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Começou como Fantasia

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, fantasia
  • Publicado em: 02/06/18
  • Leituras: 3326
  • Autoria: Severus
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Olá, meu nome é Severus, sou um escritor fantasma, escrevo para as pessoas que querem suas histórias publicadas, mas, por este ou aquele motivo não querem, elas, escrever ou colocar no site. Assim, recorrem a alguém para fazer isso. Neste caso eu.

Bem vou deixar a partir de agora, que Gabi, como gosta de ser chamada, conte sua história.

Olá a todos, meu nome é Gabriela, mas, todos me chamam de Gabi, que eu gosto, embora nada criativo.

Bem minha história, começou, há dois anos, na época já era cinquentona, 51 para ser mais exata, sempre procurei me cuidar o máximo possí­vel. E manter o corpo mais ou menos em dia.

Tenho um filho e uma filha, ambos com mais de 20 anos. Casei-me com 25 anos, logo após terminarmos a faculdade, eu conheci meu marido nessa época, ele se formou em engenharia civil e eu RH, função que exerço até hoje, em uma empresa grande. E ele tem um escritório de engenharia e ganha bem para termos certo luxo. Contudo, eu nunca quis deixar de trabalhar. Mesmo, após ter meus filhos, o meu mais velho tem 22 anos e a menina 20.

Mas, voltando à história principal. Como disse, trabalho em uma grande empresa, e meu setor são três mulheres, assim como eu, com bastante tempo de casa. Após anos trabalhando juntas, acaba tendo mais intimidade e cumplicidade. Começa a falar de tudo e contar tudo. Vamos chamá-las de Ana, e de Maria.

Ana é separada, uma mulher bonita de rosto, mas, meio largada, embora isso nunca a impedisse de ter seus casos. Maria é casada, e mais velha que eu, está prestes a se aposentar.

Falamos de tudo e claro, muitas besteiras também. Ana, por ser só, sempre nos trás narrativas de suas aventuras, e casos, sempre ou quase sempre nunca falando dos detalhes sórdidos, porque apesar de participar das conversas Maria é meio pudica. Mas, me conta, quando estamos sós.

No começo riamos das histórias, porque além de tudo, Ana é muito farrista, acaba zoando com tudo, até quando ela se dá mal.

Porém, com o passar do tempo, as suas narrativas mais detalhadas para mim, começaram a me deixar excitada, pois, estou casada há 28 anos, durante 26 anos sempre fui fiel. Mas, como a maioria dos casamentos, a vida passa ser uma rotina, e sexualmente esfria bastante, embora eu e meu marido transamos até hoje, pelo menos duas vezes ao mês.

Um dia Ana estava contando uma aventura que havia tido na noite anterior, quando ela parou repentinamente na parte mais interessante, pelo menos para mim.

- Ai meninas, saí­mos de lá e fomos para o apartamento dele e transamos muito, ele até queria que eu dormisse lá, mas, sabe os filhos em casa. Vesti-me e fui embora.

- Ah! Ana você não tem jeito mesmo, tem que arrumar alguém fixo, você pode acabar se dando mal - Falou Maria saindo da sala com algumas pastas nos braços.

Assim, que ela saiu, virei-me para Ana e falei:

- Agora me conte como foi - Disse dando meu melhor sorriso.

- Gabi, foi muito bom, mas, não tão bom como aquele cara da praia, lembra que eu contei há dois meses?

- Lembro-me, o que te pegou na barraca dele - falei.

- Esse mesmo, mas, foi muito bom, Gabi, já era a terceira vez que saiamos, eu estava louquinha de vontade de dar para ele - Falou apertando as mãos e olhando para cima, com uma cara que só vendo.

- Mas, você nunca dá na primeira saí­da mesmo - disse fazendo cara de quem isso não é novidade.

- Verdade, tudo bem, acabo dando praticamente sempre, mas, primeiro estudo a caça, para ver se vale a pena - disse fazendo cara de esnobe.

