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Mudança de hábito

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/03/18
  • Leituras: 2906
  • Autoria: zoiodoido
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João estava sentado no sofá, vendo seu programa de esportes preferido. Ana sua mulher o chama na cozinha;


-João, vem aqui!


-O que se quer mulher, se for besteira me poupe de ir até ai, porra!


-João, deixa de ser malcriado. To querendo te perguntar uma coisa.


-Me deixa, vou nada. Depois se fala. Me deixe aqui quieto.


Seu casamento de 32 anos não ia bem, nos últimos tempos era trabalho, casa, jantar, televisão, cama e trabalho. Rotina tediosa que se mantinha há muito tempo.

Ana, uma mulher de meia idade, um pouco acima do peso, assim como João, também alimentava essa rotina insólita. Um tí­pico casamento desgastado pelo tempo e comodismo das pessoas nele envolvidas.

Tiveram três filhos, todos casados, e já morando em suas casas iniciando a sua própria rotina entediante.


Ana vem em direção à sala, para ao lado de João e diz;


-Ta cada vez mais difí­cil te aguentar João, você não me da atenção nem quando quero falar algo importante com você.


-Me enche não mulher. Se for problema, nem quero saber, já tenho os meus pra resolver.


A vida deles era a de muitos brasileiros, João ganhava o suficiente para manter uma situação agradável financeiramente. Funcionário a mais de 20 anos na mesma empresa, estava contando os dias para se aposentar. Porém, ainda, somando toda a sua carreira profissional, faltavam mais de quatro anos. Uma eternidade para quem já esta esgotado como João.

A vida sexual dos dois era restrita a sexo eventual entre eles, ou seja, uma vez ao mês ou quando ela estava disposta. O que ocorria quase nunca!

João, que apesar de sua vida sexual inexistente se mantinha satisfeito à base de punhetas quase que diárias. Como bom cristão, não se utilizava do serviço de profissionais ou mesmo se aventurava com alguma pessoa externa a seu casamento.


-João!


Diz Ana;


-Recebi essa carta da minha prima do interior, aquela lá de nossa terra. Da uma olhada.


-Cassete, da essa porra pra eu ler.


-Bicho grosso.

Entregou a carta e sai para a cozinha resmungando.

João leu a carta atentamente, nela a prima distante falava de sua neta que tinha passado na faculdade na capital, na dificuldade de encontrar um local para ela ficar e da possibilidade de ela ficar uns tempos na casa deles até se instalar definitivamente.

João chama Ana e resmunga. "Porra de gente folgada".


-Ana!


-Oi, João. Leu?


-Sim, e já tenho a resposta. É não!


-Nossa João! A menina tem de estudar, custa ajudar.


-Não quero estranhos em minha casa.


-Não é estranho não, é minha prima-neta. Neta de minha prima que tanto gosto.


-Tanto gosta! Faz mais de 15 anos que não vê a mulher!


-Mas sempre nos falamos por carta. E depois, falei por telefone hoje cedo com ela. Ela ligou antes que você pergunte se gastei teu rico dinheirinho. E disse que os pais dela e ela também, vão mandar dinheiro pra ajudar nas despesas, acho que algo de R$ 1. 000, 00.


João ouviu o valor e seus olhos brilharam. R$ 1. 000, 00 era uma quantia boa para ter uma hospede. Com certeza era franzina, bobinha e não iria dar muito trabalho.

Olhou e disse;


-Ta bom mulher, mas vê se acerta direito essa ciosa do dinheiro, heim!


-Eh, homem, só pensa no maldito dinheiro.


Saiu resmungando.

A data da chegada da menina chegou, era um sábado. João pegou seu carro e foi até a rodoviária pegar a menina. Não tinha foto dela, assim levou um papel com seu nome escrito.

Mirinha seu apelido, assim não haveria erro em encontrá-la.

Chegou já com 15 minutos para a chegada programada do ônibus, não queria pagar muito de estacionamento. O tempo foi passando e o ônibus não chegava, ele irritado com a demora, pois rira ter de pagar 1 hora a mais de estacionamento.

