara foi embora e ela decidiu vir sozinha à festa. Evitei fazer qualquer comentário apesar da insistência da Cris em saber se eu achava a roupa inadequada.


Festa correndo, mesa servida apenas com pratos frios, basicamente saladas e frutos do mar, vinho branco e champagne espalhados pela sala e pela piscina, em baldes de gelo de modo que todos poderiam se servir sem muito esforço. Notei que Sonia estava bebendo em uma velocidade um pouco acima do que eu estava acostumado a vê-la beber, até aí­ tudo bem, desde que não desse vexame, isso não me incomodava.


Meia noite, fogos estourando, todos se abraçando, até que Sonia veio me abraçar, notei que ela já havia passado um pouco do ponto. Saiu em direção a piscina, tirou a sandália e se sentou na borda com os pés na água. Foi a deixa para alguns outros que também já tinham bebido um pouco mais, pulassem na água. Em um instante já havia mais de dez pessoas na piscina, inclusive a Sonia.


Por sorte, pois eu já estava receoso de que a coisa saí­sse do controle, pouco antes das duas da madrugada, começou um temporal com trovões e alguns raios. Fui ao vestiário, peguei um monte de toalhas e sugeri que eles saí­ssem da piscina por causa dos raios. Fiquei junto a escada entregando as toalhas a cada um que saia. Sonia foi a última, quando subia a escada, estendeu a mão para que eu a ajudasse. Quando me abaixei para lhe dar a mão, pude ver seus seios quase saindo do decote, ela notou meu olhar e propositalmente deu uma "ajeitada" no vestido para desgrudá-lo dos seios e deixar ainda mais à mostra. O vestido molhado estava completamente transparente, mostrando além dos seios sua calcinha mí­nima. Abri a toalha e ela se enrolou como faz toda mulher ao sair do banho, prendeu na altura dos seios e balançou os cabelos para tirar o excesso de água, uma cena para deixar qualquer um maluco.


Por volta das 3, com a chuva já mais fraca os convidados começaram a ir embora, ficamos só eu a Cris, um casal que mora no mesmo condomí­nio e a Sonia que continuava a beber no mesmo pique desde a chegada.


Cris já com bastante sono, pediu desculpas e disse que tomaria um antialérgico pois as vezes tem alergia a alguns frutos do mar e já estava sentindo uma reação. Nessa hora, Sonia se levantou e disse que também ia para casa o que imediatamente Cris disse que não permitiria pois ela já havia bebido demais para dirigir até em casa. Disse para ela usar a suite do nosso filho que estava viajando, ela deixaria uma roupa seca e uma toalha para ela usar caso quisesse tomar um banho. Se despediu da Sonia, do casal, me deu um beijo, disse para deixar as coisas como estavam pois a faxineira viria de manhã para dar um jeito na casa e subiu.


Pouco depois alguns trovões e raios fizeram com que o casal se despedisse pois queriam chegar em casa antes da chuva recomeçar.


Após saí­rem comecei a recolher algumas taças para colocar no lava-louças e evitar que a faxineira, como sempre, quebrasse alguma. Nessa hora Sonia chegou junto ao balcão que divide a cozinha da sala com uma garrafa de champagne quase cheia e duas taças... "Não podemos desperdiçar isso, se não me acompanhar vou acabar tomando tudo".


Nos sentamos, no bancos , um de cada lado do balcão , ela serviu o champagne e ficamos conversando sobre a festa, até que resolvi perguntar por que o namorado não tinha vindo. Contou a mesma história que Cris havia me contado, só que agora com detalhes. Contou sobre o relacionamento deles, que estava de saco cheio dos surtos de ciúmes que ele tinha e disse que ele morria de ciúmes de mim. Perguntei se alguma vez eu tinha dado motivos para isso, pois mesmo ela sendo uma mulher muito "interessante" sempre mantive a distancia necessária para evitar qualquer coisa , tanto da parte Cris como da parte desse e de outros namorados que ela havia nos apresentado.