- Mas, e aí?

- Bem, saí­mos do restaurante e fomos até o carro dele, entramos e ele falou bem assim - Então para onde quer ir?

- E você?

- Eu falei para algum lugar que possamos ficar sós e bem à vontade, levei minha mão a pau dele, que estava mole-mole - falou e riu, e continuou - Mas, do estacionamento até a casa dele deixei o bicho em pé. Abri o zí­per dele, tirei o cacete para fora e fui mexendo até levantar, fui só acariciando até chegarmos ao prédio onde ele mora. E assim, que chegamos à vaga dele que era bem no fundo, cai de boca no cacete dele até ele gozar na boquinha aqui - falou fazendo biquinho.

Nisso Maria voltou e calamos na hora, mas, é claro que ela sabia o que estávamos falando.

- Vocês duas não tem jeito mesmo - Falou rindo.

Fiquei imaginando, o restinho da tarde, a Ana punhetando e depois chupando o pau do cara, fiquei toda molhada, como sempre ficava quando Ana contava as histórias dela. Principalmente porque adoro chupar um cacete e fazê-lo gozar bem gostoso. Gosto de dar também, sem frescura, sempre fui assim, desde que perdi a virgindade aos 18 anos, opção minha, pois já era maior de idade, se desse merda podia assumir. Mas, chupar e punhetar desde os 15, quando um primo meu mais velho começou a me ensinar.

Bem, um dia, Ana percebeu que eu ficava excitada e falou:

- Gabi, sério você está com tesão das coisas que estou contando - Falou meio incrédula até para mim, que ela se admirasse com esse fato. Porém, fiquei sem jeito na hora de responder.

- Ah!... Sei lá... Acho que... Ah! Fico sim, porque não posso?

- Opa, paramos aí, não estou te recriminando não amiga, só que sabe, achei que era na boa.

- E é sim, Ana, mas, não sei, fico muito excitada, sabe? Às vezes fico esperando você sair com alguém para me contar, sabe?

- Sei amiga, acho que essa coisa de tédio no seu casamento esta te fudendo a vida - Falou segurando minhas mãos.

- É, acho que sim - falei desanimada.

Ana olhou bem para mim e falou:

- Me fale a verdade Gabi, já fantasiou, ficou imaginando coisas?

- Sim, quando você fala... - Ana me cortou e falou.


- Não comigo e meus casos, digo sim, com você, fantasias suas?

- Fantasiar eu... Não, nem saberia com quem - falei olhando meio surpresa com a pergunta.

- Com quem não é o importante, o importante é a fantasia em si, pode ser um cara imaginário, ele não precisa existir de fato - disse sorrindo amigavelmente para mim.

- Nunca nem tentei - falei.

- Pois devia amiga, devia não só imaginar, mas, fazer, sonhar e realizar suas fantasias - falou séria e colou o dedo na ponta do nariz pedindo para que eu não falasse nada, só pensasse. E foi o que eu fiz, e devia ter feito antes.

Passei daquele dia em diante a fantasiar, não foi fácil no iní­cio, mas, com o tempo, com ajuda de Ana e sites como este, as coisas foram ficando mais fáceis e mais desejadas.

Porém, amigos, entre fantasiar e ir para a vida real, me faltava coragem, também, sentia um pouco de culpa por pensar nessas coisas sendo casada e mãe. Porém, quando se quer uma coisa, isso acontece.

A empresa que eu trabalho a sua parte administrativa, não fica na área da fábrica, mas, na cidade, meu carro fica em um estacionamento um quarteirão em uma rua paralela a do prédio do escritório. É cuidado por um rapaz de uns vinte e poucos anos, uma pessoa adorável, educado, sempre pronto a ajudar, não é bonito, mas, não é feio, é bem comum, e manca de uma perna.

- Boa noite Dona Gabi - disse assim que cheguei para pegar minha chave.