Enfim o ônibus encosta, vê uma seria de pessoas descendo e fica a espreita para ver quem seria sua prima. Vê uma moça franzina, óculos grossos e dentes com aparelho e imagina, "Deve ser essa, o coisa feia!". Ela vai e passa direto, um grupo de pessoas se aglomeram para pegar as malas, nisso uma moça alta, seus 1. 80, rosto angelical, seios grandes, coxas grosas aparentes pelo curto vestido que usava, pega uma das malas e vem em sua direção, ele imagina, "Não deve ser esta! Ah, com certeza não é". Ela continua a vir em sua direção, ele levanta a placa com o nome esperando que ela passe direto. Ela abre um grande sorriso, para em frente a ele e diz;


-Oi, primo. Prazer em conhecê-lo.


Deu-lhe um beijo no rosto e disse;


-Vamos, estou muito cansada da viagem, preciso de um banho e uma cama.


Riu e saí­ram. João estava passado com a moça. Era uma beldade, mais alta que ele e igual a que ele usava para se masturbar pelas revistas que tinha escondidas no banheiro.

Eles entraram no carro, ele pediu para ela passar o cinto, e saí­ram. Pouco falaram no caminho, apenas ele observando suas pernas perfeitas.

Chegaram e Ana os recebeu na porta, estava muito feliz com a chegada da prima e foram preparar um café.

João foi para o sofá assistir sua TV de sempre.

Elas vieram para a sala, com uma xicara de café para João, e sentaram para conversar. Mirinha contava sobre sua cidade e seus pais e avós, as coisas do interior no que bateu uma saudade no João.

Era da terra dela, onde cresceu e se casou, veio para cidade grande atrás de oportunidades e agora estava ali, quase um morto vivo e pensou. "Será que seria diferente se estivesse lá em minha terra ainda", balançou a cabeça e continuou a escutar as conversas.

Dado momento Mirinha diz que vai se deitar e se recolhe. Ana encosta em João e diz;


-Linda, né João.


-Sim, bem bonita a moça e parece inteligente.

Ela te deu a grana?


-Só pensa nisso, deus que me livre, tá aqui oh!


Ele pegou os R$ 1. 000, 00, deu R$ 300, 00 para a Ana e diz;


-Amanhã compra uma mistura pro almoço e o resta fica pra despesa da semana.


Pôs o resto do dinheiro no bolço e voltou para a televisão.


Domingo chegou, almoçaram e Mirinha disse. Vou dar um cochilo, essa viagem de 7 horas me moeu toda e amanhã já tenho de ir pra faculdade cedo.

Levantou e foi se deitar.

João acabou o almoço e foi para a sala e sua televisão.

Ana tirou a mesa e foi lavar a louça.

Às 17hs João dormia no sofá, Ana o acorda pra avisar que vai ao culto. Da tchau e vai.


João, como todos os domingos ao mesmo horário, vai ao banheiro, pega uma de suas revistas favoritas e começa folear. Em pouco tempo esta com o cacete duro, se posiciona na privada e começa a se masturbar. Fica ali apreciando a xoxota da foto e batendo uma punheta gotosa.

De repente a porta do banheiro se abre de súbito, Mirinha entra e vê a cena. João com o pau duro na mão, batendo um punheta e a revista caindo de sua mão. Sua cara de espanto e vergonha é latente, ele se cobre como dá e Mirinha sai desembalada para o seu quarto.

Ele se compõe, esconde a revista e bate na porta da moça.

Ela abre e ele diz;


-Mirinha, desculpe pela cena constrangedora, só estava me aliviando, se sabe né.

Esqueci que você estava aqui, se não tinha fechado a porta.


Ela resmungou algo e voltou para dentro do quarto e se trancou.

João ficou tão transtornado que resolveu se deitar no quarto. Ficou ali recostado no encosto da cama, meio sem ação pensando no flagrante que sofrera.