Sonia segurou minha mão e disse: " Olha, vou te contar uma coisa, bebi bastante mas não estou bêbada, sei muito bem o que estou fazendo e que quero que fique entre nós. Eu e ele gostamos de assistir filmes pornô quando estamos na cama, o que eu acho normal, até saudável". Concordei com ela. Continuou: "Só que uma vez, assistindo um filme com menage masculino, ele me provocou perguntando se eu teria coragem transar com ele e outro homem juntos" .

A curiosidade falou mais alto, não resisti e perguntei." E você respondeu o que ?" .

Ela ficou vermelha, deu uma risadinha e disse:" falei que teria coragem sim, que era uma fantasia minha, mas que ser com um namorado e o outro homem teria que ser alguém por quem eu tivesse atração e muita confiança , um amigo. Quando respondi isso ele insistiu para saber quem poderia ser esse "amigo" e eu de bate pronto disse que poderia ser você".

Dei uma risada e ela sem entender me perguntou se eu estava rindo de nervoso. Eu disse a ela:

" Ri pela coincidência das situações e das respostas. Uma vez estava na cama com a Cris, ela já estava dormindo e eu zapeando na TV , parei em um filme com duas mulheres e um cara transando.

Fiquei assistindo e me excitei com aquilo e não notei que a Cris tinha acordado e me observava. Cris vendo que eu estava excitado me perguntou se eu já tinha transado com duas mulheres ao mesmo tempo, não disse que tinha, mas disse que sim, essa fantasia é recorrente na maioria dos homens. A pergunta dela foi a mesma do seu namorado , quem seria a mulher que eu gostaria de ter junto com ela. Não respondi debate pronto como você fez, demorei um pouco e disse que poderia ser você. A Cris ficou calada, perguntei a ela se tinha ficado com ciúmes, ela disse que não mas que qualquer hora voltarí­amos ao assunto".


Terminei de falar e só aí­ notei que Sonia ainda segurava minha mão, só que agora mais forte e me olhava fixamente. Se levantou, contornou o balcão , chegou na minha frente e disse: " Não sei se a Cris tem ciumes de mim, mas ele tem motivos para ter de você" . Não deu tempo de eu falar nada, ela me puxou pelo pescoço e me beijou, se encaixou no meio das minhas pernas juntou seu corpo com o meu e ficamos ali nos beijando.


Ela se afastou um pouco, deixou as alças do vestido caí­rem dos ombros e o vestido ainda úmido e pesado foi parar no chão. Fiquei ali olhando aquela mulher deliciosa só de calcinha na minha frente me olhando com uma cara de tesão que nunca imaginei que ela pudesse ter por mim. Sinceramente, eu estava estasiado, nem sei quanto tempo fiquei só admirando, até que me lembrei da Cris!" , precisava saber se ela estava dormindo mesmo. Pedi que ela esperasse só um segundo. Subi as escadas rapidamente, fui até nosso quarto, a TV estava ligada, cheguei ao lado dela, me certifiquei que dormia profundamente. O champagne e bendito anti-alérgico tinham derrubado ela.


Voltei rapidamente à cozinha e lá estava Sonia, de costas, apoiada no balcão, só de calcinha, uma bunda deliciosa, me esperando. Cheguei por trás e a abracei encostando meu pau ainda duro no seu corpo. Sem dizer nada, ela apenas deitou o pescoço tirando os cabelos de lado como se pedisse para que eu beijasse seu pescoço. Comecei a beijá-la e passar as mãos no seu corpo que se arrepiava a cada mordidinha que eu dava e ela apenas gemia baixinho, sem dizer uma palavra. Me abaixei e tirei sua calcinha, nem precisava mas tirei e subi já passando a mão pelo lado de dentro de suas coxas até chegar na sua buceta , já bem meladinha, quando ela perguntou: " Gostou? .... é prá você". Quase explodi de tesão ouvindo aquilo. Com uma das mãos brincava com o biquinho do seu seio com a outra brincava com os dedos na sua buceta , lisinha parecendo recém depilada.


