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Segredos de famí­lia - I

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Tenho dois provérbios que poderiam definir bem este conto. "Quem sai aos seus não degenera" e "Onde toda a gente peca, ninguém faz penitência".

Tudo começou no sí­tio onde morávamos no interior de Minas Gerais, uma cidadezinha pacata, com pouco mais de 50 mil habitantes.

Nossa famí­lia era constituí­da de cinco pessoas, sendo, minha avó, Josefina, já com seus 60 anos, minha mãe, Gilda, com seus 48 anos, meu pai, João, com seus 49 anos, meu irmão mais velho, Alberto, com 22 anos, minha irmã, Lucinha, com 19 e eu, Marcio, recém completados 18 anos.

Nossa vida era pacata e nos dedicávamos à agricultura familiar e criação para sustento da casa. Aos finais de semana, meu pai ia para a cidade vender o excedente de hortaliças, legumes e frutos que tí­nhamos em nossa criação.

Até ai, nada de anormal para uma famí­lia de interior e assim levávamos a vida.

Nossa casa era grande, com sete quartos espaçosos, com sala de estar e uma cozinha espaçosa, assim cada um tinha seu quarto e viví­amos confortavelmente.

Minha visão de famí­lia começou a mudar quando fatos até então corriqueiros começaram a tomar outra dimensão.

Como eu era um rapaz interiorano, até então não enxergava maldade em nada, mesmo me masturbar era errado em minha cabeça, o padre da região sempre falava que era pecado e que poderia ser castigado.

Diante de tais fatos, minha vida foi regrada em certo e errado, pecado e castigo.

Quando éramos menores, eu e meus irmãos brincávamos muito e sempre í­amos ao açude nadar. Minha irmã, por ser menina, nunca ficava nua em nossa frente, mas meu irmão mais velho, muitas vezes ficava pelado e se mostrando para ela. De certa forma aquilo me incomodava, porém minhas reclamações não eram observadas por ele ou meus pais que diziam que era apenas brincadeira de irmãos.

Os anos foram passando e eu ainda nesse bloqueio de liberdade e sempre me policiando, até que vi algo que me despertou para fatos além de minhas limitações.

Em um dia normal, meu irmão me pede para ir até o curral dar alimento ao gado. Até ai, sem novidades, peguei a ração e me dirigia para o curral quando lembrei que tinha de tomar um remédio que já havia passado à hora. Corri para a cozinha e entro pela porta para pegar o medicamento. Nisso escuto alguns gemidos na outra porta da cozinha, olho e vejo meu irmão mais velho segurando a saia de minha mãe e a penetrando com seu cacete.

Cai sentado para trás, fiquei ali parado e sem saber o que dizer, escuto minha mãe falando;


-Para menino, seu irmão pode entrar e ver a gente.


-Calma mãe, ele foi dar comida pros bichos, vai ficar pelo menos uma hora lá. Relaxa que quero gozar nessa sua bocetona gostosa.


Fiquei ali, no canto sentado, escondido atrás dos sacos de mantimento e vendo aquela cena arrepiante. Ele dava estocadas fortes e ela gemia e dizia para fazer mais forte! Aquilo acabou comigo, como podia uma coisa dessas, perversão total desses dois.

Pensei, "Quando meu pai chegar conto tudo a ele, onde já se viu uma putaria dessas aqui, na cozinha de casa". Nem havia acabado de pensar no que iria dizer a meu pai, escuto a voz de minha avó.


-Vocês dois ai, já disse que aqui não é lugar de fazer essas safadezas, vão pro quarto, diabos.


Alberto "“Calma vovó, para de escândalo e vem aqui vem. Vem mamar seu netinho gostoso.


Ai a coisa tava descambada. Minha avó vai até eles, se agacha e começa a mamar meu irmão, engole toda a rola dele e ainda se lambuza!

Ficaram ali na maior putaria, agora minha avó mamando meu irmão que chupava a xoxota da minha mãe.

Sai de mancinho, meio atordoado e fui pro curral.

Fiquei ali, meio perdido e sem saber o que fazer e disser. Nisso minha irmã chega e me vê, perguntando;


-Nossa mano, que cara é essa?


-Nada não, tô meio mareado, acho que é o calor.


-Deixa que ponho a ração pros bichos.


E lá foi ela. Pegou o balde e começou a despejar a ração. Nisso fico olhando ela, uma moça bonita, corpo esguio e com seios grandes, bunda grande também e pela calça jeans dava pra perceber a pacoteira de xoxota que ela tinha. Aquilo me aniquilou, nunca tinha reparado dessa forma em minha irmã. Será que foi o que vi que quebrou o encanto? Será que ela também tinha parte nessa safadeza deles?

Resolvi assuntar, perguntei;


- Lucinha, se sabe onde tá o mano e a mãe?


-Ué, deve de tá em casa, por quê?


-Não, é que achei que você tivesse visto eles?


-Vi não, tava no celeiro escovando os cavalos, a pedido do Alberto.


Filho da puta armou para pegar a minha mãe e de quebra minha avó. Pois eu e maninha para trabalhar coisa demorada e ficar a vontade para foder às duas.

