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O sí­tio do meu Tio!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Chegada as tão esperadas férias, mas minha alegria iria durar pouco. Pelo menos era o que achava até o desenrolar dessa historia.

Naquele dia tão esperado, cheguei em casa do colégio ao meio dia. Fui para meu quarto e já liguei o ví­deo game. Não se passaram 5 minutos e minha mãe chega ao meu quarto e diz;


-Julhinho, teu pai ligou e disse que iremos passar as férias no sitio de teu tio Nelson, ele comprou há dois meses e nos convidou para passar o ano por lá e emendar as férias também.


Minha cara de frustração ficou evidente, não era essas as férias que estava programando, no máximo que queria era, ví­deo game, cama, videogame e cama de novo.

Meu pai chegou às 19hs animado e já falando em irmos no sábado de manhã.

Pronto, meu fim de ano e pelo menos o começo do próximo estavam condenados.


Iniciamos a viagem, durou ao menos 3 horas, ficava bem no interior de São Paulo, uma cidade pequena com coreto, igreja e só. E pior, o sitio era afastado uns 3 km ainda!

Ao chegarmos meu tio já estava nos aguardando na porteira. Estacionamos e ele apresentou a propriedade, tinha mato, lago, mais mato, uma casa, mais mato, criação e mais mato. Ou seja, um porre.

Passaram-se dois dias e nada acontecia, não pude levar o ví­deo game, pois não tinha TV, não tinha internet e não tinha sinal de celular. Estava em uma ilha deserta com meus pais e meu tio. Estava isolado do mundo civilizado!


O dia passou e a noite acabamos indo dormir cedo. No outro dia às 8hs meus pais já estavam acordados e me aporrinhando. Meu pai queria que eu fosse com ele e meu tio pescar, e minha mãe que a ajudasse a fazer pães com minha tia.

Declinei dos dois convites e fiquei mesmo sem fazer nada. Fui para a varanda e peguei um revista de dois anos atrás para ler. Estava ali pensando em mais de 40 dias sem ter o que fazer e as possibilidades de suicí­dio para aquele lugar bucólico. Nisso escuto alguém falando;


-Oi!


-Oi!


-Meu nome é Cidinha, sou filha do caseiro. Porque você esta com essa cara de triste, moço?


-Na verdade Cidinha, não é cara de triste, é desanimado, e o que me desanima é não ter absolutamente nada para fazer em um lugar que não queria estar!


-Nossa aqui tem tanta coisa para fazer, da pra se divertir a beça!


-Sério! O que por exemplo.


-Andar a cavalo, nadar no açude, pegar fruta no pé, ficar de bobeira vendo as nuvens ou as estrelas. Tudo isso!


-Nossa! To impressionado, demais mesmo!


-Se tá mangando de mim, né! Você gosta de abacate?


Fiz que sim com a cabeça e ela continuou;


-Vem comigo, vem. Vamos pegar uns abacates e limão pra gente comer agora.


Pensei, "bom, não tem nada pra fazer mesmo, vou com essa maluquinha".


Chegamos aos fundos da propriedade e tinham pelo menos uns vinte pés de frutas, algumas já carregadas e outras ainda com flores e iniciando o crescimento dos frutos.


Ela apontou um pé de abacate e disse;


-Vamos lá, se sobe ou eu subo?


Olhei para o pé e disse;


-Vou subir ai não!


Ela já foi tirando os chinelos e trepando na arvore. Só tinha um problema, ela estava de saia e pior, sem nada por baixo. Imagine o susto quando olhei para cima e vi aquela xoxota carnuda ali, ao vivo e a cores.

Foi subindo e eu embaixo olhando aquela xoxota. Até então não tinha reparado nela como uma menina, mas agora.

De cima do pé, tirou um abacate maduro e me atirou, peguei com dificuldade e assim seguiu com mais uns três. Começou a descer e fiquei apreciando aquela beleza de xota se abrindo e fechando com seus movimentos.

