Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Incesto familiar - os primos

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 26/05/18
  • Leituras: 9584
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Meu nome é Maria e como contei nos dois contos anteriores "Incesto familiar" tive algumas experiências muito loucas na famí­lia de meu, até então, namorado e hoje marido.

Neste conto irei contar mais um episódio dessa saga de muita sensualidade e safadeza, onde vou narrar mais uma aventura ocorrida um mês antes de me casar com Jorge.


Era mês de setembro, meu casamento marcado para outubro e as coisas estavam indo de vento em popa. Além do momento mágico da chegada do casório, meu relacionamento com Lucia, irmã de Jorge, estava cada vez melhor, já nos entendí­amos bem antes de termos nossa primeira experiência juntas, mas depois parece que as coisas melhoraram ainda mais, além de me ajudar com as questões do casamento, ainda tí­nhamos nossas transas alucinantes, hora com Jorge ora apenas nos duas. Isso estava me deixando mais tranquila e livre em questão de relacionamento, Jorge não reclamava ou proibia, visto que ele também tinha seus momentos a sós com sua irmã.


O fato que vou relatar ocorreu durante a visita de dois primos que eu ainda não conhecia na casa de Jorge e Lucia, eles moravam fora do paí­s, na França e vieram para o casamento, passariam duas semanas na casa de Lucia e depois iriam para a casa de seus pais, no interior do estado, para buscá-los e retornar para o casamento.

Marcia, era uma mulher muito atraente, tinha cabelos loiros e um corpo escultural, estava na época com 31 anos e era solteira, Marcelo era mais novo, tinha 28, muito atraente e com um fí­sico de fisiculturista, também não era casado. Os dois moravam em Paris e trabalhavam em uma multinacional com sede em Paris e filial no Brasil.

No dia que chegaram Lucia me ligou e falou para eu ir para sua casa que ela queria apresentá-los para mim. Cheguei e fomos oficialmente apresentados, ficamos conversando por um longo tempo, ambos eram muito bons de papo, e os assuntos foram de sucedendo.

Quando vi já era quase meia noite, Jorge estava fora da cidade a trabalho e, como eu estava sem carro, Lucia propôs que eu dormisse por lá mesmo.

A mãe de Lucia e Jorge, dona Meire, minha sogra, arrumou o quarto de hospedes para os dois irmãos e eu iria dormir no quarto de Jorge.

O quarto de Jorge era colado ao quarto de hospedes e a parede não era lá muito grossa, ou seja, dava para ouvir bem o que ocorria no quarto ao lado. Já deviam ser umas 2 da madrugada acordei com barulhos vindos daquele quarto, fiquei curiosa e encostei o ouvido na parede para tentar ouvir o que estava acontecendo. Para minha surpresa percebi que eram gemidos e barulho de uma bela foda, fiquei ali ouvindo e podia distinguir o gemido da Marcia, gemia baixinho e Marcelo a chamava de vadia gostosa, confesso que aquilo me excitou e muitos pensamentos surgiram em minha cabeça. Que famí­lia safada essa, pelo jeito todos os irmãos transavam entre si, uma putaria familiar!

Continuei a ouvir o que ocorria, determinado momento escuto Marcelo dizer para outra pessoa que não Marcia.


-Vem, trás sua boceta aqui que quero chupar, sua gostosa, estava morrendo de saudades dessa xoxota graúda, sua safada.


Logo pensei, "Lucia sem vergonha, vai transar com os primos e nem me convida", estava quase me levantando e invadindo o quarto deles para participar da suruba, mas minha surpresa foi ouvir a voz que estava falando com Marcelo. Sim, era dona Meire, não tinha como me enganar, principalmente pelo que foi dito por ela.


-Isso meu sobrinho gostoso, mama sua tia que tava morrendo de saudades da sua boca.


Minhas pernas ficaram bambas, perdi a noção de onde estava e me sentei na cama ainda ouvindo os gemidos e vozes do outro quarto. Dona Meire, minha sogra, estava ao lado transando com seus dois sobrinhos. Aquilo me deixou desnorteada, esta certo que Dona Meire, apesar de seus 50 anos, era uma mulher muito bem cuidada, fazia academia três vezes por semana e sempre estava impecável, separada a mais de 15 anos nunca trouxe ninguém para dentro de casa, apesar de Jorge desconfiar que ela tinha alguém.

Mas estar ali, metendo com seus sobrinhos, já era demais para mim. Voltei o ouvido para a parede e resolvi ver até onde iria aquela perversão.

Ouvi Marcelo dizendo.


-Vem tia, vem que quero atolar minha rola em sua boceta, tô com saudades dela.


Meire "“Deita aqui Marcia, quero te chupar enquanto esse gostoso do teu irmão me fode!