A noite chegou, jantamos todos juntos, e eu olhando a cara de pau daqueles três safados. Pensei, "Eles devem fazer isso até de madrugada quando todos estão dormindo. Os quartos separados facilita essa pouca vergonha". Resolvi montar uma campana. Assim que todos deitaram, fiquei ao pé da porta ouvindo os barulhos do corredor. Já eram umas 2: 00hs da madrugada, escuta uma porta abrindo. O meu quarto ficava no fim do corredor e dava uma boa visão dos demais, vi meu pai saindo do quarto dele e vindo em direção do banheiro que era junto ao meu quarto. Até ai, sem novidades, fiquei de espreita, mas em vez de entrar no banheiro, foi pro quarto de minha irmã.

Ai a coisa pegou, ele entrou, fechou a porta e eu fui de mansinho escutar atrás da porta, ouvi ele chamando minha irmã baixinho e ela respondendo;


-Poxa pai, achei que não vinha mais, até dormi!


-Desculpe fiota, tua mãe tava com um fogo hoje, tive de comer até o rabo dela para ela sossegar.

Que porra é essa, tava tudo virado de cabeça para baixo. Fiquei ali escutando e resolvi arriscar mais, sai da casa e fui até a janela de minha irmã espiar pela fresta da janela, com a luz de dentro do quarto, consegui ver meu pai chupando a xoxota de minha irmã, e com era grande a xoxota dela, carnuda com um grelão enorme. Ele mamava e dizia;


-Eita boceta gostosa.


-Mais que da mamãe, painho.


-Muito mais minha filhota.


E ficou ali mamando e acariciando os peitos dela. Não se passaram 10 minutos à porta do quarto se abre novamente e vejo meu irmão entrando. Ai não entendi mais nada, ele chegou perto de minha irmã, sem dizer nada, tirou seu pau já duro pra fora e pôs na boca dela. Meu pai falou;


-Hoje a gente esfola essa cadelinha.


Os dois riram e meu pai já foi tirando sua rola para fora e penetrando minha irmã. Aquilo me deixou enlouquecido, comecei a sentir coisas que nunca tinha sentido, meu pau estava estourando dentro do short. O tirei para fora e comecei a me masturbar. Não demorou muito e gozei, um jorro que melou toda a parede. Quando olhei de novo meu irmão estava fodendo ela e meu pai deu seu cacete para ela mamar. Ela mamou por uns minutos e meu pai anunciou o gozo, e o fez na boca dela. Sem deixar cair uma gota que seja, ela engoliu toda a porra dele. Em seguida meu irmão assumiu a sua boca e gozou também. Ela novamente engoliu tudo sem reclamar.

Deram um beijo nela e saí­ram do quarto. Assim que fecharam a porta, escuto ela reclamar;


-Filhos da puta, nem me fizeram gozar!


E começou a tocar uma siririca.


Voltei para meu quarto e tentei dormir, mas não sem antes tocar outra punheta!


De manhã, com todos à mesa, fiquei com um tremendo constrangimento, visto que todos ali estavam mantendo uma aparência de normalidade. Minha avó me olhou e disse;


-O que tá acontecendo meu filho, que cara é essa?


Fiz um nada com a cabeça e minha irmã completou;


-Desde de ontem que ele tá assim. Meio jururu.


Minha mãe veio e pôs a mão na minha testa pra ver se estava com febre e perguntou;


-Se tá tomando o remédio, filho? Ta sentindo alguma coisa diferente?


A vontade era gritar e esculhambar com tudo. Mas fiquei receoso, e em duvida. Será que todos sabiam de todos, ou rolava uma safadeza isolada que só meu irmão participava de todas?

Resolvi investigar!

Deu uma melhorada no astral, abri um sorriso para todos e disse;


-Na verdade tô meio cansado, dormi mal essa noite. Acho que vou tomar um banho no açude para dar uma despertada.


Nisso minha irmã diz;


-Também vou maninho, me espera.


Meu pai levanta e diz;


-Alberto, vamos para a cidade que tem um monte de coisa para resolver lá hoje. A noitinha tamo de volta, muié.


Me levantei e esperei Lucinha que chegou com um shortinho curto e uma camiseta.

Fomos para represa e já estava resolvido que iria tentar algo com ela. Se dava para meu pai e meu irmã, porque não pra mim!


Chegamos e já cai na água, ela veio em seguida. Como disse, sempre nadamos juntos no açude e sempre ela vestia as mesmas peças, mas desta vez foi diferente, assim que se levantou da água percebi seus seios marcados na camiseta, mamilos grandes e durinhos, querendo furar o tecido. Cheguei perto e disse;


-Nossa, se deve tá com muito frio, olha seus bicos!


E encostei o dedo no bico do peito dela. Ela reagiu cobrindo os seios e me olhando desconfiada. Olhei e disse;


-Vamos nadar mais!


E continuamos brincando na água. Como sempre pedia para eu a pegar nos ombros e joga-la. O fazia, mas agora sentindo seus seios em minhas costas, sua xoxota em meu pescoço, todo o encanto estava quebrado. Vinha a minha mente ela chupando aqueles paus e tomando rola como uma vadia.

Em algumas vezes que ia joga-la, apoiava a mão em sua bunda e enterrava os dedos em até onde dava, numa dessa ela reclamou e disse;


-Devagar ai rapaz, vai arrombar minha bunda assim.


Meio sem pensar acabei deixando escapar;


-Vai me dizer que já não tá arrombada?


Ela me olhou, saiu da água e foi indo embora.

Sai correndo atrás dela pedindo desculpas e perdão. Ela para, me olha e diz;


-Você tá diferente, me fala agora o que aconteceu.


Continua em Segredos de Famí­lia II...


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.


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