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Assédio aceito

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/04/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Estava sendo uma semana bem difí­cil, já na terça o carro quebra, deixo no mecânico e vou de Uber para o casa.

Na quarta resolvo pegar um Uber e pelo horário me custa R$80, 00 até a Av. Paulista, um roubo!

Conversando com uma colega de trabalho, ela me questiona porque não vou de condução, parei para pensar, "Nossa, são anos que não pego um ônibus, acho que nem seu mais por onde entra". Ligo apavorada para o mecânico que o promete para o fim da tarde do dia seguinte. Mais um dia de sofrimento!

No final da tarde consulto o aplicativo e mais R$90, 00 até em casa, pensei, "Hoje não, explorada de novo não, vou de condução mesmo". Encontrei minha colega no corredor e comecei a consultoria de transporte publico.


-Oi Meire, tudo bem?


-Oi, tudo.


-Andei pensando sobre a possibilidade de ir de condução para casa e acho que vou mesmo. Só tem um problema, são anos sem pegar ônibus ou metrô e nem sei como faço para chegar em casa.


-Vem aqui, vamos ver no site da prefeitura. Onde você mora?


-Moro na Penha.


-Ah, ficou mais fácil, pra chegar à Penha, você pega a linha Verde até a Consolação e faz baldeação para a linha Amarela sentido Luz, ai você desce na Republica e pega a linha vermelha sentido Itaquera. Simples.


Aquela aquarela me confundiu mais ainda, nem sabia onde ficava a estação mais próxima, mas vamos lá. Meire continuou!


-Qual seu endereço, vamos ver o ônibus que sai da estação Penha para sua casa.


-Olha tá aqui, são 10 minutos de viagem até sua rua, simples né!


Meu Deus, a coisa tava mais complicada ainda, tinha de pegar ônibus!?


Acabou o expediente e Meire veio me procurar.


-Oi Lucia, quer uma carona, vou pro metrô também, ai vou te orientando. Vi que ficou perdidinha.


-Ai, que bom, quero sim, realmente tô meio apavorada com esse arco-í­ris que você pintou ai!


Ela riu e saí­mos. Chegamos à estação, comprei meu bilhete e embarcamos, ela também ia pegar a linha amarela, mas sentido contrário, assim fomos até lá juntas.


Cheguei à linha vermelha e estava um caos, um mundo de gente para embarcar e eu ali perdida sem pai nem mãe. Com muito custo entrei em um vagão lotado e fui me ajeitando como dava. Pelo menos o ar condicionado estava funcionando bem, um alí­vio.


No painel e pela locução iam passando as estações e eu apreensiva para a chegada na estação Penha. Enquanto olhava o painel com as estações percebi um homem alto, com seus 40 e poucos anos me olhando atentamente, disfarcei e dei uma geral, era bem bonito, com uma camisa social e calça jeans, sapato social e cabelo bem cortado, quase sem barriga, um tipão, poderia dizer.

Ele me olhava e me encarava que acabei ficando encabulada, desviei o olhar e fui esperando a estação.

Finalmente chegou e sai apressada, subi as escadas e perguntei para o pessoal da estação onde passava o tal ônibus, me apontaram a direção e lá fui eu.

Cheguei ao ponto e já estava na fila esperando quando vi o homem do Metrô chegando e entrando na fila, duas pessoas atrás de mim. Fiquei inquieta e assustada, mas com tanta gente não achei que iria tentar algo.

Entramos e acabei ficando de pé, olho do lado e lá esta ele, parado ao meu lado. A lotação arranca e meio que caio sobre ele que me apoio e diz;


-Você esta meio apavorada, né. Parece que nunca pegou condução antes.


Sua voz era forte e inebriante, parecia um locutor de rádio em programas de musicas românticas, melosa, mas cativante.

Fiquei meio sem saber o que dizer e respondi;


-Na verdade não, estou perdida mesmo. Meu carro quebrou ontem e hoje resolvi andar de condução, mas confesso que não sei nem para onde estou indo.


