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Eu, Livia e papai

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 19/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Meu nome é Julia e desde que me conheço por gente sempre tive atração por meninas. Desde a minha adolescência ficava me imaginando aos beijos com mulheres mais velhas, de imaginar me molhava toda. Isso foi se mantendo e mesmo com pressão de amigas para eu ter um namorado e tal, desconversava e falava que meu foco eram os estudos.

Durante muito tempo reprime esse desejo latente em mim, mas quando fiquei mais velha e entendendo o que se passava, comecei a efetivamente pegar umas meninas.

Eu sou uma lésbica feminina, sempre preferi assim, tenho cabelos longos, me maqueio, uso perfume feminino e me visto sensualmente. Tenho 1. 78 de altura, seios médios, boca grande e bumbum empinado. O desejo de qualquer homem, só que não!


Dentre minhas amigas, a grande maioria não sabe de minha preferência sexual, muito devido a minha aparência e ao meu jeito de mulher, umas poucas mais chegadas sabem por eu ter lhes contato, porém, dessas tem uma chamada Lí­via que era a mulher da minha vida, minha paixão. Nutro por ela desde adolescência um tesão especial, uma loirinha de 1. 76, cabelos cacheados olhos verdes que chegavam a ser transparentes, seios grandes e bumbum perfeito. Essa me tirava do eixo, no passado, ainda adolescentes, tentei umas investidas, mas ela era irredutí­vel e gostava de homem, de rola, como dizia ela.


Nós temos muito contato e sempre nos vemos, ela estuda na mesma faculdade que eu e cruzamos o tempo todo nos corredores e ví­nhamos embora juntas já que moramos na mesma rua.


Dada ocasião Lí­via me chamou em sua casa para conversarmos e me diz que na última vez que esteve em casa, meu pai Sr. Geraldo, tinha ficado olhando de forma diferente para ela.

Meu pai, um Sr de seus 50 anos, era separado de minha mãe que nos abandonou e sumiu no mundo. Isso ocorreu quando eu tinha uns 16 anos, e depois disso nunca mais teve outra mulher, nem que eu soubesse que ele tivesse pego alguma por aí­. Assim, a princí­pio, ele era quase um padre!

Isso me deixou meio sem jeito com minha amiga e quis saber dela o que a levava a crer nisso.


-Então, quando a gente tava no quarto, você desceu para pegar um lanche lembra?


Afirmei com a cabeça;


-Ele veio até a porta, ficou me olhando, eu tava de costas e percebi pelo espelho ele olhando para minha bunda. E quando ele percebeu que eu tava vendo disse para mim.


-Lí­via, cuidado heim. Com esse bundão gostoso ai dando mole a Julia vai acabar te catando!


-Na hora eu dei risada e disse que não tinha perigo que a gente tinha passado essa fase já, mas ele complementou.


-Se fosse eu, já tinha te catado há tempos. Você é uma menina muito das gostosas.


-Ele virou e foi embora. Fiquei passada e sem saber o que dizer.


Eu - E porque você não me contou no dia?


-Tá louca, se ia armar um escândalo e eu ia ficar com a cara no chão.


Aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha. Meu pai, quase um celibatário, dando em cima de minha amiga?

Não podia deixar isso assim, tinha de questionar a conduta do meu pai. Nisso Lí­via me fala;


-Amiga, não briga com ele não, ta. To te contando porque não temos segredos uma para a outra, além do que, teu pai é um coroa gostosão, apesar da idade tá muito em forma e se sabe que me amarro em um coroa!


Pronto, fiquei sem chão. Não sabia o que fazer e nem o que dizer. Olhei para ela e balancei a cabeça negativamente, ela me olha com os olhões verdes e cara de coitadinha que não aguento, lhe dei um beijo no rosto e digo;


-Ta, vou ficar na minha!


Passaram alguns dias e marquei com a Lí­via de fazermos um trabalho juntas, já que a matéria era a mesma e o professor pediu o mesmo trabalho nas duas salas.

Irí­amos ficar o sábado e domingo todo fazendo o famigerado trabalho, com isso a Lí­via acabou por dormir em casa. Eu adorei, minha cama era de casal, portanto irí­amos dormir juntas e poderia sentir seu perfume e o calor de seu corpo.

Porém, ela vacinada contra mim, propôs que ela dormiria na sala, recusei e disse que ela poderia então ficar no meu quarto e eu iria para a sala. Me contentaria com seu perfume em meus lençóis. Fechamos assim e fomos dormir depois de comer umas pizzas que meu pai comprou.


Já eram duas da manhã e escuto um ruí­do no corredor dos quartos, subo devagar e vejo meu pai saindo do meu quarto e entrando no seu. Fico preocupada e corro para ver se ele tinha feito algo para a Lí­via, realmente não podia crer nisso, mas dada as circunstancias resolvi checar.

Abri a porta e vi Lí­via, extasiada, deitada com as pernas abertas na cama, toda gozada na barriga e em pelo. Pude ver seus seios grandes e suculentos e sua boceta com poucos pelos e arreganhada de tanto levar rola do meu pai.