Ela se virou de frente e disse. "agora é minha vez, mas vamos para algum lugar mais confortável", me puxando pelo braço até a sala de TV, chegando lá abriu os botões da minha camisa, me empurrou no sofá, se ajoelhou na minha, abriu minha bermuda e puxou junto coma cueca, deixando meu pau saltar de tão duro que estava, jogou de lado a minha roupa , se encaixou entre minhas pernas e começou a brincar com meu pau, passava a lí­ngua desde as bolas até a cabeça, sempre massageando em movimentos circulares , chupava a cabeça com força e colocava ele inteiro fazendo desaparecer na sua boca gulosa. Me empurrou fazendo com que eu me deitasse no sofá, e sem parar de me chupar subiu passando a perna por cima de mim colocando sua bucetinha na minha cara. Começamos um 69 delicioso, sentia ela se retesar a cada vez que chupava seu grelinho ou brincava com a lí­ngua em toda sua buceta. Gozamos deliciosamente e ficamos ainda alguns minutos na mesma posição, cada um saboreando o gozo do outro.


Sonia se levantou, foi até a cozinha e voltou com as duas taças cheias dizendo que queria comemorar o primeiro gozo do ano. A cara de safada quando falou aquilo me fez achar que aquilo não tinha sido um mero acaso.


Ficamos ali bebendo , conversando e trocando algumas caricias até que ela começou a brincar de novo com meu pau que, é claro, logo reagiu . Ela se sentou sobre mim e se encaixou perfeitamente nele, deixando escorregar lentamente para dentro dela, com alguma resistência mas apertadinha na medida certa. Falou ao baixinho meu ouvido: " Fica quietinho que eu cuido de você, quero seu gozo dentro de mim".

Eu ainda não acreditava que aquilo estava realmente acontecendo, eu na sala de casa transando com uma das melhores, senão a melhor, amiga da minha mulher e ela lá em cima dormindo tranquilamente.

Sonia me cavalgava e rebolava com uma maestria digna de uma profissional, as vezes apertando os bicos dos seios outras os esfregando na minha cara para que eu os chupasse. Durante a transa quase não falava, apenas gemia baixinho ou murmurava alguma coisa pouco compreensí­vel. Não sabia dizer se era mesmo seu jeito ou ela apenas estava se controlando em respeito a amiga que dormia.

Aquilo me fazia ficar só admirando e curtindo o tesão que ela me dava. Sonia gozou antes, mas não parou de me cavalgar até que sentisse meu gozo misturado ao dela escorrendo pelas suas coxas, se levantou, passou a mão entre as pernas e chupou os dedos. Mais uma vez com a cara de safada, disse :" Adoro sentir esse gostinho de gozos misturados. Agora podemos dormir ".

Sem falar mais nada, se virou e foi em direção à cozinha. Enquanto eu me recompunha pude ver sua silhueta, ainda nua subindo as escadas com o vestido jogado no ombro.

Recolhi as taças na sala, dei uma ajeitada final na cozinha e só então notei que já estava amanhecendo. Fui para o quarto e silenciosamente tomei uma ducha rápida, só para tirar o cheiro do perfume dela, misturado com gozo que estava no corpo. Entrei na cama, Cris continuava apagada. Me virei de lado e apaguei também.


Acordei, olhei no relógio do celular e já passava das 11, Cris já tinha saí­do da cama. Coloquei a bermuda e saí­ também. Na passagem pelo quarto do meu filho, a porta estava aberta e pude ver que a Sonia já não estava lá. Desci a escada e já dava para ouvir as risadas das duas que conversavam animadamente na cozinha, enquanto a faxineira arrumava a casa.

Entrei na cozinha e as duas já estavam terminando o café da manhã, dei um selinho na Cris um beijo cuidadoso no rosto da Sonia. Me sentei e as duas continuaram a conversa sem me dar muita atenção. Senti um certo alí­vio, parecia estar tudo bem. Eu disse "parecia"...


Esse conto não é mera ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.

*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/18.


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