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Sonho de adolescente

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 01/06/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Olá, me chamo Mauricio, tenho 19 anos e este caso ocorreu há um ano.


Sou filho único e minha famí­lia que é bem pequena, meu pai também é filho único e minha mãe tem apenas uma irmã, Sonia, casada e sem filhos, dez anos mais nova que ela, e é sobre essa minha tia que vou relatar os fatos a seguir.


Desde minha adolescência, por volta de meus quinze anos, alimentei um tesão especial por minha tia, talvez por não ter outras referencias femininas na famí­lia, tipo, primas e amigas das primas, assim ela sempre foi a inspiração para minhas punhetas mais calorosas, até ai, acredito, uma coisa normal, qual sobrinho não tem uma tara pela tia gostosa e põem gostosa nisso. No alto de seus 30 anos, tem um corpo escultural e um charme que cativava qualquer homem, sempre alimentei a esperança de um dia possuí­-la, platônico isso, mas sonhos são sonhos e fazem um bem danado na hora de uma punheta.


Apesar dessa tara não tinha nem idéia de como chegar nela ou mesmo demonstrar meu tesão por ela, assim apenas alimentei minha imaginação com seus seios grandes, a bunda redonda e empinada e a pacoteira de boceta que ela tinha para mostrar em sua calça leg toda a vez que vinha nos visitar.


Anos foram passando e ela acabou arrumando um cara e depois se casou com ele, eu já estava com 17 anos, pior, era um coroa com 20 anos a mais que ela, era quase da idade de meu avo, aquilo me aniquilou. Minha mãe falava em conversas reservadas com meu pai que ela tinha casado por interesse e que foi um acordo com o coroa. Realmente era estranho, pois o cara era muito rico, moravam em uma mansão e tinham casa de campo, na praia e até em Nova York, realmente dava para desconfiar.


Depois do casório, que foi uma festa e tanto, passaram dois meses na Europa e em seguida minha mãe viajou com ela para Nova York e passaram lá um mês. Foi uma revolução na famí­lia esse casório e até meu pai desfrutou das benesses do enlace, o cara arrumou um emprego para ele que era bancário e ganhava uma miséria, como gerente de uma das empresas dele em nossa cidade ganhando quatro vezes mais, uma maravilha para mim, pois consegui cursar a faculdade que realmente gostaria.


Bem, vamos aos fatos. Tudo começou quando passei na faculdade no final do ano, estava com meus de 18 anos e foi realmente uma felicidade grande, seria o primeiro médico da famí­lia. Como presente o meu Tio Alberto, o cora da minha tia gostosa, me deu uma viagem para Disney com tudo pago, hospedagem, passeios já inclusos no pacote, foram às melhores férias que tirei na vida, pelos motivos descritos acima e outros que irei descrever.


Na viagem, além de mim, minha tia, meu tio e minha mãe iriam também, já que minha tia queria conhecer a Disney de qualquer jeito.


Já no hotel, que ficava dentro do parque da Disney, começamos nossa maratona pelas atrações, com a proximidade acabei vendo que o coroa era um cara muito legal, obvio, por ter pagado toda a viagem, mas também por ser um cara legal, prestativo e brincalhão, além de carinhoso com minha tia o que já me dava uma grande alegria.


Mas uma coisa me chamou a atenção, por ser um casal com pouco tempo de casado, não via aquela melação toda, agarramento e tudo mais, muitas vezes eles ficavam distantes um do outro ou mesmo minha tia ficava mais com minha mãe do que com seu marido, eu acabava fazendo companhia para ele, com isso nos aproximamos muito.


Acabei percebendo que algo de estranho existia nessa relação e procurei me aprofundar no entendimento disso. Percebi que sempre que estávamos em algum lugar onde tinham caras mais novos, com um porte atlético, ele ficava encarando e, algumas vezes, fazia comentários estranhos sobre os caras. Fiquei com a pulga atrás da orelha e cheguei a achar que ele era gay. Comecei a reparar minha tia, como sempre, linda e fogosa, um corpo maravilhoso e também dividia alguns comentários com meu tio, tipo.




Tio -Olha, repara que rapaz lindo e forte esse.




Tia "“Nossa, é mesmo. Mas para de secar o cara, vai pegar mal.




E riam da situação. Resolvi questionar minha mãe sobre o que rolava ali. Apertei até que ela me disse.




-Pra que você quer saber disso? O que você tem a ver com isso, menino.