A chamei e ela me olhou e disse;


-Nossa, teu pai é uma delicia. Que homem!


Meu queixo caiu. Fiquei ali meio apreciando meio incrédula com o que estava acontecendo. Demorei até entender que a foda foi consensual, e que ela provocou a situação.


Minha decepção foi enorme e devastadora, sai do quarto sem falar nenhuma palavra e voltei para a sala. Deitei e chorei o resto da noite.


De manhã, durante o café da manhã o constrangimento era latente, tanto de minha parte quanto da deles. Não suportei e falei;


-Bonito o que fizeram ontem, heim! Tremenda falta de respeito por mim.


Lí­via "“Desculpe amiga, a culpa foi toda minha, eu provoquei a situação, pedi pro teu pai ir ao quarto ver um barulho que achava ser uma barata. Ai, aconteceu!


Olhei enraivecida para ela e meu pai, nem tomei café, me levantei e fui para meu quarto.

Ainda sentia o cheiro de porra no quarto, joguei perfume em tudo e tirei as roupas de cama para lavar, peguei o travesseiro para tirar a fronha e senti o perfume de Lí­via. Nossa, aquilo me aniquilou, fiquei cheirando o travesseiro até Lí­via entrar no quarto.


-Julia, escuta. Não fica brava com seu pai, ele não teve culpa. Fui eu, eu queria e aconteceu. Ele nem teve tempo de fugir, praticamente me atirei nos braços dele.


-Lí­via, não vou disser que não estou decepcionada com você e meu pai. Menos com ele que tá aí­ a um tempão sem ter uma mulher e vem uma putinha como você e se oferece, não tinha como ele resistir.

Mas você, poxa Lí­via, depois de tudo que você sabe que sinto por você! Isso não é justo, estou muito, muito magoada com você.


Ela pegou suas coisas e saiu sem falar mais nada.


Passaram-se duas semanas e nós não nos falamos mais, até um dia em que estava chovendo torrencialmente e eu estava no ponto do ônibus toda molhada esperando a lotação quando Lí­via para e me oferece carona. Nem olhei a princí­pio, mas ela insistiu;


-Julia, entra! A chuva tá muito forte vem logo e deixa de criancice.


Olhei meu estado, o estado da rua. Ainda tinha de andar do ponto até em casa e resolvi aceitar.


Entrei no carro e nada disse, apenas fiz um afirmativo com a cabeça e ela saiu com o carro, durante maior parto do percurso não trocamos uma palavra, até que dado momento Lí­via quebra o silêncio e diz;


-O que eu preciso fazer para você me perdoar?


Não respondi.


-Julia, pisei na bola grandão com você, eu sei, mas foi mais forte que eu. Você nunca avançou o sinal comigo, mas eu não sei ser assim.


Ouvindo aquilo me veio um estalo, a frese "Você nunca avançou o sinal comigo", martelava na minha cabeça. Ela parou em um semáforo, e ficou olhando fixa para a luz vermelha. Peguei minhas coisas, pus no banco de trás e puxei sua cabeça em minha direção e dei-lhe um longo e suculento beijo. Ela a principio refutou, mas segurei e ela acabou por aceitar e trocamos um longo e delicioso beijo.

As buzinas atrás tocaram e ela se desvencilhou acelerando o carro e começou a rir, ria muito.

Olhei para ela e perguntei;


-Porque do riso, foi tão ridí­culo assim?


-Não, esperei muitas vezes isso e você nunca fez! Agora deu uma de doida?


Ri também e disse;


-Se tiver de te disputar com meu pai, vou fazê-lo!


Ela riu mais ainda, e começamos a conversar, pondo o assunto em dia.

Chegamos a minha casa e ela me olhou dizendo;


-Amei seu beijo. E com relação ao seu pai, não aconteceu mais nada. Foi somente aquele dia, liguei pra ele uns dias depois pra me desculpar e ele desconversou e disse que foi um grande erro e não iria mais acontecer.


Olhei para ela e balancei a cabeça afirmativamente, fui abrindo a porta e ele me segura. Me trás até perto dela e me da um longo beijo.


Entrei nas nuvens, aquilo me deixou em outro patamar de felicidade, estava realizando um sonho de muitos anos.

Meu pai me aguardava na sala, já com uma toalha e roupas para eu tomar um banho. Veio me deu um beijo na testa e falou;


-Filha! Fico feliz por você e Lí­via. Sempre torci por vocês e o que aconteceu foi um grande e irreparável erro. Não vai acontecer de novo!


Dei um sorriso largo e peguei as coisas para tomar meu banho.

Na mesma noite Lí­via me liga e ficamos falando por algum tempo, ela me fala da sensação de ter me beijado e de seus sentimentos conflitantes;


-Julia, foi maravilhoso, adorei mesmo. Mas é estranho, nunca tinha beijado uma mulher e a sensação foi ótima. Mas foi só um beijo, não teve nada a mais para eu ter um diferencial.


-Lí­via, não tô te entendendo? O que você quer disser?


-Amanhã é sábado, certo? Tava pensando em dormir na sua casa. Para podermos fazer as pazes de vez, você topa?


Meu coração acelerou. Minha voz falhou e não sabia o que dizer.


