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Viagem espacial para BH

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/03/18
  • Leituras: 2280
  • Autoria: zoiodoido
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Mais uma semana de reuniões e trabalho.


Estava programado para ir a Belo Horizonte para uma reunião em uma empresa de construção civil apresentar o fechamento do projeto de modernização de TI.

Até aí­ nada fora do normal. Porém, os acontecimentos que vou relatar fizeram o diferencial dessa minha visita a BH.

A reunião de apresentação estava agendada para as 10: 00 e cheguei à empresa por volta das 09: 30, direto do aeroporto.

Minha estadia na cidade seria de uma semana, visto que, iria ter mais de uma visita agendada nessa empresa e uma em outra empresa para me reunir na quinta e sexta-feira.


Cheguei à recepção e fui anunciado. Uma moça linda que se apresentou como Thalia me levou até a sala de reunião.

Como bom observador, reparei no tipo mignon da moça. Tinha aproximadamente 1. 55 de altura, seios médios, uma bundinha linda e um sorriso cativante.


Enquanto andava, via sua bunda passeando pela saia justa que usava e uma micro calcinha demarcava bem suavemente o tecido.

Aquilo já me enlouqueceu.


Ela me deixa na sala de reunião e me serve um café e uma água, brinca que as secretárias não fazem bem o seu trabalho e eu sorrio. Ela me pede para aguardar e sai da sala.

Fiquei com seu perfume em minhas narinas me lembrando daquela beleza exótica e seu corpo escultural.


Cinco minutos depois chegam os envolvidos na reunião e para minha surpresa ela também vem.

Todos somos apresentados. Começo a reunião e as apresentações do conteúdo. Fico sentado de frente a ela e pela mesa de vidro da sala de reunião posso reparar em suas pernas torneadas e sensuais.


Uma meia calça marca presença e percebo uma cinta liga prendendo a meia calça â…ž. Isso instiga ainda mais minha imaginação.


Me concentro e continuo minha explanação.

Terminamos a reunião e vou conhecer o ambiente da empresa, dando direcionamento às necessidades do projeto para implantação no ambiente e assim por diante.


Almocei com a diretoria e voltei à tarde.

Um dos supervisores de área designa Thalia para me acompanhar na parte da tarde, apresentando detalhes do atual sistema de gestão, relatórios e afins.


Fico excitado com a possibilidade de tela perto, porém percebo que talvez minhas possibilidades sejam limitadas.

Ela, uma princesinha de 19 anos, com corpo escultural, exalando sensualidade e charme, iria querer algo com um consultor de meia idade, barriguinha saliente e meio careca?

Utópico, porém minha genética de macho alfa fala mais alto.

O não eu já tinha, vamos tentar o sim.


Passamos a tarde juntos e no dia seguinte também.

Lá pelas 16: 00, durante uma conversa descontraí­da onde contávamos fatos do cotidiano e de nossas vidas pessoais, criei coragem e resolvi convidá-la para sairmos à noite.


- Thalia, desculpe, pode soar como uma cantada barata, mas você gostaria de tomar um drink comigo hoje? Não conheço nada na cidade e o quarto de hotel é bem deprimente.


- Jorge, claro que sim. Porque não aceitaria? E não considero isso uma cantada. Já estamos convivendo há dois dias e em nenhum momento você demonstrou desrespeito. Às 20hs passo no seu hotel, ok? Vou te levar em um barzinho ótimo que costumo ir.


Dei um sorriso e continuamos nosso trabalho.


Eram 20: 00hs, já estava ansioso quando a vejo entrando pela recepção do hotel.


Estava deslumbrante.

Usava um vestido solto, cinturinha fina, uma camisa de botões de manga comprida e cabelos soltos.

Seu rosto mostrava uma mulher segura e que sabe o que quer. E eu ali, babando por aquela beldade.


Sua passagem pelo hall levou junto os olhares de homens e mulheres que ali estavam.

Ela chegou me cumprimentou com um beijo no rosto e disse:


-Vamos! Estou de carro, podemos ir com meu carro, né?


Fiz um afirmativo com a cabeça e saí­mos.

Entrando no carro, ela se posiciona ao volante e posso reparar em suas lindas pernas torneadas, uma delí­cia.