- Boa noite, Leandro, como foi o dia? - uma pergunta banal que fazia todo dia.

- Como todos nem muito ruim, e nem tão bom - falava rindo.

- Ok então boa noite.

- Ah! Dona Gabi. Tirei seu carro da vaga porque estavam fazendo uma obra no muro do fundo e podia cair cimento ou outra coisa nele, pois ali no corredor da direita.

- Muito obrigada pelo cuidado Leandro - e falei me afastando.

Quando cheguei ao carro olhei pelo retrovisor e Leandro não havia voltado para seu lugar, como sempre fazia, mas ficou me olhando, todo meu trajeto pensei. Nesse dia estava de saia, até os joelhos e salto. Na hora nem pensei nada, mas, no dia seguinte o meu carro estava no mesmo lugar, realmente tinha uma obra no muro do fundo. E novamente percebi que Leandro estava me olhando. Ele não fazia isso quando meu carro ficava na vaga, pois, percebi depois que saia rapidamente do seu campo de visão.

Aquilo me deixou intrigada. No dia seguinte perguntei quanto tempo duraria a obra, ele disse pelo menos mais umas duas semanas.

Agradeci e me afastei, mais uma vez Leandro ficou parado em sua janela me olhando subir até o carro, pois tem uma pequena rampinha para chegar aos veículos.

Sorri para ele quando passei saindo e pensando, vou judiar desse cara um pouco, me aguarde Leandro.

No dia seguinte fui com uma saia um pouco mais curta, apenas dois dedos acima do joelho, não tenho saias mais curta que isso, afinal sou uma mulher casada e respeitável.

Peguei a chave das mãos dele com meu melhor sorriso, mas, sem mostrar os dentes, subi, não exageradamente, mas, rebolando mais que o normal. Quando cheguei ao carro, nossa como sou estabanada, deixei cair as chaves. Propositalmente é claro.

Dei uma leve dobrada nos joelhos então, arquei-me para frente, fazendo com esse movimento a saia subir e mostrando minhas coxas um pouco, além da bunda arrebitada. Quando me levantei vi pelo retrovisor Leandro com a maior cara de pateta do mundo.

Quando estava indo para casa rindo do meu feito, tive uma pequena crise de consciência, afinal aquele rapaz fazia de tudo para ajudar as pessoas no estacionamento, seu crime foi ficar admirando minha bunda. Antes de chegar à minha casa estava decidida e com um plano arquitetado.

Dois dias depois, disse ao meu marido que estávamos com auditoria na empresa e teria que ficar até mais tarde, já havia ficado até mais tarde outras vezes, mas, desta vez, era mentira. Havia dito na noite anterior a Leandro que teria que ficar até tarde na empresa, sabendo que o estacionamento fechava às 21h30, como faria. Ele, claro, se prontificou a ficar até eu chegar, sem nenhum problema.

Tinha realmente que por algumas coisas em dia, assim, fiquei mais duas horas e meia no serviço. E não havia mais nada para fazer e não havia justificativa para ficar na empresa, eram 20h30, tinha uma hora ainda. Resolvi ir a uma lanchonete que tinha ali perto, onde eu e as meninas já haví­amos ido várias vezes. Lá fiquei um bom tempo conversando com a proprietária.

Cheguei ao estacionamento faltavam uns 20 minutos para as dez. O portão estava fechado, mas Leandro estava sentado em um banquinho na frente dele.

- Desculpe-me fazê-lo esperar Leandro - Falei docemente, mas, cinicamente por dentro.

- Nada não Dona Gabi, não é problema - disse já abrindo o portão para entrarmos.

Essa garagem fica entre dois prédios antigos que durante o dia, funciona uma papelaria e do outro lado uma floricultura, o espaço atrás é onde fica os carros, estava vazio, apenas o meu estava no lugar.

Peguei as chaves e falei bem delicadamente - Você Leandro é um amor de pessoa, lhe dei um beijo no rosto - o que o fez ficar bem vermelho.

