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Assédio aceito - O dia seguinte!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/04/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Oi! Volto para contar o dia seguinte ao dia do conto "Assédio aceito".

Mesmo com meu carro pronto, dei um jeito de ir embora de ônibus novamente, afinal tinha meio que combinado um encontro com meu assediador no ônibus para casa.

Deixei meu carro no estacionamento e fui de condução, peguei o metrô e já fiquei olhando para ver se o encontrava, fiquei decepcionada quando não o vi no vagão, mas continuei o trajeto.

Cheguei à estação Penha, desci e fui para o ponto, chegando lá meu coração dispara, ele estava esperando na fila ao lado, onde as pessoas poderiam sentar, assim que me viu, fez sinal para que chegasse junto a ele, me cumprimentou com um beijo no rosto e começamos a conversar;


-Achei que você não viria.


-Pois é, mas estou aqui. Na verdade nem sei por quê?


-Talvez pela aventura. Me chamo Marcio e você?


-Lucia, muito prazer!


-Pode ter certeza que o prazer é todo meu. Você está linda hoje, como sempre.


Eu estava com uma saia até os joelhos, essa foi proposital, e com uma camisa de botões que marcavam muito bem meus seios volumosos. Vim como se diz, vestida para matar.

Ele estava com uma calça social mais fina e camisa também social.

O ônibus vazio encostou e entramos, ele foi na frente e nos sentamos no último banco junto à janela, ou seja, um local mais escondido. Ele me deixou passar e fiquei encostada a lateral do carro e ele se sentou ao meu lado.

Ele estava com uma blusa na mão e me deu para eu colocá-la sobre as pernas, não falamos mais a partir daí­.

Senti sua mão acariciando minha coxa, minhas pernas tremiam, alias, meu corpo todo tremia, seus dedos percorriam minha coxa de forma calma e sensual, eu sentido meu corpo responder com espasmos de tesão.

Acariciando foi subindo minha saia por baixo da blusa e senti seus dedos tocando minha calcinha, nossa, essa ora minha boceta já estava encharcada, sentia minha calcinha molhada, ele chegou perto do meu ouvido e disse;


-Mas já tá toda molhadinha?


Aquilo parece que aguçou mais minha libido, abri minhas pernas e me entreguei, seus dedos percorriam toda a extensão da minha minúscula calcinha, sentia seu dedo tocando meu clitóris e forçando por cima do tecido fino. Dado momento, habilmente, tirou minha calcinha de lado deixando a disposição minha boceta melada de tesão. Introduziu um dedo entre os lábios e foi subindo até chegar ao meu clitóris, foi massageando bem devagar, senti meu corpo todo arrepiar e uma sensação de prazer imensurável tomou conta de mim, naquele momento estava entregue aquele completo estranho e o lugar pouco importava.

Seus dedos começaram a trabalhar em minha xoxota, um no clitóris e outros dois eram introduzidos em minha boceta, senti ele me invadindo e com os olhos fechados apenas sentia o êxtase tomar conta de mim, estava gozando, um gozo forte e intenso. Me contorci e ele disse no meu ouvido;


-Calma meu tesão, as pessoas estão notando.


Pouco me importei, continuei curtindo o gozo intenso que sentia. Abri os olhos e percebi um homem de pé me olhando fixamente, olhei para Marcio e ele falou;


-Vamos descer agora, ficou muito perigoso aqui.


Levantamos e descemos no primeiro ponto, já com muitos olhares de dentro do ônibus para nós. Confesso que fiquei desnorteada, sem saber ao certo o que estava acontecendo a ainda com as pernas bambas e com o gozo escorrendo por minhas coxas.

Parada ali, no ponto sem saber bem onde estava ele me pega pela mão e me leva em direção ao uma padaria ali próxima. Sentamos e ele pede uma água para mim e outra para ele, tomamos e fui me recuperando da excitação e do susto. Ele pergunta;


-Tá melhor, você estava muito abatida ali no ponto, achei que ia desmaiar.


-To sim, realmente estava meio aérea, mas o que foi tudo aquilo?


-Você começou a gemer alto no ônibus, chamou a atenção de todos. Realmente ficou incontrolável a situação.


-Ai meu Deus, que vergonha!


-Mas foi lindo, posso confessar que nenhuma mulher gozou tão gostoso como você hoje.

Vem comigo!