Chegamos ao barzinho, nos sentamos em uma mesa ao canto e começamos a falar de tudo. E foi tudo mesmo. Nossa conversa ia de gostos pessoais a coisas mais í­ntimas, onde descobri que ela era bem liberal, solteira e com um fogo grande, principalmente após alguns goles.


Tomamos mais alguns drinks e já pelas 01: 00 ela olhou para mim e disse:


- Sabia que eu adoro coroas do seu tipo? Gatos assim. Gostei muito de você. Aliás, sempre quis conhecer os quartos daquele hotel que você esta hospedado. Porque não me leva pra lá?


Isso soou como uma obrigação e não um convite.

Imediatamente me levantei, paguei a conta e saí­mos.


Chegando ao carro ela entra, para com o cinto no meio do caminho para afivelar e me olha. Eu olhando em seus olhos castanhos, não resisti e dei-lhe um longo beijo molhado.


Minhas mãos iniciam um passeio alucinante pelo seu corpo. Ela segura minha mão mais atrevida, faz uma carinha de menina safada e diz:


- Aqui não, vamos para o hotel!


No caminho eu aproveitava que ela estava com as mãos ocupadas e acariciava seu peitos gostosos saltando do enorme decote.


Chegamos ao hotel e subimos direto para o quarto. Logo no corredor já estávamos engatados em um beijo alucinante.

Em um segundos estávamos nus, ela agarrando meu pau alucinadamente se agachou iniciando um boquete delicioso.

Mamava minha rola com vigor enfiando meu cacete todo até sua garganta. Sentia a cabeça do meu pau bem fundo fazendo-a engasgar.


Ela mamava, lambia e me fazia sentir o maior tesão que já tive.

A menina era uma tarada.

Minhas mãos passeavam por seus seios pequenos, acariciava, beliscava e tirava gemidos.

Toquei sua xoxota já bem molhada e acariciei seu clitóris, fazendo ela se contorcer em minha mão.

A deitei na cama e chupei aquela bocetinha alucinadamente.


Que bocetinha gostosa, lisinha, cheirosa e o gosto de seu mel era algo inebriante.

Ela apertava minha cabeça contra sua boceta e gritava de tesão. Eu lambia toda a extensão de sua xoxota e a deixava enlouquecida.

Cheguei em seu cuzinho e o lambi com vigor. Ela gemia e esperneava, rebolando na linha lí­ngua.

Comecei a acariciar seu cuzinho com meu dedo e enfiando os demais em sua boceta melada, minha boca agora se concentrava em seu clitóris.

Fui introduzindo o dedo em seu cu e ela gemia, se contorcia e falava palavras sem sentido.


Continuei nessa fodeção até sentir seu gozo.

Segundos depois senti seu cuzinho mordendo meu dedo e seu gozo escorrendo pela minha boca.


O mamei com volúpia e tesão, suguei todo seu suco de tesão e a virei de costas.


Aquela gostosa da empresa estava deitada na minha cama com sua boceta implorando por uma rola.

Quase não acreditava. Meu pau pulsava de tesão.

Posicionei e enterrei meu caralho naquele boceta até sentir sua bunda em minha pélvis.

Soquei com força, sem dó, tirando gritos de prazer daquela ninfeta a fazendo tremer de tesão.

Soquei até que pude sentir ela gozando novamente, mas dessa vez na minha rola.

Continuei com as investidas até sentir meu gozo chegando.


Anunciei que ia gozar e ela pediu "leitinho na boca".

Fiquei louco.


Tirei meu pau e ela com a boca aberta, me punhetando com maestria sentiu minha porra enchendo sua boca sedenta.

Olhou para mim com carinha de safada e engoliu toda aquela porra.

Ficamos ali deitados por um tempo até que ela me olha e diz;


- Você é realmente um coroa muito gostoso.


Até o fim de minha estadia tive a sua companhia por todas as noites e tenho certeza de que minhas próximas viagens para Belo Horizonte - MG serão sempre muito mais prazerosas.


E foi assim que eu comi a @Psicoputinha. E o seu perfil está aqui no site, basta procurar por esse nome.


Até.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.


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