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Minha sogra me seduziu II

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 06/06/18
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  • Autoria: zecanonamed
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Quem leu o conto "Minha sogra me seduziu" notou que em determinado momento eu falo sobre Dona Aninha estar faltosa e digo que isso seria assunto para um próximo conto. Pois então, vou explicar.


Dona Aninha tinha naquela época 53 anos, quase trinta de casada. Demorou cinco anos para ter a Cris que é sua única filha. Meu sogro, quase 10 anos mais velho que ela, era engenheiro e trabalhava nas obras do metrô de São Paulo. Dormia cedo e saia para o trabalho antes das seis da manhã, o que eu achava um absurdo, mas depois que passei a comer sua mulher às segundas feiras vi que ele estava certí­ssimo em ser tão Caxias.


Voltando. Numa das nossas manhãs de segunda feira, depois de mais uma bela trepada, perguntei a ela se meu sogro não "comparecia " mais. Dona Aninha disse que Oswaldo, o sogro, nunca foi dos mais fogosos e precisava ser muito provocado para que comparecesse e que esse era um dos motivos por terem demorado tanto para ter a Cris. Falou isso e permaneceu algum tempo calada... Olhou para mim e disse," olha, vou te falar má coisa que, além de mim, só duas pessoas sabem e uma delas já morreu".


Me contou que sua irmã mais nova, Betinha e seu falecido marido eram seus melhores amigos... Muito mais que amigos.


As duas se casaram quase quase à mesma época, apesar da diferença de idade e que nas conversas entre as duas ficava claro a diferença de comportamento dos maridos.


Enquanto Oswaldo era a calmaria em pessoa, com sabor de soro fisiológico, como ela disse, Zé Carlos, marido de Betinha era um furacão, que combinava bem com Betinha que também era "da pá virada". Dona Aninha disse que a cada encontro com a irmã aumentava sua inveja por não ter em casa alguém como o cunhado e que, incentivada pela própria irmã, tentou diversas vezes despertar alguma coisa no marido, falando do relacionamento de Betinha com Zé Carlos mas não tinha nenhum retorno.


Em uma de suas visitas à casa da irmã, caiu um daqueles temporais históricos em São Paulo. Por volta das seis da tarde, Zé Carlos chegou do trabalho contando sobre os transtornos que a chuva estava causando e disse a Dona Aninha que seria melhor que ela passasse a noite ali do que se arriscar com alagamentos para voltar para casa. Dona Aninha ligou para o marido, explicando a situação e que ele também achou melhor que ela passasse a noite coma irmã.


Zé Carlos disse às duas que ficassem conversando enquanto ele iria tomar um banho e voltaria para prepara o jantar. Voltou do banho vestindo apenas um calção, camiseta e chinelos, à vontade como ele costumava ficar em casa. Pegou um vinho, três taças e foi em direção a elas que estavam sentadas no sofá da sala. Parou em frente a elas, bem próximo, serviu o vinho e foi para a cozinha. Nessa hora, fez uma pausa e disse :"ali pela primeira vez pude imaginar que minha irmã não exagerava quando falava do pau do seu cunhado".


A noite correu normalmente, jantaram, abriram mais uma garrafa de vinho. Em meio às conversas , hora ou outra, tanto Zé Carlos como Betinha faziam comentários sobre como se davam bem sexualmente e que aquilo era importante para que ficassem juntos pois apesar dele querer, ela nunca quis ter filhos.


Zé Carlos sugeriu que abrissem mais uma garrafa de vinho mas Dona Aninha disse que já havia bebido demais, já estava comas pernas bambas e que iria tomar um banho e depois dormir. Pediu a Betinha que lhe arrumasse uma camisola pois não queria dormir de roupa. Betinha trouxe uma camisolinha fina e curta, que era o que sempre usava.


Dona Aninha foi tomar banho , vestiu a camisola e ao sair do banheiro notou que eles já haviam se recolhido e que só as luzes do quarto e uma pequena luminária do corredor estavam acesas. Preferiu nem dar boa noite e se recolheu.


No meio da noite, acordou com o barulho da chuva que havia voltado. Minutos depois o barulho da chuva foi substituí­do por um pequeno ranger no quarto ao lado onde dormiam sua irmã e o cunhado. O ranger foi se misturando com gemidos abafados e respiração forte. Os dois estavam fazendo sexo no quarto ao lado.

Dona Aninha contou que nunca havia sentido tanto tesão como sentiu naquela hora ouvindo os dois e que levantou a camisola, tirou a calcinha, fechou os olhos, abriu as pernas e começou a se tocar. Nem se deu conta de seus gemidos e que quando abriu os olhos, Betinha e Zé Carlos estavam na porta de seu quarto, nus, observando.


Tentou se recompor mas já era tarde.... Os dois já estavam ao lado da cama e Betinha segurava o pau do marido e massageava com vontade.


Betinha sorriu e disse ," podemos fazer parte de suas fantasias?" . Dona Aninha disse que num impulso, movida pelo tesão e pelo vinho, se sentou à beirada da cama, segurou o pau do cunhado e começou a chupar. Betinha se sentou ao seu lado e apenas dizia como o marido gostava que fizesse e que ela precisava aprender para poder fazer com Oswaldo.


Dona Aninha disse que ficou em transe chupando o cunhado até que ele se afastasse um pouco e começasse a se masturbar... Nesse momento ele gozou e todo seu gozo se espalhou pelo seu rosto, escorrendo para sua boca . Passava a lí­ngua e sentiu o sabor de um gozo e era do seu cunhado e não do marido com quem nunca tinha feito isso.


Nessa hora , Betinha a abraçou e enquanto beijava seu rosto e sentia o gozo do marido, murmurava para ela...." Agora você vai saber oque é um marido de verdade".

Tirou a camisola de Aninha, recostou-a na cama ainda com as pernas para fora , e pediu a Zé Carlos , " Dê a ela tudo que você me dá".


Zé Carlos, sem dizer uma palavra, apenas segurou as pernas de Dona Aninha e começou a penetrá-la, no iní­cio devagar, depois com estocadas fortes enfiando seu pau inteiro dentro dela, a cada estocada era uma sensação que quase a fazia perder os sentidos . Antes que gozasse, Zé Carlos colocou Aninha de quatro, diz ela que pensou que ele continuaria em sua bucetinha mas ele passou a lí­ngua em seu cuzinho, e enquanto Betinha abria sua bunda ele começou a penetrá-la, tentou resistir, mas a cada resistência ele empurrava seu pau com mais força, até que preferiu deixar que aquele pau a arregaçasse de uma vez. Sem plena consciência de tudo que acontecia ali, apenas aproveitando o tesão que nunca havia sentido, disse que se lembra bem do barulho da chuva e que em um momento Zé Carlos disse que ia gozar e que Betinha se colocou por baixo dela e começou a chupar sua buceta enquanto Zé Carlos a entrar e sair de dentro dela.

Sentiu o calor do gozo e quanto mais forte e rápido ele a penetrava mais forte Betinha chupava seu grelinho, e maior era o tesão. Disse ter sido seu primeiro gozo verdadeiro na vida.


Depois disso foram os tres para o quarto do casal e lá dormiram juntos, ela no meio dos dois até a manhã seguinte.


Acordaram, tomaram banho juntos, se tocaram e se chuparam . Aninha voltou para casa e só encontrou o marido a noite quando ele voltou do trabalho.


Ele chegou deu um beijo sem graça e perguntou o que havia para o jantar, já indo em direção ao quarto. Ela diz que olhou ele se afastando e pensou..."a partir de hoje minha vida será outra".


Esse conto não é mera ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.



*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/18.


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