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Minha colega de quarto

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 29/03/18
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  • Autoria: PsicoPutinha
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Há quase um ano resolvi morar sozinha e me mudei para esse apartamento. Mesmo estando meio longe do trabalho eu optei por morar na zona Centro-Sul de Belo Horizonte.


Após algum tempo morando aqui enjoei de ficar sozinha. Como o apartamento tem dois quartos, resolvi colocar um anúncio de aluguel do quarto remanescente. Assim, resolveria o problema apresentado anteriormente e dividiria as despesas do imóvel.


Menos de 24 horas depois de anúncio ser publicado, recebi uma ligação no meu celular.


- Alô?


- Oi, meu nome é Patrí­cia. Estou ligando pelo anúncio do apartamento e gostaria de agendar uma visita para conversamos.


- Ah sim. Bom, você pode passar aqui no sábado?


- Sábado, só a tarde. Pode ser às 14:00?


- Perfeito. Às 14:00 então.


- Obrigada. Até mais!


- Obrigada eu. Até!



Chegando o sábado acordei tarde, tomei um banho e esperei Patrí­cia.


Às 13:50 o interfone toca. Peço Patrí­cia para subir.


Quando abro a porta me deparo com uma loira de mais ou menos 1,75, peitos claramente siliconados, de salto alto e um macacão chique.


Ela me cumprimenta, entra e vou logo lhe mostrar o apartamento.


Ofereço uma água, e ela aceita.


Patrí­cia me segue até a cozinha e continuamos a conversa:


- E você, Patrí­cia? Trabalha com o que?


- Sou acompanhante de luxo. Faço programas.


Meu queixo caiu. Quase não acreditei.

Ela falou com uma naturalidade incrí­vel.


Meio surpresa respondo:

- Ah sim, isso é... Muito bacana.


- Pois é. É assim que ganho a vida desde que saí­ de casa.


Ela me conta que era maltratada pelo pai, realmente uma história bem triste.


- ... E é por isso que é difí­cil achar um apartamento bacana como este nessa região que aceite a entrada de muitas pessoas por noite.


- Olha, confesso que não me importo que traga seus clientes para cá, desde você se comprometa a arcar com qualquer dano ao imóvel, caso fique com o quarto, é claro rs. Além disso, precisam ser pessoas confiáveis e...


- Não se preocupe, eu os conheço bem. E eu gostei muito do apartamento, se o aluguel ainda for aquele do ancio eu fico com ele.


- Bom, sendo assim, pode se mudar quando quiser. Vou consultar meu advogado para organizar os contratos e envio para você assim que possí­vel.


- Ok!

Ela diz animada.

- Obrigada, querida!


- Obrigada eu!


Vejo ela entrar no elevador e volto para dentro de casa.


Patrí­cia se mudou na terça-feira e levou um mundo de coisas. A maior parte da mudança eram roupas, sapatos e maquiagem, que ela chamava de "instrumentos de trabalho".


Tudo era de ótima qualidade e muitos produtos até importados.


Durante a semana ela disse que enquanto não equipava o quarto com algum isolamento acústico, eu iria ouvir uns ruí­dos de vez em quando. Ela deu uma risadinha sugestiva.


Fingi estar preocupada mas nem me importei, pois ela só trabalhava nas sextas, sábados e domingos e eu geralmente nem ficava em casa.


No primeiro dia de trabalho o interfone tocou várias vezes, eu ouvia ela cumprimentando, trabalhando e se despedindo de seus clientes.


Ela era realmente requisitada. O telefone tocava quase o dia todo e era cobrado aproximadamente 600 reais por hora.


Investigando mais sobre a vida da mulher, descobri que tinha quase 100k de seguidores nas redes sociais e muitos ví­deos publicados.


Era realmente uma rainha do sexo.


Na segunda semana morando juntas, eu preciso reconhecer que estava ficando excitada com a situação.


Eu ouvia gemidos, tapas, e aquele barulho gostoso de investidas fortes contra a bunda da moça.


Deitei mais pro lado da parede e me masturbei muito gostoso me imaginando naquela situação.


Ser comida, usada e abusada por machos diferentes toda semana e ainda ser remunerada por isso mexia muito com a minha imaginação.


Sábado de manhã acordei e encontrei Patrí­cia só de calcinha vendo TV na sala.


Estava sentada no sofá e a achei ela um pouco abatida. Perguntei o que havia acontecido e ela me disse que estava com dor de cabeça.Eu prontamente ofereci um analgésico.


Ela me agradeceu, disse que não havia parado para comprar remédios desde que se mudou.


Fui buscar um copo d'água para ela e me sentei na poltrona do canto.


Confesso que foi difí­cil não reparar nos peitos turbinados da moça. Eram grandes e redondos e tinham biquinhos bem suculentos com piercings de flor na ponta.


Percebendo a minha curiosidade, ela me perguntou se queria tocá-los.


Pensei por um instante. Não tí­nhamos tanta intimidade assim.


Hesitei.


Ela me disse:


- Pega! Tô vendo sua curiosidade. Esses bonitos me custaram 10 mil reais. Kkkk


- Tá, kkk. Então me dá licença.


Ela sorriu.