Desisti e fui ao banheiro, molhei o rosto, fiquei pensando no que estava acontecendo e fui para o quarto de Lucia. Cheguei e ela estava dormindo, a acordei e disse.


-Lucia! Não consigo dormir, posso ficar aqui com você.


-Claro, vem, mas vamos dormir mesmo ta, tô muito cansada. O dia foi muito puxado hoje.


Me deitei e mesmo com os pensamentos a milhão, me aconcheguei em Lucia e acabei adormecendo.


Pela manhã descemos para o café e dona Meire e os primos já estavam sentados à mesa, nos juntamos a eles e tomamos o café. Fiquei ali observando os três, e agiam como se nada tivesse acontecido. Até que dona Meire me pergunta.


-Maria, você foi dormir com Lucia ontem à noite?


-É, fui sim. De madrugada acordei e perdi o sono, daí­ resolvi ir conversar com Lucia e acabamos dormindo juntas.


-Mas alguma coisa te fez perder o sono?


-Na verdade não. Só acordei e não quis ficar ali sem o Jorge.


Marcelo "“Não foi meu ronco que te acordou não, né?


Dei uma risadinha amarela e disse.


-Não primo, nem ouvi nada do quarto de vocês!


Acabamos o café e Lucia me diz.


-Vamos pro meu quarto que tenho umas coisas pra te mostrar.


Meire "“Vão que eu vou levar teus primos na casa do Tio Alberto e depois vou resolver uns problemas na cidade.


Subimos e ao chegar ao quarto, Lucia me questiona.


-Muito estranho isso, heim. Te conheço e não é de hoje, o que aconteceu pra você ir pro meu quarto ontem a noite?


-Putz, acordei e teus primos estavam transando. Oh famí­lia safada essa sua, heim!


Ela riu e disse.


-Esquenta não, os dois vivem como marido e mulher na França. Por isso que transam abertamente. Mas porque você não falou pra eles hoje cedo?


-Como ia falar, tipo, "É que acordei com vocês, irmãos, transando feito dois animais!!!!"

Não tem cabimento. Vou demorar um pouco pra me acostumar com essa sua famí­lia doida!


Ela riu, me pegou em um beijo molhado e caí­mos na cama, já foi puxando minha camiseta e expôs meus seios, caiu de boca e os mamou gostoso, minha mãe achou sua xoxota e já enfiei dois dedos nela, ela gemia e mamava. Demos uma rapidinha e fomos ver as coisas do casório.


Já eram umas duas da tarde falei para Lucia.


-Vou até a loja ver as cortinas, você quer ir?


-Não, vou esperar meus primos, devem tá pra chegar.


Sai e fui resolver esse problema da cortina. Umas quatro da tarde voltei para casa de Lucia trazendo os modelos das cortinas que havia escolhido, entrei e não havia ninguém no andar de baixo, pensei, "Lucia deve tá no quarto dela", subi e fui até o quarto. Abri a porta e me deparo com Marcia de cara enterrada na boceta de Lucia, fiquei ali parada sem falar nada, apenas observando as duas, Lucia abre os olhos e me vê na porta e fala.


-Oi cunhadinha, vem aqui com a gente, vem!


Nisso Marcia tira a cara e me olha e diz.


-Oi, quer brincar com a gente?


Nem sei o que pensei, fiquei meio aérea e sem saber o que fazer, quando me dei conta já estava tirando a roupa e dando minha boceta para Julia chupar, ficamos ali trocando caricias e chupadas por um bom tempo até que escutamos uma voz atrás dizendo.


-Mas que bando de putinhas safadas! Acho que vou participar dessa brincadeira.


A voz rouca era inconfundí­vel, Jorge havia chegado. Já senti ele me puxando os cabelos e me beijando a boca, me olha nos olhos e diz.


-Pelo jeito já conhece minha priminha, né.


Marcia "“Oi Jorge, que saudades de você.


Ele se abaixa e beija a boca de Marcia toda babada da boceta de Lucia. Tirou sem pau para fora e me ofereceu, o abocanhei sem cerimônia, ele com o dedo atolado na boceta de Marcia que estava deitada na cama com Lucia sentada em sua cara com a xoxota enterrada nela. Jorge procurou a boca de Lucia e lhe deu um longo beijo, nisso Marcia tira o rosto fora da boceta de sua prima e pede para mim.


-Priminha, deixa o Jorge me enterrar esse cacetão, tô com saudades!


Olhei e dei um afirmativo para Jorge que ergueu as pernas da prima e enterrou de uma só vez seu cacete nela. Nisso ela voltou à boceta de Lucia e Jorge a bombava sem dó.

Lucia começou a gozar e caiu para o lado, Marcia me chama e cai de boca em minha boceta, e como ela chupava bem, sabia exatamente onde lamber e morder, me deixou louca, Jorge ainda socando a boceta de Marcia que começou a demonstrar que estava chegando ao orgasmo, Jorge acelerou e em pouco tempo ela goza gostoso, esfrega sua cara em minha boceta e uiva de tesão.

