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Minha sogra me seduziu I

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 06/06/18
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  • Autoria: zecanonamed
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Já namorava minha mulher há alguns anos e quase todo fim de semana me hospedava na casa dela em São Paulo. Eu fazia faculdade no interior e toda sexta a noite ia me encontrar com ela em São Paulo.


O que contarei agora aconteceu em um final de semana prolongado na cidade onde eu estudava portanto não precisaria voltar no domingo a noite.


Antes de dormir a Cris, minha namorada, passou pelo quarto em que eu dormia e disse que eu poderia dormir tranquilo, ela sairia cedo para a faculdade e que estaria de volta na hora do almoço antes que eu viajasse.


Logo cedo na segunda-feira ela passou pelo quarto para me dar um beijo antes de sair, viu que eu estava com aquele tesão matinal e aproveitou para me dar uma chupada, rapidinha mas muito boa, antes de sair.


O tesão aumentou mais ainda e resolvi ir até o banheiro. O quarto não era suite portanto precisaria ir ao banheiro do corredor, abri a porta, não ouvi nenhum barulho, imaginei que meu sogro já tivesse saí­do para o trabalho e a sogra ainda dormisse na suite no fundo do corredor.


Foi eu colocar o pé para fora do quarto e sogra aparece, ainda de camisola saindo da suite. Dei um bom dia rapidamente mas não deu para disfarçar o pau duro por baixo do calção.


Entrei no banheiro e fiquei ali uns cinco minutos dando um tempo até dar aquela "mijadinha matinal básica"... Rs


Voltei para o quarto, olhei a hora, ainda não eram sete da manhã. Resolvi voltar a dormir. Não sei quanto tempo se passou, mas dormi pesado até começar a sentir que estava sendo chupado e meu pau estava endurecendo de novo. Ainda muito sonado, meio dormindo meio acordado imaginei que já era tarde e a Cris havia voltado da faculdade e a sacana estava terminando o "serviço" que havia começado logo cedo. Fiquei ali , ainda de olhos fechados, curtindo o tesão até que sentir que estava prestes gozar e por puro reflexo segurei a cabeça dela para gozar na sua boca, como ela gostava .


Ao fazer isso, levei um susto, os cabelos eram curtos e os da Cris sempre foram longos. Abri os olhos e não acreditei, lá estava minha sogra de camisola ainda, entre minhas pernas segurando meu pau e mamando mais gulosa do que a filha mamava.


Dei um pulo para trás até bater com as costas na parede, o que quase arrancou meu pau de tão forte a coroa me sugava. E ela, olhando para mim falou com cara de tesão."Não faça isso comigo, logo agora que você ia me dar seu gozo" e mais que depressa ela voltou a me chupar.


Fiquei ali sem saber o que fazer e pensando em terminar logo aquilo, resolvi ajudar, afastei um pouco sua cabeça e comecei a bater uma punheta enquanto ela só lambia a cabeça do pau. Não demorou muito e gozei. Jorrou porra na cara dela, nos cabelos , no peito, ela passava os dedos e chupava cada gota... De olhos fechados e murmurando ..."que delicia, minha filha tem sorte".


Ficamos ali alguns segundos ... Ela se levantou e sem olhar para trás foi em direção ao seu quarto, ainda chupando os dedos .


Pensei..."vou tomar um banho e dar área daqui, não vou esperar a Cris voltar. Depois dou uma desculpa qualquer".


No banho, comecei a pensar no que havia acontecido... A coroa, Dona Aninha era até ajeitada, baixinha, cabelos curtinhos, loiros, de olhos bem claros. Tinha na época seus cinquenta e poucos anos e era muito conservada. Seios e bunda ainda firmes... Mas acho que meu sogro não comparecia mais como ela gostaria, devia estar muito faltosa (assunto para o próximo conto).


Em meio aos pensamentos me dei conta quse estava outra vez de pau duro... Estava com tesão pela sogra!


Saí­ do banho, me enrolei na toalha e corri para o quarto para ir embora o mais rápido possí­vel.


Abri a porta do quarto e... Lá estava a sogra sentada na beirada da cama, também só de toalha... Ela olhou para mim e disse..."vem aqui um pouquinho".


Fiquei em frente a ela, de pé. Ela começou a dizer que aqulio tinha sido uma loucura, blá, blá, blá e que ficaria entre nós e que nunca voltaria a acontecer. Eu ali de pé, ela falando e eu pensando" Safada, vem aqui chupa meu pau, lambe minha porra e agora fica pagando de arrependida, cabeça baixa e até chorando deve estar" .


Cheguei perto da cama para pegar minhas roupas e nessa hora ela levantou a cabeça, me abraçou pela cintura, olhou para cima e disse,"me desculpe" . Fui dar um passo para trás para sair do abraço mas ela segurou a toalha e me deixou nu, com o pau ainda meia bomba do tesão do banho, a centí­metros da cara dela... Só deu para ouvir ela falando baixinho.... " que delicia esse pau" e me segurou pelas bolas me chupando novamente.


Ficamos ali, eu de pé, ela sentada me chupando e não nego nisso ela era boa.


Um tempo depois ela parou, se deitou abriu a toalha e ficou nua deitada na cama com cara de tesão. Fiquei olhando e pensei, "não é que a coroa ainda é gostosa? Se a Cris chegar aos cinquenta assim, estou satisfeito"...