-Ora, curiosidade mãe. Esses dois pra um casal recém casado são muito devagar. Nem ficam se pegando, e cá entre nós, a tia não é de se ignorar.




-Olha o respeito moleque, ela é sua tia. Além do que a vida é deles e eles que façam o que quiserem dela.




-Então você sabe de alguma coisa, né. Só pelo seu tom já sei, te conheço bem dona Flavia, nesse angu tem caroço.




-Para com isso, Mauricio, não tem caroço nenhum. Só é um assunto que diz respeito a eles.




-Poxa mãe. Fala vai. O tio é gay?


Se for, preciso me cuidar, né. Sei lá, vai que ele tenta me pegar. Vou traumatizar!




Ela riu, mexeu em meu cabelo e disse.




-Você é uma figura seu pestinha. Não, ele não é gay se é isso que te preocupa.




-Então qual é. Ele fica elogiando os caras na frente da tia, meio que atiçando ela. Ele gosta de ser corno?




-Para com isso, heim.




-Poxa mãe, fala vai! Sei que a tia te conta tudo. E juro que vai ser segredo de famí­lia, melhor, vai ser segredo nosso.




-Tá, sua peste. Mas olha, não abre o bico sobre isso para ninguém, nem pro seu pai.




-Juro - e beijei meus dedos cruzados.




-Sua tia se casou com ele meio que com um arranjo. Ele a ama com certeza, gosta muito dela, mas ele é impotente, já fez vários tratamentos e não consegue ter um eresão. É um caso perdido, como tua própria tia diz.




-Caramba, mas como fica isso? Agora não entendi nada.




-Ai meu Deus, não devia ter te contado nada, agora você vai ficar especulando.




-Não mãe, só quero entender melhor essa zona toda. Como a tia aceitou algo assim?




-Na verdade ela não queria, relutou muito quando soube que ele não teria relações efetivamente e não queria mais casar. Mas ele a convenceu, disse que poderiam ter relações limitadas as possibilidades dele e caso ela quisesse poderia ter uma relação extra conjugal com o seu consentimento, desde de que aprovado por ele.




-E ela aceitou isso?




-Pior que tua tia gosta realmente dele. Ele é um cara muito legal, acho que você já pode perceber isso, e ela gosta realmente dele, até por isso tua tia nunca saiu com outro homem depois do casamento, tá se controlando com o que consegue dele.




-Nossa, que coisa doida. E até quando a tia vai aguentar essa loucura?




-Sei lá. O tempo dirá!




Aquilo caiu como uma bomba em minha cabeça, aquela mulher extremamente desejável, linda, com um carisma impar, ali, na seca e eu doido pra comê-la. Oh destino ingrato!


Continuamos nossos passeios, eu aproveitando todos os momentos e cada vez mais me aproximando de minha tia. Minhas brincadeiras com ela agora eram mais intimistas, a abraçava por trás, sentia seu corpo colado no meu, fazia carinhos em seus cabelos, braços, rosto, mas sempre com muito respeito. Mas quando a abraçava por trás, sentindo toda aquela bunda junto a meu pau, ela tremia, sentia que ficava toda arrepiada e de imediato se desvencilhava como que com medo de algo.


Minha mãe se percebia nada dizia, apenas compartilhava nossas brincadeiras e aproveitava o passeio como todos nós, o tio também nada dizia e apenas nos olhava.


Certo dia tomando uma cerveja ele chega junto a mim e diz.




-Você gosta muito de sua tia, né?




-Pô, tio, gosto sim. Ela me paparicava desde criança. Como sabe, ela é bem mais nova que minha mãe, a gente assistia desenho junto e tudo.




-Mas e agora, o que você acha de tua tia?




-Como assim, acho?




-Sei lá, como mulher.




-Pô tio, sou meio suspeito. Gosto muito dela e acho ela uma tremenda gata.




Como o assunto tava caminhando para um lugar diferente, resolvi arriscar e dar uma de doido.




-Além do que, quando era mais novo, achava ela um tesão. Fiz até umas homenagens pra ela.




Ele riu e eu me desculpei, fingindo ficar sem graça.




-Tudo bem, coisa de adolescente. Eu entendo. Mas e hoje, como você vê sua tia?




Aquele papo estava muito estranho, mas resolvi dar corda.