Ele riu e perguntou onde morava, respondi e ele me disse;


-Essa lotação passa sim, mas mudou o itinerário, dá uma volta maior, vai demorar uns 30 minutos até chegar.


-Sério. Nossa, cansei só de saber.


Ele riu com um sorriso lindo, dentes perfeitos e o cavanhaque combinava com o sorriso e seu rosto forte. Estava ficando tonta olhando para ele.

Não era para menos, já eram dois meses sem ter um homem por perto, desde que terminei com meu ex, o qual já estávamos há um mês sem transar direito, já eram três meses de seca. Tava difí­cil resistir a todo aquele encanto.

Uma pessoa passou por trás dele e me empurrou, onde fiquei entre ele e o banco. Pude sentir o calor de sua respiração em minha nuca, nisso ele fala;


-Estava te olhando no metrô, você é muito linda, uma mulher cativante.


-Percebi, vi que me olhava.


-Não tem como não olhar, você é linda, perfeita, queria ficar assim, sentindo seu cheiro pertinho de mim, e confesso, é muito melhor que poderia imaginar.


Minhas pernas tremeram e senti o corpo dele encostando-se no meu, senti o volume de seu pau encostado me minha bunda e comecei a soar frio.

Ele encostou sua boca em minha orelha e disse;


-Você realmente é um tesão, estou ficando de pau duro, você consegue sentir?


E empurrou seu volume com mais força em minha bunda. Consegui só fazer um afirmativo com minha cabeça.


-Então vem mais pra minha frente, o ônibus tá muito cheio, ninguém vai perceber.


Sem pensar me posicionei bem a sua frente, senti seu pau enorme roçando minha bunda inteira, ele se mexia bem lentamente e aproveitava o balanço do carro para roçar mais acintosamente. Aquilo estava me acabando, minha calcinha estava encharcada. Sentir aquele mastro roçando minha bunda me deixava tonta, minhas pernas tremiam e quase não conseguia me segurar no cano do alto, peguei nos canos do banco e empurrei meu quadril para trás. Senti o volume me preenchendo a bunda toda, esfregando e apertando com uma força enorme, podia sentir seu pau latejando em meu rego.

Mais um solavanco e sinto dedos de uma mão acariciando minha bunda, olho e ele está passando a mão na lateral da minha perna e chegando até meu rego, fico meio receosa de alguém ver, mas ele me fala;


-Calma, ninguém nem sabe que existimos, vira um pouco de lado.


Me virei e ele deu uma passada de mão onde senti seus dedos me percorrendo toda e atingindo a parte de trás da minha boceta, que a essa altura, estava encharcada. Suas investidas continuavam, ele agora estava percorrendo sua mão na lateral mais escondida da minha coxa, quase chegando à parte da frente. Ali fiquei muito preocupada, pois a senhora que estava sentada me olhou com um olhar recriminador, ou tinha visto algo ou eu estava vendo coisas, me posicionei de frente de novo.

Seu pau novamente começou a me roçar, agora maior e com mais força, ele fazia movimentos de subir e descer e sentia sua rola encaixada em meu rego, aquilo estava me deixando descontrolada.

Levei discretamente minha mão para trás e pude sentir todo o volume de seu pau em minha mão, mesmo pela calça grosa era enorme.

Acaricie e apertei, ele encostou sua boca em minha orelha e disse;


-Assim eu gozo, minha delí­cia.


Apertei de novo e ele gemeu em meu ouvido, senti o pau dele latejando e comecei a acariciar sobre a calça subindo e descendo, ele se contorcia e vi que realmente tinha gozado.


Tirei a mão e vi que estava chegando ao ponto, olhei para ele e disse;


-Desço aqui!


-Amanhã eu te espero na fila, não falta não tá gostosa.


Desci e fui para casa ainda com as pernas tremulas, entrei no banho e toquei a melhor siririca da minha vida.

Gozei de sentar no chão do chuveiro e ficar ali, imaginando o dia de amanhã aonde iria de novo pegar a condução para voltar para casa.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/18.


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