Fui para a cama, abri as pernas dela e comecei a lamber as coxas dela que se arrepiaram na mesma hora, cheguei perto da bucetinha dela com os pelos bem aparadinhos e vi que estava completamente melada, devia ter gozado enquanto me chupava.


Comecei a passar a lí­ngua e suas pernas tremiam enquanto murmurava alguma coisa que eu não entendia, misturado gemidos que viraram quase urros quando chupei seu grelo.


Ela me puxava pelos cabelos a cada vez que eu ameaçava me afastar e falava , " não para! Me chupa até me matar seu filho da puta!"


Pouco tempo depois senti que suas pernas já não me apertavam tanto, estavam mais relaxadas. Parei de chupá-la e olhei para ela que abriu os olhos, e falou, "me fode agora como eu sei que você fode a Cris, quero você dentro de mim, quero ser sua também", virou-se, ficou de quatro e pediu de novo,"me fode forte".


Me ajoelhei por trás dela e comecei a brincar, esfregava o pau no meladinho do gozo dela e só colocava a cabeça... Tirava e esfregava de novo. A cada encostada ela rebolava e arrebitava a bunda tentando se encaixar no meu pau, até que numa dessas arrebitadas eu soquei tudo, ela soltou um gemido alto e longo, parecia uma cadela.


Aquela bucetinha era até bem apertada para uma coroa (só depois me lembrei que a Cris tinha nascido de cesária, ou seja, estava bem em forma ainda) , segurava sua bunda e socava fundo só para ouvir seu gemido e a cadela sempre pedia mais " soca tudo que eu quero gozar mais , soca, me enche de porra que eu adoro!", ficamos ali até eu gozar satisfazendo o desejo da sogra. Tirei meu pau e vi escorrer, pelas coxas dela, nosso gozo misturado.


Deitei na cama meio desfalecido de cansaço e ela ao meu lado também.


Sei lá quanto tempo ficamos ali, sem falar uma palavra, quando notei que ela passava os dedos no gozo escorrido nas suas coxas e chupava, como se fosse uma criança se deliciando com sua guloseima preferida.


Falei para ela , " você gosta não é sua vadia?" , e ela respondeu ," adoro! Esse gosto me dá mais tesão. E me dá mais tesão ainda é chupar o que fica grudadinnho no pau". Nessa hora se virou, segurou meu pau e começou a chupar de novo como uma louca lambendo cada gota de gozo que havia ali. Meu pau foi endurecendo na boca dela e quanto mais duro ficava ela me olhava com o pau na boca como se pedisse para que ele ficasse duro logo. Ela chupava e massageava com movimentos circulares dignos de uma profissional e quando sentiu que estava pronto, se levantou e de costas para mim disse,"agora você vai aprender como uma mulher deve dar o cuzinho". Fiquei ali parado, meu pau apontado para cima ela veio descendo até encostar o cuzinho nele, nessa hora ela o segurou e colocou no lugar certo. Continuou segurando e rebolando e aos poucos suas pregas iam relaxando e meu pau entrava devagarinho, até que (acho que querendo se vingar da enterrada que tinha dado na buceta dela), arrebitou a bunda e de uma só sentada fez meu pau entrar inteiro no seu cu. Soltei um grito de dor e tesão misturados, parecia que tinha rasgado meu pau. Ainda com dor, fiquei ali parado enquanto ela controlava os movimentos, entrando e saindo do meu pau. Mostrando mais uma vez uma uma experiencia que nunca imaginei, ela , sem tirar meu pau de dentro dela, se virou e ficou de frente para mim e falou , "agora quero ver você gozar dentro de mim, quero ver sua cara de tesão comendo o cu da sua sogra" , colocou as mãos sobre meu peito e começou a rebolar enquanto apertava meu pau dentro dela. Não demorou muito para que eu gozasse como poucas vezes tinha gozado na minha vida. Não notei se ela gozou alguma vez como tinha gozado na bucetinha e fiquei com a impressão que aquilo tinha sido a "cereja do bolo" para demonstrar que ela sabia oque estava fazendo e que o pedido de desculpas antes tinha sido apenas"protocolar".


Olhei para o relógio e já passava das 11 da manhã, nos levantamos e foi cada um para o seu banheiro para mais um banho.


Tomei meu banho, me troquei e fui para a sala ver TV, ela se trocou, passou pela sala e como se nada tivesse acontecido, apenas falou que ia preparar o almoço pois a Cris logo chegaria, olhou para mim com cara de safada e falou," Você já comeu bem mas ela precisa se alimentar, não acha?"


Logo depois a Cris chegou, me deu um beijo, perguntou se estava tudo bem... Disse que sim que só estava esperando ela chegar para ir embora, nem almoçaria pois sua mãe havia me dado um ótimo café da manhã.


Dei um beijo na Cris e fui saindo quando ela me perguntou se eu não ia me despedir da mãe dela, fiquei meio sem graça e fui até a cozinha me despedir, quando fui beijar o rosto da sogra, ela cochichou," vou querer mais" e levemente passou a mão nas minhas calças roçando no meu pau.


A partir desse dia, até a minha formatura da faculdade, minhas manhãs de segunda-feira eram dedicadas a minha sogra, mudei meus horários na faculdade para ter as manhãs de segunda livres e para a Cris, disse que já estava cansado de viajar domingo a noite e que viajando na segunda antes do almoço eu estaria sempre mais "relaxado".




Esse conto não é mera ficção e quaisquer semelhanças com fatos ou pessoas, não terá sido mera coincidência.




*Publicado por zecanonamed no site climaxcontoseroticos.com em 06/06/18.


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