-Bom tio. Hoje acho ela uma mulher linda. Apesar da idade bate em muita menininha de 17, 18 anos com certeza. Posso te disser que é um mulherão!




-Verdade, ela é muito linda e gostosa. Pena que tá casada comigo, né.




-Pois é. Mas minha adolescência já passou e tô em outra agora!




Tentei disfarçar meu interesse e mudamos de assunto.




Nos juntamos as mulheres e fomos para nossa última semana de Disney.


A semana passou voando, eu ainda com minhas brincadeiras provocativas e minha tia se esgueirando como podia. Sempre tentando deixá-la com mais tesão e tentando que ela me desse uma brecha, mas tava difí­cil, pelo meu tio e por minha mãe que já estava sentindo minhas terceiras intenções.


No sábado, já nos preparando para voltarmos, minha tia comenta com Alberto.




-Poxa, pena que temos de voltar, estava adorando essas férias.




-Ora, fica mais um pouco.




-Podemos mesmo?




-Eu não, meu amor. Tenho um monte de negócios pendentes e o Marcelo (no caso meu pai), deve estar louco por lá sem mim. Tenho de voltar sem falta, mas vocês podem ficar por mais um tempo, o que acham?




Minha mãe "“Nossa Alberto, seria ótimo, mas também não posso. Marquei um monte de reuniões para essa semana e não tenho como não ir. Alias, tenho de ver como estão as lojas, faz um mês que sumi de lá.




-Então você fica com o Mauricio, pronto, está resolvido. A Meire (minha mãe) volta comigo já que tem seus compromissos e você e o Mauricio podem ir para outros lugares. Garanto estadia por mais um mês, depois fica por conta de vocês.




Nos olhou e deu uma gargalhada. Minha tia ficou meio sem jeito, eu adorei a idéia, mas procurei ficar neutro na historia, olhei para minha mãe como quem diz, "sei lá, por mim tudo bem!", ela olhou pra a irmã e disse.




-Sonia, se quiser ficar, tudo bem. Toco as lojas de boa, pode ficar mais esse tempo por aqui.




Eu "“Por mim tá de boa também, minhas aulas começam só ano que vem mesmo!




-Amor, se não for demais pra você, bem que gostaria e com a companhia do Mauricio, vai ser bem divertido.




-Estamos combinados então, vocês ficam mais um mês. Vou deixar o hotel pago até segunda e vocês passam o roteiro para minha secretária que ela vai providenciar estadia e passagens para vocês.




Não sabia se estava contente por ficar com minha tia ou ter mais um mês de passeios regados a muito luxo. Minha felicidade era latente, tanto que minha mãe me chamou no canto e disse.




-Concordei, mas com receio. Você se comporta com sua tia e vê se não vai aprontar nada. Te conheço, viu!




-Ok, dona Meire. Pode deixar, e vou cuidar muito bem de sua irmã, pode deixar.




Alberto pediu para que pegasse as coisas em meu quarto e as deixasse no deles, visto que não teria cabimento pagar duas estadias. Aceitei e levei minhas roupas para o quarto de titia. No domingo os levamos para o aeroporto, nos despedimos e voltamos para o hotel, almoçamos juntos e fomos dar uma volta no shopping. Quando retornamos, pedimos uns lanches na suí­te e pesquisamos o roteiro para onde irí­amos.




Definimos o roteiro, ela montou um email para a secretaria do Alberto. Fui tomar um banho e quando voltei fui ajeitando o sofá para dormir e minha tia diz.




-Porque tá arrumando ai?




-Hora, pra dormir aqui tia. Você fica na cama de casal.




-Nem pensar, não vou deixar você dormir nesse sofazinho pequeno ai não. Deita comigo na cama, ela é enorme, cabem uns três casais aqui.




E cabia mesmo. Enquanto ficamos lá, dormi com minha mãe numa cama igual e garanto que espaço tinha de sobra.


Acabei aceitando e já fui me ajeitando em um dos cantos da cama. Minha tia foi para o banho e retornou uns minutos depois. Quando saiu do banheiro com um baby doll pretinho transparente pelo meio das coxas, uma calcinha minúscula e seus seios ali, praticamente a mostra. Confesso que fiquei de pau duro na hora, aquilo mexeu comigo, ela se deitou no canto oposto da cama, se cobriu e apagou a luz me dando boa noite.


O duro foi dormir, fiquei ali, acordado pensando um milhão de coisas, meu pau não descia de jeito nenhum, resolvi me aliviar no banheiro. Assim que levantei a coberta minha tia se vira e pergunta.