Nisso ouve a porta da Mirinha se abrindo, ela passa e vai ao banheiro. Passam uns 5 minutos a porta do banheiro se abre e ela para na porta do quarto do primo.


-Desculpa, eu deveria ter batido na porta. Achei que não tinha ninguém em casa.


-Nada filha, tá desculpada.


-Você terminou o que tava fazendo.


Aquela pergunta o deixou confuso, ele ficou sem saber o que dizer.

Mirinha se aproximou dele na cama e disse;


-Você disse que tava se aliviando, conseguiu?


Ele balançou a cabeça negativamente. Ela continuou;


-Quer que te ajude, é o mí­nimo que posso fazer pra me desculpar.


João sentiu seu pau latejando, sua atenção estava voltada para a boca de Mirinha, e seu decote provocante.


-Por favor, deixa te ajudar. Não quero ficar em divida com você!


Ele olhou, fez um sim com a cabeça e ela se ajoelhou ao pé da cama.

Foi até o zí­per do short dele e o abriu, abriu o botão que prendia o short e puxou seu pau para fora, ainda meia bomba pelo susto.

Ela o manipulou com maestria e em pouco tempo estava duro como pedra.

Começou uma punheta lenta, deixando seu decote bem a mostra. João olhava seu decote com sede no olhar. Ela foi lentamente e puxou para baixo o tomara que caia que usava expondo seus seios volumosos.

João esticou os olhos e seu pau latejava mais ainda. Aquilo era melhor que as revistas. Atreveu-se a esticar o braço para tocá-los em que Mirinha diz;


-Pode tocar primo, fica a vontade.


João se deliciou, apertava, esfregava, sentia a pele lisa e macia em suas mãos. Não podia acreditar no que estava acontecendo.

Mirinha o masturbava com lentidão, dando tempo a ele para curtir o momento. Ela o olhou e disse;


-Ta bom, primo?


Fez um afirmativo com a cabeça;


-E a prima, vai demorar no tal culto?


Ele a olhou com duvida, mas aquele não era o momento para rabugices. Disse;


-Vai voltar lá pelas 9 da noite.


Ela olhou no relógio e disse;


-Nossa temos muito tempo então.

Posso por ele em minha boca?


João fez afirmativo com a cabeça e ela abocanhou aquele instrumento com vontade. Mamou e brincou com o pau de João até enjoar. Se ergueu e disse.


-Primo, minhas costas estão doendo, posso me deitar?


João fez um afirmativo com a cabeça e a moça se deitou a seu lado. Posicionou-se de lado para João e foi tirando sua sainha junto com sua calcinha.

João não podia crer. Nossa, que xoxota lisinha, carnuda, maravilhosa. Ela se posicionou de lado e ofereceu a ele para que a chupasse.

João nem pestanejou, caiu de boca na xoxota de Mirinha, chupou como há muito tempo não chupava uma xoxota. Nem lembrava mais a última vez que o fez.

Dado momento Mirinha diz que vai gozar, João acelera suas mamadas e a faz gozar seu suco que ele suga com volúpia.

Ela o agarra e o beija forte, com ardor. O deita e diz;


-Primo, hoje você não vai gozar na mão, vai ser numa boceta!


Sentou sobre o mastro de João e cavalgou até sentir o jorro do gozo de João em seu ventre. Um gozo espesso e volumoso, que preencheu o útero de Mirinha.

Ele ficou desfalecido e Mirinha, ainda em cima dele, deixa o gozo escorrer na barriga avantajada de João. Depois se debruçou sobre ela e lambeu toda sua porra.

João estava extasiado e satisfeito. Mirinha se levantou, deu um beijo na boca de João e o deixou só no quarto.

João se levantou, foi ao banheiro e tomou um longo banho. Na saí­do do banheiro cruzou com Mirinha que levou a mão ao seu pinto e o acariciou, dizendo em seu ouvido.


-Primo, quando a prima vai para igreja de novo?

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/18.


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