Fui até o carro rebolando um pouco mais dessa vez, e quando comecei a manobrar Leandro foi até os portões e os abriu.

- Parei o carro antes de sair e falei - Quer uma carona até um ponto, metro?

- Não precisa Dona Gabi, daqui a avenida ali embaixo onde pego o ônibus é um pulo.

- Nada disso eu te levo, fecha logo esses portões e entra no carro - Falei seriamente.

Enquanto ele fechava os portões, puxei a saia um pouco mais para cima até a metade das coxas, abri dois botões do meio da minha blusa e fiquei esperando ele entrar.

Tenho que dizer, que apesar de decidida a realizar essa fantasia, estava suando gelado e com medo.

Quando ele entrou, percebi que seus olhos foram diretos nas minhas pernas, o que ele logo tratou de disfarçar.

- Onde fica seu ponto Leandro?

- É aquele que fica perto da entrada do estacionamento do supermercado ali abaixo, sabe?

- Sei sim - Sabia que era muito perto e talvez não desse tempo de nada.

- Onde você mora Leandro?

- Não é longe, não - Me falou onde, eu sabia como chegar, mas, fiquei receosa, já que meio que uma favela.

- Eu te levo até a avenida perto da sua casa, depois você vai o resto andando certo?

- Não precisa, Dona Gabi, vou de buzão mesmo.

- Esta descido eu te levo, afinal, você tem sido tão atencioso comigo - falei dando um sorriso maroto, que eu acho que ele não entendeu.

- Nada não - respondeu .

- Que isso tirou meu carro para não estragar a pintura, ficou ai me esperando até mais tarde - falei.

- Então agradeço a gentileza - falou e percebi que dessa vez ele percebeu os botões da minha blusa abertos.

Percebi também, que ele começou a ficar incomodado, pois estava ficando de pau duro, eu adorei isso.

Já estávamos na metade do caminho da casa dele e nada. Não houve uma brecha em nossos assuntos. Então pensei Gabi, você saiu na chuva não foi, planejou, fantasiou e agora vai dar para trás? Então pensei que era agora ou nunca.

- Leandro você tem namorada?

- Namorada não, mas, tem a Lili, que mora comigo há uns dois anos - falou.

- Lili, então ela é sua mulher?

- É sim, não somos casados, mas...

- Entendo que ela é bonita?

- Ah! Eu gosto dela, então né...

- Ela dá conta do seu recado?

- Como assim Dona Gabi?

- Ela apaga seu fogo? Seu tesão? Ela, dá conta?

- Porque a Dona perguntou isso?

“Agora” - pensei - Porque estou vendo que você está de pau duro ai, deve estar pensando em alguém, não?

Leandro perdeu o rebolado, vi que o volume sobre a calça que ele tentava esconder sumiu de repente, ele broxou pensei, fudeu.

- Dona Gabi, olha... Não é o que...- Engoliu em seco - terminou a frase falando - não.

- Pois eu acho que é sim.

Falei e entrei por uma rua que já havia passado algumas vezes e sabia que mais a frente tinha um Drive.

- Dona Gabi, onde está indo - falou meio desesperado.

- Fica tranquilo Leandro, eu não vou te morder não, ou vou não sei - disse já parando na entrada do Drive.

Leandro vendo onde estávamos arregalou os olhos, mas, não falou nada.

Assim, que a cortina se fechou atrás do carro, ascendi a luz interna, soltei o cinto e virei para ele e falei bem devagar e mansamente.

- Você acha que eu nunca percebi você olhando minha bunda quando eu subia para pegar o carro? - ele continuava mudo, apenas me olhando.

- Eu percebi, nós mulheres somos mais vivas do que vocês homens pensam - falava e desabotoava minha blusa. Mostrando meus peitos, dentro do meu mais caro sutiã.

- Fale alguma coisa homem - disse empinando os peitos.