-Vai onde?




-Oi tia, desculpe, achei que tava dormindo. Vou ao banheiro, já volto.




-Vai é. Possa saber o que vai fazer?




-Vou dar uma mijada. Que coisa!




Ela riu e se virou de volta. Entrei no banheiro, joguei uma água no rosto, me sentei na privada e fiquei ali, meio sem jeito e com o pau em riste. Desisti da punheta, fiquei com vergonha, sei lá. Depois de uns minutos o danado deu uma acalmada, pois se voltasse do jeito que estava minha tia iria perceber, molhei o rosto novamente e sai do banheiro.


Ela estava encostada na cabeceira da cama, com um livro na mão, me olhou e disse.




-Nossa, que mijada demorada, heim.




-Pô tia, vai controlar minha mijada agora. Que coisa.




-Que foi, bebe. Ta nervoso, ta.




Pôs o livro de lado e veio me fazer cócegas. Se tem uma coisa que é complicado para mim é cócegas, eu perco o controle e minha tia sabia disso. Nem havia sentado e ela já veio me cutucando na barriga, eu tentei me desvencilhar e ela me segura pelo braço, eu reclamei, ela riu e continuou, tento me soltar e puxo sem querer (mesmo) o baby doll e ele se rasga deixando seu seio a mostra.


Ela continua como se não tivesse ocorrido nada, meio entre risos e tentativas de escapar falo.




-Para tia, rasguei tua roupa, que coisa.




-Deixa, ela praticamente não cobria nada mesmo.




Nisso ela para e tira o que sobrou do baby doll, joga de lado e volta ao ataque, já melhor preparado a pego pelos braços e a forço deitada na cama, com os braços abertos ela me olha e tenta se soltar, me prende com suas pernas e tenta se virar, de propósito deixo ela me virar e agora ela fica sobre mim, me segura pelos braços ainda abertos e ficamos ali nos olhando, seus seios a mostra se revelam muito melhores do que poderia imaginar, grande e firmes, com bicos bem saliente e durinhos a essa altura, sinto o volume de sua boceta apertando meu pau extremamente duro novamente, ela fica ali parada me olhando e diz.




-Nossa, você se transformou em um homem lindo, sabia.




-E você continua sendo a mulher mais linda que conheço.




-Se você não fosse meu sobrinho, nem sei o que faria agora.




-Porque você não esquece essa parte do sobrinho e só faz o que quiser agora?




Essa foi à senha, dali pra frente era um homem e uma mulher daquela cama enorme, senti pela primeira vez sua boca suave, beijo quente e lí­ngua exploradora em minha boca, meu corpo todo tremia, minha respiração estava ofegante, ela parou de me beijar e disse.




-Nossa, parece à primeira vez que tá fazendo isso.




-Não é, mas esperei tanto por esse dia que realmente estou parecendo um adolescente virgem, não é?




-Calma, não quero que termine antes de começarmos. Estou há muito tempo sem sentir um homem e quero aproveitar cada minuto com você.




Confesso que me acalmei, foquei em dar prazer àquela mulher maravilhosa, comecei a apreciá-la, reparei com mais detalhes em seus seios grandes, os senti em meus lábios e aprovei. Quentes, suculentos, os mamei com carinho enquanto ela gemia baixinho, como que se não quisesse importunar os vizinhos.


Minhas mãos acariciavam seu corpo macio, pele suave e pelos eriçados enquanto meus lábios ainda dividiam seus seios deliciosos. Cheguei a sua bunda empinada e apetitosa e meus dedos foram encontrando o caminho entre a renda de sua minúscula calcinha, apertei com carinho e seu gemido aumentou de tom, lentamente fui baixando o fino tecido e deixei a meu dispor todo seu sexo, meus dedos ainda exploravam sua bunda até encontrar os lábios macios e úmidos de sua boceta suculenta, fui acariciando e introduzindo lentamente até sentir a entrada de sua xoxota úmida e gulosa, sentia o calor de seu sexo ali, na ponta de meus dedos, introduzi um, depois outro e fui mexendo lentamente, seus gemidos agora eram altos e ecoavam pelo quarto, minha boca incansável ainda sugavam seus mamilos suculentos que ficavam mais rijos a cada chupada.


