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O Depósito

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 20/04/18
  • Leituras: 4583
  • Autoria: AntonioM23
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O Depósito de Bebidas


Vim contar uma grande fantasia sexual minha. Leandro era um homem casado, de famí­lia, dono de um depósito de bebidas. Ele é atraente, alto, moreno com o corpo definido e acima dos 30. Eu tinha dezoito anos quando o vi pela primeira vez, na hora, já pude sentir algo dentro de mim se acender. Um dia, por volta das 20: 00hr, eu estava indo para a festa de aniversário de uma amiga. Quando passei pelo depósito de bebidas, Leandro estava fechando a porta do galpão, colocando o cadeado. Ele me olhou, desejando todo meu corpo, e eu também o olhei. Fui para a festa da minha amiga e não consegui me divertir, porque minha cabeça só estava em uma pessoa: no Leandro. Eu pensava como seria maravilhoso beijar todo o corpo dele, chupar aquela pica e senti-lo dentro de mim. Inventei uma desculpa para minha amiga, que na verdade, era uma colega, e fui embora para casa. Gozei feito um louco no banheiro, imaginando aquele homem em mim. No dia seguinte, com muito tesão ainda, eu passei pela porta do depósito para procurar aquele gostoso, mas ele não estava lá. Muitos dias se passaram, eu comecei a trabalhar de domingo a domingo e não conseguia vê-lo mais. Durou mais de um ano, para o grande dia chegar. Era meu aniversário. Minha casa estava lotada de parente. Fui com minha tia até o depósito, claro, para comprar um saco de gelo. Coloquei uma bermuda que definia meu corpo e fui sem camisa. Sou magro, não tenho um abdômen definido, mas sou gostoso. Tenho bunda e coxas grossas. Chegando lá, seus pais e ele estavam no depósito, trabalhando de um lado para o outro. A mãe dele me atendeu. Eu pedi o saco de gelo e disse que ia passar primeiro na farmácia e que depois vinha buscar o gelo. Leandro não me viu nesse momento. Como disse, fui na padaria com minha tia comprar o carvão para o churrasco de aniversário. Passei no depósito e lá estava o Leandro, pertinho de mim. Novamente, aquele fogo se acendeu dentro do meu corpo. Eu pedi o gelo e o ajudante dele disse que ia buscar. Leandro disse que não que ele mesmo iria pegar o gelo. Ele foi e me entregou o saco de gelo. Ao me entregar, senti uma olhada percorrendo todo meu corpo, de baixo para cima. Um olhar tí­mido, mas cheio de tesão. Assim como o meu. Como estava cheio e com os familiares dele envolta, não quis falar nada. Saí­ com o gelo no ombro, escorrendo por todo meu corpo. O dia foi festivo. A festa foi animada e naquela noite, eu imaginei o que eu faria para o Leandro gozar, mas gozar muito! Passou-se uma semana , eu fazendo um jogo de olhares com ele, para confirmar se ele queria me comer ou não. Num sábado à noite, perto do horário do depósito fechar, eu passei por lá, para perguntar o preço de uma bebida. - Boa noite. Quanto está a Jurupinga? - perguntei. Leandro me olhou. Novamente, de cima a baixo. - Boa noite. Tá R$23, 00. - Ok. Ela é gostosa mesmo? Meu primo disse que era uma delí­cia, mas nunca tomei. - Eu gosto. Ela é doce, mas muito gostosa. - É? Então acho que vou comprar. Me dá uma, por favor. - Claro. Leandro pegou a garrafa e me entregou. Eu tirei uma nota de cinquenta do bolso e dei para ele. - Não precisa pagar. Essa é por minha conta. - Ele afirmou. - Como assim? Eu quero pagar. - Você não precisa. Ele me olhou de novo. - Tá bom, mas só se você beber comigo. Agora. Ele não respondeu nada. Se aproximou de mim e abaixou a porta do depósito comigo lá dentro. Eu, ele e nosso tesão sozinhos. - Eu bebo. Vem cá. - ele disse. Ele foi para parte de trás do lugar, onde ficavam as geladeiras e tirou uma garrafa de jurupinga, estupidamente gelada. Eu menti, dizendo que nunca tinha bebido, mas naquela hora eu tinha que manter a cara de quem bebia pela primeira vez aquela maravilha. Ele pegou dois copos e abriu a garrafa. Colocou um pouco para mim, só para eu experimentar, e bebi. Que delí­cia era beber aquilo com aquele me olhando. Eu queria saber o que estava ele estava pensando de mim. Com minha boca molhada, eu pedi mais Jurupinga, olhando intensamente para ele. Como eu queria aquele homem. Ele encheu meu copo e eu bebi, olhando para ele. Senti que ele estava com tesão, porque desviou o olhar de mim. Provavelmente pensou: "deixa eu para de olhar esse moleque, senão meu pau vai ficar..." Quando ele estava terminando de pensar e de se virar para mim, eu me aproximei do pescoço dele e o beijei. A pele dele se arrepiou. Eu estava explodindo de tesão. Coloquei a mão na bermuda dele e senti um volume, explodindo como o meu. Sem pensar, o puxei para uma cadeira e o fiz sentar. Abri o zí­per dele e abaixei a bermuda. O pau estava latejando. Grande, grosso e extremamente delicioso. Com o olhar, ele pedia para eu mamar feito um louco aquela pica. Me aproximei e coloquei meus lábios ainda gelados por causa da bebida. Chupei, cheio de tesão. Passava a lí­ngua na cabeça, no membro e as bolas. Tinha pouco cabelo e por isso, me deliciei naquilo. Tirei a camisa dele e beijava o peito definido, sem para de bater a punheta naquela piroca. Ele se revirava de tesão. Quando senti que ele ia gozar, coloquei minha boca com tudo e continuei chupando, até sentir aquela delí­cia quente na minha boca. Fiquei parado, por um tempo, com o dele na minha boca, me enchendo de leite, e com os olhos fixos nos dele. Tirei minha camisa e engoli metade da goza o resto, cuspi no meu corpo. Ele se aproximou e me beijou, espalhando a porra dele por todo meu peito. O pau dele ficou duro de novo. Ele me virou e me empinou num freezer. Tirei uma camisinha do meu bolso e entreguei. Ele abaixou minha calça. Chupou meu cupor quase dez minutos. Estava cheio de tesão reprimido em mim. Ele colocou a camisinha no pau e começou a enfiar. Doei, no iní­cio, mas o tesão fez meu buraco relaxar e quando vi, as bolas dele já batiam na minha bunda. Eu mordia o pau dele com o meu cú, ele metia rápido, lento, forte, fraco e eu ia remexendo, mordendo-o dentro de mim. Eu gozei, sem tocar no meu pau e esperei ele terminar de me comer. Ele gozou e ficou por um tempo com pau dentro de mim. Eu o beijava. Foi o melhor dia da minha vida. Ter realizado aquele sonho me fez mais feliz. Saí­ do depósito com ele. Já estava escuro e no meu celular, tinha três chamadas da minha mãe. Eu me despedi e esperou até o outro dia para ele me ligar. Me ligou naquela mesma noite, querendo mais. Estava cheio de tesão e não parava de pensar em mim. Disse que estava de pau duro a noite toda. A mulher dele ficou toda alegre, pensando que ele estava excitado por ela. Coitada, mal sabia que ele queria era a minha boca naquela piroca dura.

*Publicado por AntonioM23 no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/18.


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