- Dona Gabi. A dona é um tesão mesmo - falou e levou a mão até meus peitos, sentir seus dedos ásperos e calejados na minha pele, me fez arrepiar toda.

Abri a porta e desci do carro, acendi a lanterna antes e fui à frente do carro, que tinha pelo menos um metro até o muro.

Tirei a blusa, e depois a saia de costas para ele, e quando a saia desceu olhei por sobre o ombro para ver a cara dele, olhando para minha bunda com uma calcinha preto quase enfiada toda na bunda. Joguei a roupa sob o capô e fui bem devagar em sua direção.

Fui até a porta dele, abri e falei - Deita o banco agora.

Ele deitou até o fim, estava tremendo um pouco, apesar do tesão que havia tomado conta de mim. Naquela hora não pensei em nada e nem em ninguém, apenas em mim.

Abri o cinto dele, depois abaixei sua calça até as pernas, o pau estava novamente duro embaixo de uma cueca surrada, o que me deu mais tesão ainda.

Apertei seu pau, depois baixei a cueca. Soltando aquele cacete extremamente pulsante e babando para fora. Sorri, não sei se nervosa ou tesão.

Dei a volta rapidamente pelo carro e entrei pelo lado do motorista, abaixei meu banco, debruçando-me sobre Leandro.

- Eu falei que você merecia um agrado pelas suas gentilezas, não disse?

- Disse - balbuciou Leandro.

Então me abaixei mais, chegando um centí­metro daquele pau, duro, babado, cheirando a suor, dei uma lambida na cabeça, puxando aquela baba para meus lábios.

Ele tremeu e eu também, quantos anos com um mesmo pau, que agora nem me queria tanto.

Voltei a lamber a cabeça todas, o talo, desci até o saco, cheio de pelos, que eu lambi com vontade.

Voltei lambendo o cacete todo, quando cheguei à cabeça, abocanhei delicadamente metendo-o boca adentro. Fiquei uns segundos assim, então chupei aquela vara nova para mim, com gula, mas sem pressa, chupei tirando gemidos de Leandro, enquanto eu mesma gemia com aquele caralho na boca.

Depois de chupar por algum tempo, tirei da boca e disse bem maciamente, passando o cacete no meu rosto.

- Está gostando, Leandro?Está gostando da minha boca?

Agora já saí­do do estupor ele falou - Gostando? Eu estou adorando Dona Gabi. A dona tem uma boca macia e chupa gostoso, chupa como uma... - e parou de repente.

- Uma o que? Fala seu safado de pau gostoso, cacete saboroso - fala e lambia a cabeça molhada.

- Uma puta profissional, uma boqueteira de primeira - Disse sorrindo bem safado.

- Sou é? Sou uma boqueteira? - Gemi lambendo aquele cacete, e ele já sem medo nenhum de nada mais, falou - Vai Dona Gabi, mete esse pau na boca e mama, gostoso cadelona.

- Dei um sorriso bem safado voltando a mamar, dessa vez mais gulosa do que antes, com mais força e vontade.

- Isso cadelona, boqueteira, chupadora, mama nessa vara.

- HumHum, ma... Hum.. Mo hum gusto.. Huuumm - Chupava e falava com a vara na boca.

- Vou gozar na tua boca cadela - disse.

Então tirei a boca do pau dele e falei - Não vai não, seu filho da puta safado.

Novamente Leandro arregalou os olhos e quis falar alguma coisa, mas eu o interrompi e disse - Você não prefere gozar no objeto de seu tesão?

Ele abriu um sorriso e falou - A dona vai deixar comer esse rabo?

- Vou, mas, primeiro você vai ter que chupar bem gostoso minha buceta, me deixar com mais tesão, se conseguir, eu dou o rabo para você.

Leandro deve ter dado a maior e melhor chupada de sua vida, pois me levou a loucura. Ele lambia minha buceta e dois de seus dedos exploravam meu cuzinho, alargando para o que ele iria receber.