-Acho que seu silencio é um sim! Amanhã as 16hs chego ai, ta!


Desligou o telefone antes que pudesse dizer algo.

Desci para a sala e pensei, "preciso falar com meu pai e disser que ela vem aqui amanhã e que dormirá aqui e comigo dessa vez".

Olhei-o cochilando na sala e não tive coragem de disser nada. Subi me deitei e tentei dormir.


Sábado fiquei olhando no relógio da hora que levantei até escutar a campainha tocando.

Lí­via entrou, me deu um celinho e disse;


-Oi gostosa, tudo bem!


Nisso meu pai vem da cozinha e a cumprimenta de forma fria, Lí­via me olha e faz sinal se eu tinha brigado com ele. Fiz sinal que não e ele vai para seu quarto.


Ficamos conversando na sala e me pai desce a escada e diz;


-Filha, vou ter de fazer uma viagem rápida, vou visitar o João seu tio. Esqueci de te falar ontem, mas volto amanhã no final da tarde, ta!


Fiz um afirmativo com a cabeça e ele pegou sua malinha e sai pela porta.


Olhei para a Lí­via que também estava me olhando, fiz sinal de "não entendi nada" e ela me olhou e veio por cima de mim já me beijando. E que beijo, me sugou e mordeu meus lábios, procurava minha lí­ngua que me fazia ficar sem fôlego.

A empurrei e disse;


-Calma mulher, desse jeito se me sufoca!


-Você sempre quis Julia, agora me aguenta que sou assim mesmo, gulosa.


Em minutos estávamos em meu quarto, com ela tirando minha camiseta e mamando meus peitos. Eu a acariciava e apertava sua bunda grande. Que delicia de mulher, que gosto tinha sua boca. Tirei sua blusa também e mamei seus seios com muito carinha e amor. Ela gemia baixinho e sentia seu corpo estremecer.

Mamei como se nunca tivesse mamado um peito, só que aquele era o mais desejado, o mais cobiçado o que eu realmente quis minha vida toda.

Desci e tirei seu shortinho minúsculo e vi que ela estava sem calcinha, safada já veio preparada, fiquei fitando sua boceta e apreciando seus lábios carnudos e grandes. Os beijei e lambi bem carinhosamente, senti ela arrepiar e fui abrindo com minha lí­ngua seus lábios e introduzindo a lí­ngua em sua vagina. Senti seus pelos arrepiarem e seu fôlego acelerar, suas pernas tremiam em descompasso e em poucos instantes seu gozo encheu minha boca, e o suguei até sentir que não havia mais nada a sugar. Lambi e introduzi minha lí­ngua em suas entranhas, maltratei seu clitóris, senti seu gozo escorrendo pela minha boca e fiquei ali, deitada sentido seu cheiro perfumado. Ela se refez e me puxou para perto de si, me dando um longo e suculento beijo, me olhou e disse;


-Hum, esse é o gosto da minha boceta? Acho que quero experimentar a sua agora!


Me deitei e ela veio tirando meu short e minha calcinha. Os arremessou em direção à porta e caiu de boca na minha xoxota. Meio sem jeito foi se embrenhando e eu a orientando, afinal era sua primeira boceta, e ela foi me dando muito prazer. Não demorou e senti meu gozo chegando, anunciei que ira gozar, ela continuou a me chupar. Gozei e como gozei em sua boca, ela sugou tudo e se esfregava na minha xana. Ficamos ali deitadas por um tempo. Nisso ela me olha e diz;


-Vamos fazer tesourinha, sempre quis ver como era?


Olhei e comecei a rir de seu jeito. Parecia uma criança em um parque novo que queria brincar em todos os brinquedos de uma só vez. Nos posicionamos e eu conduzi. Foi algo surreal, já tinha feito isso com muitas de minhas amantes, mas com ela foi algo especial, olhar seu olhos virando de tesão não tinha preso, ver sua expressão quando o gozo chegou foi algo totalmente novo e sensacional. Que mulher, que delicia de foda.

Fomos ao banheiro tomar um banho e tivemos mais uma sessão de chupadas maravilhosas. Saí­mos e nos deitamos nuas na cama e dormimos assim.

Acordei com ela mamando meus seios, olhei para ela e dei um preguiçoso "bom dia". Ela me olhou, sorriu com meu mamilo em sua boca e continuou o que estava fazendo.

Alcancei sua vagina e comecei a tocá-la. Seus gemidos surgiram e foram aumentando com a velocidade de meu toque. Iniciamos mais uma sessão de sexo louco e prazeroso.


Passamos a manhã juntos e a tarde fomos para a casa dela, onde fiquei até anoitecer.

Quando cheguei em casa meu pai já estava e nada perguntou, também nada falei a respeito. Apenas me deu um beijo e disse que o tio João estava bem e que perguntou de mim.


Eu e Lí­via continuamos nosso namoro as escondidas, preferimos assim. E estamos muito felizes nos amando e nos conhecendo, agora de uma forma diferente de nossa vida anterior, digamos, mais apimentada e prazerosa.


Espero que tenham gostado!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/03/18.


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