Fui com o indicador e dei uma cutucadinha.


Eram super macios e durinhos, e o meu dedo voltou na hora.


Ela pegou a minha mão e me fez apertar o peito todo.


- Aperta direito!


Soltei uma risada e continuei apertando seu seio.


Com a outra mão, peguei o outro seio e fiquei apertando um bom tempo.


Perguntei a ela se os piercings não a machucavam quando eu apertava. Ela me disse que não, e que até tinha se acostumado.


- A única coisa que os piercings mudaram em mim, é que agora meus seios estão mais sensí­veis ao toque. Ou seja, só de você apertá-los eu já fico morrendo de tesão. Rsrs


Fiquei super sem graça. Mas não tirei a mão.


- Sério? Só de pegar?

Disse beliscando seus mamilos.


- E se chupar então?

Pergunto despretensiosamente.


- Ué, faz pra você ver.


Era um desafio, e eu adoro desafios.


Passei a lí­ngua no mamilo esquerdo e ela soltou um gemido baixo.


- Ah, Thalia... Desculpa, mas é muito gostoso!


A situação estava me deixando super animada. A medida que eu passava a lí­ngua no seu mamilo ela se contorcia e dava gritinhos.


Eu lambi, chupei, mordisquei e mamei gostoso naqueles peitões.


Um certo momento eu parei e recuperei a consciência. O que é que eu estava fazendo?


Parei de chupá-la e recusei. No mesmo instante nos olhamos, ela se aproximou e me agarrou num beijo molhado.


Patrí­cia sabia conduzir um beijo gostoso. Nossas lí­nguas se encontravam e trocávamos carí­cias mais quentes.


Eu já estava muito excitada, a calcinha estava colando na bucetinha de tão melada.


Como estava agachada no chão ao lado do sofá, me apoiei e comecei a massagear o meu grelinho por dentro do short de pijama enquanto voltava a sugar seus seios durinhos com os biquinhos tesos.


Ela chegou a calcinha pro lado e começou a bater uma siririca lenta. Gemendo tão gostoso que me deixava louca.


Ela se levantou e pediu para eu me sentar no lugar dela. Depois, se ajoelhou na minha frente e tirou o meu shortinho de pijama.


Eu estava sem calcinha e ela me pareceu ter adorado esse fato.


A vadia lambeu devagar o meu clitóris e logo após caiu de boca na minha buceta.


Delirei naquela boca experiente. Enquanto ela me chupava, enfiava dois dedos com unhas cumpridas na minha bucetinha e se masturbava ao mesmo tempo.


Meu Deus, que chupada!


Ela acelerou o ritmo das lambidas e eu gozei, gozei gostoso na boca da minha coleguinha vadia.


Terminei de tirar a minha roupa, deitei ela no chão, e substitui seus dedos pelos meus.


Deitei por cima do seu corpo e bati uma siririca bem rápida enquanto beijava sua boca. Não demorou muito pra ela gozar e lambuzar os meus dedinhos com seu mel.


Ela pegou a minha mão lambuzada e levou até a boca, chupando dedo por dedo.


Agora eu entendo o motivo de ela ter tantos clientes.


- Sua depravada!


Rimos e caí­mos as duas cansadas no chão.


Passamos a maior parte do dia vendo tv.


Já anoitecendo, reparei que ela não havia ido se arrumar. Perguntei o que estava acontecendo e ela me disse não estar se sentindo disposta o suficiente.


- Ah, gozei tão gostoso mais cedo. Chega por hoje né? Hahahaha


Rimos e só de lembrar, vou para o banho com ideias gostosinhas na cabeça.


Vi ela ligando para uns 6 ou 7 rapazes e desmarcando os programas. Eles reclamaram, é claro, mas com muita manha ela conseguiu convencê-los a irem no outro dia oferecendo 30 minutos extras "por conta da casa".



Eu prestava atenção nas suas conversas e confesso que a ideia de ser como ela me instigava.


Ela ficava com uns 10 caras por noite e ganhava em um dia o que eu ganho em um mês todo.


Sem contar o fato de ser bem comida na maior parte das vezes.


Comecei a me perguntar, se aquilo não daria certo pra mim. Tirar "um extra" no fim de semana não faria mal não é?


Quase no mesmo instante, comentei com Patrí­cia a minha ideia:


- Sem querer roubar a sua clientela, mas acha que eu consigo trabalhar com isso? Você sabe, fazer programas?


- Amore, é claro que consegue. Você é linda e tem um rabão espetacular! Rsrs


- Rsrsrs... Mas isso não é perigoso? E se um deles fizer algum mal com a gente? Sei lá, roubarem o apartamento?


- Querida, te passo clientes conhecidos. São de ótimas famí­lias, só vou te dar boas recomendações. Não precisa se preocupar.


- Hmmm...


Passei a semana pensando nisso, será mesmo que daria certo?


Bom, eu não fazia ideia. Eu só sei que o fato de poder ser garota de programa estava me matando de tesão.


Continua...

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- Um beijo da Psicoputa.


Fala lá comigo:

MeyerT2011@gmail. Com

Kik: ThaliaSMeyer


Aguardo safadezas.


*Publicado por PsicoPutinha no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/18.


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