Saí­mos do carro e fomos para a frente do carro, lá me abaixei e mamei mais um pouco seu cacete e pedi.

- Primeiro enfie na minha buceta, vai melando meu cuzinho, certo?

- Claro dona Gabi, pode deixar - E falando assim enfiou sem dó vara na minha buceta melada, que o recebeu com uma pontinha de dor e satisfação.

Leandro socava duas três vezes e depois dava uma empurradinha no meu rabo, depois de fazer isso uma s três veze e quase me levar ao delí­rio, senti a cabeça me invadindo por trás, dei um gritinho abafado pela minha mão, pois, estávamos em um lugar aberto.

Ele parou e ficou um tempinho deixando eu me acostumar com a rola dele. Então eu mesma comecei a empurrar para trás até sentir o saco bater na minha buceta.

Afastei-me tirando a metade para fora e tornei a empurrar a bunda para trás, enquanto Leandro segurava minhas nádegas com aquelas mãos ásperas. Comecei a fazer esse ritual com mais rapidez cada vez, até sentir que ele poderia socar meu rabo à vontade.

- Agora seu puto, come meu cuzinho, come cadelo.

Leandro socava, mas, sem aquela força que ele sabia que me machucaria, e eu rebolava um pouco e gemia e falava coisas para excitá-lo mais rapidamente.

- Isso gostoso, fode meu cuzinho fode. Está gostoso meu cuzinho esta?

- Delicia - gemeu ele.

- Ai então fode meu cúzinho fode, enche ele de porra quentinha, aiiiii que pau gostoso no meu cu- gemi.

Estava adorando ali debruçada no meu carro, nua em um drive, dando meu rabo para um cara que conhecia só de bom dia e boa noite, mas, estava adorando sentir aquela rola entrar me alargando, me fodendo.

Leandro deu um tapa na lateral da minha bunda, não com força, mas, estalou e disse - Vai putona mexe mais esse rabo.

- Mexo sim gostoso - e rebolei como uma cadela vadia.

- Issoooo, gostoso putuna - gemeu me socando mais.

- Aiii, seu filho da puta, quer judiar de mim, come esse cuzinho, enche ele de porra - gemia de prazer.

- Vou gozar nele sim cadelona - falou.

- Isso, assim come meu cuzinho, fode gostoso, que eu também quero gozar - falei gemendo.

Então Leandro enfiou tudo e senti algo quente no meu reto, senti o pau dele tremer. Logo ele começou a sair lentamente.

Demos um tempo, nos limpamos como deu e eu o levei para onde havia prometido e disse.

- Leandro, isso fica entre nós em?

- Claro Dona Gabi, pode deixar.

- Então boca fechada, porque come mais quem fala menos - disse sorrindo.

- Isso quer dizer?

- Isso quer dizer que vamos repetir, mas, num motel, porque adorei seu pau - Falei e deixei -o ir embora.

Duas semanas depois eu o levei para um motel, onde me comeu de todas as posições e foi à última vez.

Um dia cheguei pela manhã e havia outro cara lá, perguntei pelo Leandro e o cara disse que ele havia voltado para o Espírito Santo com a mulher. Disse sorrindo e me olhando fixamente.

Bem, esse foi o segundo homem que comi depois que comecei minha vida de pular cerca.

Desde daquele dia, mamei vários cacetes, fui chupada e enrabada várias vezes.

Duas semanas depois eu o levei para um motel, onde me comeu de todas as posições e foi á última vez.

Um dia cheguei pela manhã e havia outro cara lá, perguntei pelo Leandro e o cara disse que ele havia voltado para o Espirito Santo com a mulher. Disse sorrindo e me olhando fixamente.

Bem esse foi o segundo homem, que comi depois que comecei minha vida de pular cerca.

Desde daquele dia, mamei vários cacetes, fui chupada e enrabada várias vezes.


*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 02/06/18.


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