Assim que estava no chão, me olhou e disse;


-O que foi, porque dessa cara de tonto aí­!


Eu- Nada não, tô imaginando a gente comendo esse abacate.


Comecei a reparar nela enquanto voltávamos para sua casa, pegar colheres e açúcar para comermos os abacates.

Fui atrás apreciando suas ancas grandes, uma bunda empinada, ela falava e se virava andando um pouco de costas pela trilha e voltava a ficar de frente, a cada virada reparava seus seios grandes e durinhos pulando dentro de seu vestido soltinho.

Meu pau já estava latejando no short, chegamos na casa dela e a mãe dela me cumprimenta e oferece um café, ela pega as colheres um pouco de açúcar em um copo e me puxa pela mão.

Paramos em baixo de um pé de manga carregado e ela se senta, muito a vontade. De pernas abertas e põem os abacates no meio das pernas sobre o vestido. Abre o abacate e corta os limões. Nisso digo já com quintas intenções.


-Vai manchar seu vestido assim, põem no chão mesmo!


-É mesmo.


E puxa a saia para cima. Suas pernas ficam a mostra, mas não sua xoxota. Contentei-me com as coxas, comemos e falamos de tudo e rimos muito. Ela me conta que ai a uma escola ali perto que não tinha muitos amigos e nem brincava com outras meninas ou meninos, ficava o tempo todo no sí­tio com seus pais e blá, blá, blá.

Pensei, caramba ela deve ser muito inocente e eu aqui tentando comer ela. Fiquei até com remorso, mas, sem nada pra fazer, porque não!


Levantei e disse;


-Preciso me limpar, tô todo melado de abacate.


Cidinha - Vamos nos lavar no açude.


-Ok, vamos!


O açude era um pequeno lago na parte de trás da propriedade, bem afastado da casa e da vista de todos. Chegamos lá e ela já foi pulando na água, tirei minha camiseta e pulei atrás. Ficamos lá brincando, nadando e eventualmente data umas passadas de mão nela.


Saí­mos da água, seu vestido colado, seios marcados, dava pra ver os biquinhos pelo tecido.

Ela se olhou e disse;


-Caramba, minha mãe vai me matar, tô toda encharcada.

Se se importa se eu por pra secar aqui na arvore, nunca ninguém vem aqui, e podemos ficar a vontade.


-Por favor, pode ficar a vontade.


Ela tirou o vestido e ficou em pelo ali na minha frente. Já emendei;


-Vou por meu short pra secar também!


Ela riu e disse;


- Pode sim, põem ai!


Tirei já com a cueca e meu cacete duro como pedra pulou para fora.


Ela ficou olhando meu cacete e disse;


-Nossa, é até grande, posso tocar.


-Sim, fique a vontade.


Ela veio, começou uma punheta e já caiu de boca, com uma boa experiência, diria.

Toquei seus seios e a deitei na relva, continuamos ali com ela me chupando e eu tacando e sugando seus seios e tocando sua xoxota. Introduzi um dedo e sua xota que o aceitou sem resistência. Pensei, "virgem não é mais". Me posicionei para um 69, fiquei ali mamando sua xota e ela minha rola por um bom tempo.

Ela parou de xupar e disse;


-Faz safadeza comigo, faz.


Nem perguntei o que era safadeza, montei em cima dela e enchi sua xaninha de rola. Bombei até cansar, ela gemia e me apertava pedia mais e eu socava.

A doidinha gozou gostoso, pouco tempo depois eu gozei, só que tirei e esporrei em seus peitos e rosto.

Ficamos um pouco deitados olhando as nuvens e tomamos outro banho no açude;


A partir desse dia minha estada no sitio tomou outro rumo. Comia muita fruta no pé todos os dias e com direito a banho de açude!


No fim, essas foram às melhores férias que poderia querer!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/03/18.


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