Jorge me pega e me põem de quatro e soca sem dó, mais uns minutos e gozo também e ele enche minha boceta de porra, Marcia corre e chupa o pau de Jorge ainda babado de porra e meu gozo, vem até minha boceta e coleta todo o esperma escorrido dela, leva até Julia que o divide com a prima. Pronto, a putaria estava feita.

Nos deitamos e ficamos ali, descansando dessa safadeza. Deitado ao meu lado Jorge pergunta para Marcia.


-Marcia, onde está seu irmão?


-Está no quarto da sua mãe!


Aquilo me soou muito estranho, mas fiquei quieta, Jorge responde.


-Esses dois, devem tá matando a saudade!


Olhei para Jorge como que dizendo, "Que porra é essa!", e ele me fala.


-Eles são muito ligados, desde quando ele era um adolescente.


-Ligados, como?


Lucia "“Ligados assim, como nós aqui!


Olhei para Lucia e questionei.


-Nós aqui? Não tô entendendo.


-Amor, lembra quando te falei que ainda tinham coisas que você precisava saber sobre nossa famí­lia, pois bem, vem comigo.

Se levantou e me pegou pela mão, fomos até a porta do quarto de dona Meire, ele abriu e vimos dona Meire sentada com seu cu entalado na rola de Marcelo e gemendo como uma vadia. Aquilo me deixou tonta, então os filhos sabiam que a mãe transava com os primos, o que mais fariam então?

Dona Meire me olha, da um sorriso e diz.


-Nossa filho, demorou pra você trazer ela pra mim!


Como assim, "Pra mim!", fiquei ali tentando entender. Jorge foi entrando e me levou até perto de Meire, só ai me toquei que estava nua, ela tocou meu seio e Jorge me empurrou para perto dela que o abocanhou meu seio esquerdo por inteiro, Marcelo continuava a socar no cu de Meire, Jorge o olhou e disse.


-Continua em forma, heim primão.


-E tua mãe uma delí­cia.


Zonza não tinha ação, Meire pede para Marcelo parar, me pega pelo braço, me deita na cama e vem direto para minha boceta, abocanha por inteiro e diz para Jorge.


-Você andou gozando aqui, né safado!


Jorge sorriu e Marcelo se pôs atrás de Meire e enterrou sua rola na bunda dela de novo. Jorge ficou ali em pé olhando, eu ainda atônita sem entender nada comecei a sentir as chupadas de Meire, e como chupava bem, senti meu corpo tremendo e minhas pernas já moles ficarem ainda mais moles e o gozo chegou, gemi alto e ela acelerou suas mamadas, enchi sua boca com meu gozo e ela se lambuzou. Quando me dei conta, Jorge havia assumido o lugar de seu primo e estava socando a rola em Meire que gemia alucinadamente, Marcelo se posicionou entre mim e Meire e ofereceu seu cacete para ela que o abocanhou e mamou com vontade, Jorge faz sinal para que eu entrasse por baixo de Meire e chupasse sua boceta, nem pensei apenas fui e pude ver que beleza de xoxota, inchadinha, com lábios pequenos e um clitóris grande e suculento, já fui direto nele e o mamei, mamei muito, senti o gosto de minha sogra em minha boca e posso afirmar que adorei, suguei sua boceta com prazer e ele gemia, se contorcia, acima estava a rola de Jorge entrando e saindo daquele cu arrombado, ele bombava e Meire estava a ponto de gozar, nisso escuto Jorge falando.


-Manda bala!


Foi o tempo de acabar a frase e sentir a rola de Marcelo entrando de uma vez em minha boceta, nossa, quase tive um treco, ele tinha uma rola grande e grossa, mais que a de Jorge, senti a diferença assim que atolou em minha boceta, me preencheu por completo e socou sem dó. Continuei a mamar Meire que gozou muito, encheu minha boca com seu gozo e Jorge ainda socando seu rabo também gozou gostoso, encheu o rabo de Meire de porra que caiu de lado e ficou ali, deitada me olhando ser fodida por Marcelo, ele ainda demorou mais uns 5 minutos para gozar, de minha parte já estava no segundo orgasmo, mas quando gozou, encheu minha boceta de porra e era muita, parecia que não gozava a uma semana. Depois de terminar, eu ali acabada na cama ao lado da mãe de Jorge, Marcelo fala.


-Primo, parabéns, que mulher gostosa e apertada. Delí­cia!


Meire dá um tapa na perna de Marcelo e fala.


-Ta me chamando de larga, seu puto.


Os dois riem e Marcelo responde.


-Não tia, mas que ela é apertadinha, é!


Jorge "“Você que é pauzudo. Me da um abraço aqui, seu puto.