Levantou e me pegou pela mão, caminhamos mais ou menos uns 3 minutos e paramos em frente a um prédio residencial. Ele passou um crachá e o portão se abriu.


-Você mora aqui?


-Sim, moro, vamos subir para ficarmos mais a vontade. Se você quiser, é claro.


-Mas achei que morava depois de mim, ontem você passou do meu ponto.


-Depois que desceu eu peguei outra lotação de volta.


Não questionei mais nada e subi com ele para o apartamento. Entramos e ele me mostrou a sala e eu me sentei no sofá, ele foi ao quarto e voltou de short e camiseta, eu ainda ali sentada sem saber o que fazer. Ele se senta ao meu lado, me da um longo beijo e vem acariciando minhas coxas, novamente se apodera de minha xoxota que já estava novamente encharcada, me posiciona deitada no sofá e tira lentamente minha calcinha, olhando atentamente para minha boceta exposta e sua disposição, chega perto, beija minhas coxas por entre as pernas e lambe o suco de meu gozo ainda escorrido e vai subindo até chegar à minha boceta, a abocanha de uma só vez, e enterra sua lí­ngua me comendo literalmente com sua boca, a suga e mordisca me tira gritos de prazer, agarro seus cabelos e puxo sua boca contra minha boceta sedenta de um homem. Ele atinge meu clitóris e eu deliro, berro e uivo de tesão, ele chupa, mama, lambe e eu enlouquecida tendo outro orgasmo alucinante, dessa vez, sem olhos alheios a me vigiar, gozo muito em sua boca que suga como um faminto e me deixa extasiada no safo, sem reação.

Ele se levanta, abaixa seu short e revela um cacete enorme, acho que uns 20 cm de mastro, olho e ainda sem forças tento alcançá-lo, ele se posiciona de forma que possa abocanhá-lo e o faço sem resistir, engulo aquela maravilha que há tempos não sentia em minha boca, o sugo e lambo, o tenho inteiro em minha boca, mamo sem pudor acaricio suas bolas e tiro gemidos sinceros de meu amante. Ele fica ali, com a cabeça para trás sentindo todo o prazer que minha boca pode proporcionar. Dado momento tira delicadamente minha boca de sua rola, vem com suas mãos grandes e me despe em definitivo, suga meus seios com seus lábios quentes e me deita com carinho, sobe sobre mim e posiciona seu mastro em minha xoxota sedenta, empurra devagar e eu sentindo aquele mastro entrando e preenchendo minhas entranhas, seu volume dilata minha xoxota que o aceita e sinto um arrepio do coques a nuca, ele enterra tudo e começa a se movimentar, cada enterrada meus gritos aumentam, ele soca sem dó e eu gemo de prazer, mais 20, 30 estocadas e gozo enlouquecidamente, encho seu pau como meu gozo que em pouco tempo me enche com seu esperma denso, forte, sinto os esguichos preencherem meu útero como um todo. Ele fica estático me olhando e desce até minha boca me beijando longamente.

Se deita a meu lado e fica me acariciando o rosto. Olho em seus olhos castanhos e vejo um homem sedutor, que mal conheço, me possuindo em todo o meu esplendor e sem pudor, caio em mim e pergunto;


-O que nós fizemos?


-Nos amamos, eu acho. Com certeza não foi só sexo, foi algo a mais.


Não falei nada. Ele se levantou e me perguntou se queria comer algo, assenti com cabeça e ele se dirigiu a cozinha. Me recompus e ele voltou com dois pratos de macarrão dizendo;


-Desculpe, tenho só macarrão requentado de ontem, pode ser?


-Sim, claro. Adoro macarrão.


Comemos, tomamos uma cerveja, me levantei, peguei minhas coisas e disse;


-Olha, foi ótimo, mas tenho de ir.


-Tá, quer que te leve em casa?


-Não, vou de ônibus, ou pego um taxi. Não se preocupe.


-Tá, nos veremos amanhã?


-Não, amanhã não. Mas posso te ligar para nos encontrarmos um dia, pode ser?


-Claro, anote meu número.


Anotei em meu celular e nomeei Gostoso do í”nibus e fui para minha casa.


Dormi aquela noite como a muito não dormia. No outro dia de manhã, peguei o celular e fiquei ali fitando o número dele.

Outras aventuras iriam ocorrer, mas isso fica para outra estória!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/18.


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