A deitei na cama e desci lentamente beijando sua barriga, virilha e cheguei até sua boceta suculenta, parei para apreciar a beleza daquela obra de arte da natureza, sentia exalar o cheiro de seu prazer, olhei para ela, lambi meus dedos úmidos de seu néctar e olhando dentro de seus olhos levei a boca a sua boceta e a ataquei sem dó, enfiei minha cara me esfregando com prazer, introduzi minha lí­ngua o mais fundo que consegui, tirei e mordisquei seus lábios, ela pressionava minha cabeça em seu sexo, minha lí­ngua explorava toda a sua xoxota e tirava gritos de prazer daquela mulher maravilhosa e tão desejada, suguei seu clitóris como se fosse o último ato, apenas quatro chupadas para ela ter um orgasmo maravilhoso, senti seu corpo estremecer em minha cabeça enterrada entre suas pernas, seus gritos de prazer enchiam o quarto ecoando por todo o canto, ela pressionava minha cabeça me fazendo perder o fôlego, continuei a mamar até que ela me expulsou em um momento de desespero. Me olhou com seus olhos arregalados e disse.




-Você tá querendo me matar, seu gostoso. Porra, desse jeito eu me acabo!




Dei um sorriso e fiquei ali apreciando ela ainda se contorcendo de tesão. Recuperada ela me olha e diz.




-Agora é minha retribuição.




Abocanhou meu cacete em ponto de bala, o engoliu com destreza, tinha muita pratica e sabia muito bem o que estava fazendo, me arrisco a dizer que foi a melhor chupeta que recebi em minha vida. Sua lí­ngua percorria todo meu membro, sua boca engolia toda minha rola e sentia a cabeça de meu pau roçando sua garganta, trabalhava minhas bolas com as mãos, boca e me deixou louco com aquela chupeta. Já estava a ponto de explodir, ela percebe e para, me olha e diz.




-Vai gozar não, gostoso. Quero que goze dentro de mim, me encha de porra, seu puto safado.




Montei em cima dela e fui enterrando minha rola em sua boceta melada, senti algo que jamais imaginei, ali estava realizando meu sonho de adolescente, estava possuindo a mulher que sempre quis e ela era minha, naquele momento era só minha. Enterrei devagar e senti meu pau abraçado por sua boceta apertada e quente, a mulher estava em brasa, fechou os olhos e disse baixinho.




-Me fode gostoso, meu macho. Arregaça tua tia gostosa, vai.




O pedido foi atendido com muita força, bombei alucinadamente, soquei sem dó e ela berrava de tesão, a mulher estava no atraso mesmo, apenas dez socadas e ela começa gozar, me aperta enlaçando suas pernas nas minhas costas e enterra minha rola mais fundo ainda, me segura e ficamos ali parados por um instante, ela me solta, olha nos olhos e diz.




-Vem, goza nessa boceta que tá sedenta da tua porra. Vem que sei que você tá precisando, meu tesão.




E como estava, não mais de cinco bombadas e me soltei, deixei vir e veio, forte, grosso, quente, ela me abrasou e me apertou com força, senti meus jorros de porra enchendo seu útero, sua boceta ainda latejava apertando meu pau, cai sobre ela e a beijei longamente, o sabor de sua boca preenchia meus pensamentos e voltei a minha adolescência, me lembrando de tantos momentos que sonhava com aquilo e estava ali, sendo realizado. Olhei-a e disse.




-Tia, eu te amo!




-Eu também meu amor, mas vamos separar as coisas, ta.




Não quis questionar ou tentar argumentar, resolvi apenas curtir o momento. Transamos a noite toda e todo aquele mês. Mais parecí­amos um casal em lua de mel, e de certa forma foi isso, mais do que tia e sobrinho curtindo as férias.




Depois desse mês de muita foda e prazer, voltamos para o Brasil e a nossas vidas corriqueiras, entre mim e minha tia, inevitavelmente ocorreram mudanças, ainda temos nossos momentos de prazer, acredito que meu tio até sabe e aprova, ele mudou com relação a mim, me chama mais para participar de eventos e festas em sua casa, me convida para sairmos os três juntos e sempre que vou a sua casa, da um jeito de me deixar a sós com minha tia.


É um relacionamento estranho, mas sadio, e estou adorando tudo isso.


Bem, essa é minha historia e espero que gostem do que contei, foram momentos especiais e ainda estão sendo. Quem sabe conto mais algumas aventuras em outra ocasião.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 01/06/18.


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