O dois se abraçam e se cumprimentam. Me levanto com a porra de Marcelo escorrendo pelas pernas e falo.


-Acho que vou me limpar. Encontro vocês na sala!


Fui ao banheiro e confesso que fiquei uns 5 minutos me olhando no espelho, tentando processar tudo o que tinha ocorrido até então, minhas pernas com porra de Marcelo escorridas, minha boca com o gosto da boceta de, até então, dona Meire, e Jorge agindo com naturalidade diante de tudo o que estava ocorrendo. Molhei meu rosto, lavei minhas pernas e boceta com o esguicho do banheiro, me recompus e fui para a sala.

Marcia e Julia já estavam sentadas na sala tomando uma cerveja cada uma, na mesa mais umas latinhas, Marcia me olha e diz.


-Pega uma ai, priminha.


Julia riu e disse.


-Acho que ela precisa de algo mais forte, toma.


Me deu um copo e pegou a garrafa de whisky no barzinho, colocou meia dose no copo e tomei em uma talagada só, estiquei o braço e ele pôs mais uma dose cheia agora, virei mais um copo e me sentei no sofá ao lado delas.

Meire vem da cozinha e se senta ao nosso lado, pergunto por Jorge e ela diz que saiu com o primo para que pudéssemos conversar a três a sós.

Meire começa a falar e eu fico só ouvindo.


-Maria, meu amor, você sabe o quanto te estimo, e o quanto fico feliz com você e Jorge, mas nossa famí­lia é fora do contesto normal de famí­lia. Até hoje mantivemos isso em segredo, nem mesmo Jorge teve autorização para falar nada sobre nosso relacionamento com você.

Como pode ver em minha casa não temos essas limitações impostas por uma sociedade hipócrita e limitadora, nos relacionamos abertamente e temos muito prazer com isso. Mesmo com essa relação aberto, sempre tivemos e continuamos a ter respeito um pelo outro, uma coisa é mantermos uma relação sadia e madura, outra é a responsabilidade de cada um dentro dessa casa.

Espero que você entenda e que, caso ache isso muito complicado para seu entendimento e não quiser participar, fique a vontade para se negar a fazer a hora que quiser.

Meu filho te ama e irá sim casar com você, a partir daí­ vocês terão sua famí­lia e seu relacionamento, os moldes desse relacionamento vocês irão definir, não serei eu ou Lucia, será você e Jorge que vão defini-lo.

Bem é isso, espero que continue a nos amar como sempre o fez e, agora sim, bem vinda a famí­lia.


Não soube o que dizer apenas me levantei e abracei Meire com muita ternura. Ela me deu um beijo no rosto e complementou.


-E por favor, não fique imaginando que agora iremos todos ficar pelados e transar em todo o canto, como disse, exijo respeito!


Deu uma gargalhada e se levantou, indo para a cozinha. Marcia se levantou e foi para seu quarto em silencio, Julia me olha e diz.


-Tudo bem?


-Sim, ta. Mas tenho de absorver tudo isso ainda, tô meio atordoada.

Posso fazer uma pergunta?


-Claro, pode sim.


-Desde quando isso acontece? Como começou toda essa liberdade entre vocês.


-Nossa, essa é difí­cil, mas vamos lá. Um dos motivos de meu pai ter se separado de minha mãe foi por conta disso. Na famí­lia dela sempre se teve essa liberdade sexual entre os familiares, quando casou com meu pai tentou fazê-lo entender, mas não conseguiu, ele sempre foi muito conservador nessa parte.

Um dia ele pegou minha mãe com meu primo Marcelo e ai acabou o casamento.


-Mas espera, teu primo tinha que idade?


-Tabu nessa famí­lia nunca tivemos, desde cedo nos relacionamos, eu e Jorge começamos com mais ou menos 11 anos, minha mão começou a ensinar para mim e o Jorge mais ou menos nessa idade, e com meu primo foi quando ele tinha uns 15 anos, meu pai os pegou quando ele tinha uns 17 ou 18.

Como ela disse você decide seu futuro e Jorge também. Se quiser parar agora, vamos entender.


Olhei para Julia, peguei seu pescoço e a beijei longamente, não iria parar, eu a amava e amava seu irmão. Tudo aquilo era muito confuso e fora de um padrão normal, mas era a famí­lia que tinha escolhido e seria assim daí­ para diante.

As próximas semanas foram de muito sexo e putaria, eu, Lucia, Jorge, Marcelo, Marcia e Meire. Confesso que às vezes fico pensando e julgando, mas que julgamento posso fazer para algo tão agradável e sincero entre eles e agora comigo!

Optei por curtir e abraçar essa famí­lia diferente. Posso dizer que achei realmente que as surpresas tinham acabado, mas ainda tí­nhamos mais coisas pela frente. Mas isso fica para outro conto!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: