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Jogando com irmãzinha!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 11/03/18
  • Leituras: 19678
  • Autoria: zoiodoido
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-Junior, vem aqui!


Grita minha irmã de seu quarto. Levanto, deixo o controle sobre o móvel e vou contrariado.


Marcia é minha irmã mais velha, tem 17 anos, eu 16. Porem acha que deve ser minha mãe, pega muito no meu pé em tudo e mais uma vez estava me perturbando.

Entrei no quarto e ela pergunta;


-Junior, você anda pegando minhas calcinhas de novo? Seu pervertido. Já falei que vou contar pra mamãe se começar de novo com essa palhaçada.


Olhei e disse.


-Claro que não maninha. Não tô mais nessa vipe. Tenho minhas namoradas para transar, você é coisa do passado.

Pergunta pra mamãe, vai ver ela doou pra alguém que precisa. Você tem tantas calcinhas que da vestir a vila toda!


Virei para sair e ela me pede pra eu esperar;


-Desculpa, achei que você estava com aquelas safadezas de novo!

E que historia é essa de comer namoradinha. Cuidado heim!


-Filha, você não é a única mulher do mundo. Tem outras melhores e mais gostosas que você. Você tá ficando velha, bebe!


Nisso ela pega uma de suas pelúcias na cama e joga em mim;


-Sai daqui, seu idiota!


Saio rindo e volto pro meu quarto.


Em meu quarto fico lembrando de tempos atrás. Sempre supri uma tara enorme por minha irmã. Quando completei meus 13 anos, já entrando na puberdade, roubava suas calcinhas para bater punheta pensando nela. Ela era uma adolescente que tinha corpo de mulher, seios já formados, grandes e com biquinhos que se destacavam em suas camisetas coladas que usava em casa. Tinha uma xoxota bem avantajada, já tinha espiado ela tomando banho e vi a pacoteira entre suas pernas. Coxas grosas e bem torneadas, cabelos castanho claro até a cintura e olhos verdes bem fortes, que intimidavam quando você a encarava. Era o sonho de minhas punhetas.

Logico que eu estava ainda pegando uma ou outra calcinha dela, mas agora as sujas, pra sentir o cheirinho da sua xoxota, mas estava mais experto e cuidadoso.

Quando me pegou a quase 1 ano atrás, eu estava com quase 5 calcinhas dela no quarto, ela entrou sem avisar e vasculhou até achar. Me deu uns tapas, me chamou de pervertido e que iria contar para meus pais. Implorei e acabei por limpar o quarto dela até o fim daquele ano. E ela contava todas as calcinhas depois de cada visita minha a seu quarto.

Chata pra caralho, mas tinha de aturar, era minha irmã.


Sentei, peguei meu controle e escuto batendo na porta do quarto. Ela entrou e eu disse;


-Você esta atrapalhando meu jogo, o que você quer?


-Pedir desculpas, falei com mamãe e estava para lavar. Sabe como é, gato escaldado tem medo de agua fria.


Olhei com certo desprezo e continuei meu jogo. Ela me olhou e disse;


-Caramba, você não vai me desculpar?


-Ta bom! Desculpo sim, agora me deixa em paz.


Ela veio, sentou ao meu lado e me deu um beijo no rosto. Senti seu perfume, doce e leve, seu seios encostando no meu braço que se arrepia e perco a partida.

Reclamo e ela diz;


-Desculpa, não queria ter te atrapalhado.


-Tudo bem, sótenho de começar tudo de novo.


Ela olhou para o jogo e diz;


-Quer que te ajude, sou boa nesse jogo!


Olhei, desconfiado e disse;


-Boa, nesse jogo. Bom, agora quero ver!


Ela assumiu o controle e foi passando as fases com facilidade, terminou a fase me olhou e disse;


-Então, convencido.


Dei um sorriso e disse.


-Passa essa também, é a mais difí­cil. Vou buscar um refri e um lanche pra gente.


Ela continuou e fui pegar um lanche na cozinha.

Quando volto, ela esta concentrada na partida, onde estava com as pernas abertas, dobradas sobre a cama. Parei ao seu lado e pude ver pela fresta sua minúscula calcinha cobrindo sua xoxota com os pelinhos aparecendo pela beirada. Nossa aquilo me deixou zonzo, meio sem sentido, quase deixo cair os lanches. Virei rápido e os coloquei na mesinha ao lado. Me posicionei atrás dela e continuei apreciando a vista, agora tinha visão plena de seus peitinhos e como eram lindos. Meu pau já estava marcando meu pijama e me sentei e pus um travesseiro sobre meu pau.

Ela concentrada no jogo, não tinha percebido minha pesquisa em seu corpo. Isso foi o que achei.

Terminou a fase, pegou um lanche, o copo de suco e disse;


-Então, continuo com tudo em cima?


Olhei meio que sem entender;


-Você estava me olhando que percebi, e ficou de pau duro que vi também. Pelo jeito não estou tão acabada assim, né.


Fiquei meio sem saber o que disser. Resolvi arriscar.


-Pelo que pude ver, parece que sim, mas ainda tenho duvidas. Me parece meio caidinhos seus peitos.


Ela riu e disse;


-Vai sonhando que vou te mostrar eles, vai!


Levantou, pegou outro lanche e foi saindo. Olhou para trás e disse;


-Passei mais duas fases pra você. E ve se vai se aliviar, tá ridí­culo essa sua rola dura ai!


Fiquei puto, mas corri pro banheiro bater uma punheta gostosa.

Aquilo me ficou na cabeça e quase não dormi a noite.

No outro dia, de manhã, desci pra tomar café e Marcia já estava sentada na mesa. Me olhou, deu uma risadinha sarcástica e disse;


-Dormiu bem, irmãozinho? Ta mais aliviado?


Minha mãe olha e pergunta;


-Que papo é esse, o que tá acontecendo?


Marcia- Nada não mãe, ontem ele tava irritado com uma fase do jogo e ajudei ele a passar, né maninho!


Fiz um afirmativo com a cabeça e minha mãe deu um grande sorriso de satisfação. Desde de que Marcia me pegou, ela não falava direito comigo e vivia brigando.


Sentei e comecei a tomar café. Nisso Marcia olha para mim e diz;


-Quer que te ajude hoje, não vou sair e sem aulas tá um tédio isso tudo aqui.


Olhei e fiz pode ser com os ombros e terminei meu café.

Nisso minha mão diz;


-Marcinha, vou ter de ir até o centro comprar umas coisas para levar hoje a noite na reunião que eu e seu pai vamos. Ve se vocês se entende definitivamente, não quero encrenca e nem xingamentos entre vocês, ok!


Fizemos um sim com a cabeça e minha mãe subiu para se trocar. Olhei para minha irmã e ela pegou em seus peitos e os balançou para cima e saiu rindo.


Subi para meu quarto e pus fone de ouvido escutando musica e olhando o celular. De repente sinto alguém tirando os fones dizendo.


-Caramba Junior, tô quase esgoelada de te chamar!


-Que você quer Marcia?


-Quer jogar comigo, no meu quarto?


Fiz um sim com a cabeça e fui me levantando.

Ela foi na frente e fiquei prestando atenção em sua bundinha linda. Percebi algo diferente, pelo tecido fino de seu pijama, não estava percebendo uma calcinha. Pensei, "caramba, ela tá sem caldinha", olhei em suas costas, "caramba ela tá sem sutiã".

Pronto, meu pau já deu sinal de vida. Mudei o pensamento e consegui controlar o indomável!


Entrei em seu quarto que tinha um perfume suave, gostoso. Ela se sentou com as pernas dobradas sobre sua bundona e pegou o controle e começou a partida. Fiquei assistindo e depois me passou o controle quando perdeu. Minha mãe entrou no quarto e disse;


-Parabéns, assim que gosto de ver vocês. Beijos e tchau, estou saindo. Acho que devo voltar umas 5 da tarde com seu pai. Tem comida na geladeira, só esquentar, tá Marcinha!


Ela fez um ok com o dedo e continuamos nossa partida. Em pouco tempo já estávamos a vontade, brincando como nos velhos tempos, dando ombradas e tapinhas no braço.

Estávamos tão descontraí­dos que nem me lembrei das vestimentas dela, estava com a minha irmã ali do lado.

Dado momento ela se levanta e da uma esticada nas costa, como eu estava sentado, pude ver seus seios por baixo da camiseta curta. Desviei o olhar e ela perguntou;


-Nossa maninho! Ta tão ruim assim que não da nem pra olhar?


Deu um sorriso amarelo e disse;


-Desculpe. Não tive a intensão de te olhar, foi sem querer.


-Mas pode olhar e também queria que você desse uma boa olhada para ver se realmente estão caí­dos. Nossa, tô com isso desde que você falou noite passada.


-Ta, se você quiser.


Ela levantou sua camiseta pude ver os mais lindos pares de seios que já tinha visto. Bem, na verdade eram os primeiros, mas mesmo assim, eram divinos. Fiquei ali parado com a boca meio aberta apreciando aquela visão do paraí­so.

Ela chegou mais perto e disse;


-Pega neles, pode apertar, ve se tão molengos.


Peguei e apertei bem devagar, sem força, acariciei e senti a textura leve, percebi que ela se arrepiou ao meu toque.

Fiquei ali, trocando de um para o outro. Nisso ela me olha e diz.


-Bom você já viu, agora fala, tão caí­dos e flácidos?


-Desculpe, acho que eu exagerei, estão perfeitos.


-Sabia, como pode, são durinhos. E estão iguais ao das suas namoradas?


Pensei, "essa menina tá querendo aprontar, vou entrar no joguinho dela!" e continuei.


-Olha, até estão sim, mas tem uma coisa, a xoxota delas é bem lisinha e raspadinha, a sua, pelo que vi naquele dia, tinhas uns pelinhos, parece de velha!


-Tem nada, eu sempre dou uma depilada!


-Mas eu vi, tava saindo pela beirada da calcinha!


-Impossí­vel!


Nisso ela puxa o short fininho e fica olhando dentro.

Falei;


-Que foi, tá conferindo ai?


Ri e ela abaixa o shortinho e diz;


-Olha você mesmo, não tem nenhum pelinho não.


Caramba, fiquei babando. Que xoxota linda, lisinha, podia sentir o aroma dela ali, pertinho de mim.

Ela veio mais perto, pôs a perna esquerda sobre a cama e disse;


-Olha se tem pelo ai, seu cego!


Baixei a cabeça e olhei por baixo, pude sentir o odor de seu sexo ali, a poucos centí­metros de meu nariz. Como era suave, tinha um cheirinho de flores. Na resiste e perguntei.


-Nossa, tá cheirando flores, que delicia.


-Isso, pelo jeito a piranha que você pegou não faz né. É desodorante í­ntimo, seu bobo, vê os pelos logo.


-Fui com o dedo e apontei ele na parte de trás, onde tinha alguns pelinhos aparentes e disse, estão aqui ó!


-Onde, não consigo ver.


-Pois é, estão escondidos.


Ela se esticou, pegou uma pinça na sua mesinha de maquiagem e me entregou, dizendo.


-Sai dai, vou me deitar e você tira para mim!


Pensei, "ta de brincadeira, sópode, tirar com pinça, como assim, da xoxota dela".

Ela se posicionou de costas, pois um travesseiro embaixo da barriga e disse;


-Tira todos, tá.


Fui a tarefa e comecei a casar os pelinhos. Apoiei minha mão sobre sua bunda e fui puxando, no primeiro ela reclamou.


-Poxa, segura para puxar, se não machuca.


Ela pediu e eu obedeci, pus a mão segurando seus beiços da buceta e fui tirando. Deixei um de meus dedos dar uma escorregada para dentro de sua xoxota e percebi um gemido e arrepio em sua pela. Continuei e mais um dedo e mais fundo. Ela gemeu novamente.

Eu disse;


-Terminei aqui.


-Mas já, tava até ficando bom você ai tirando meus pelinhos.


-Vou dar uns beijinhos para tirar a dor, tá!


Ela fez um afirmativo com a cabeça.


Comecei beijando os beicinhos, passei para a vulva e fui enfiando a lí­ngua em sua xoxota. Ela gemia já alto, sem pudor, fui lambendo e comecei a passar o dedo em seu grelinho. Nossa, ela gemia muito alto, tremia seu corpo todo. Nisso pergunto;


-Quer que eu pare?


Ela fez um não lento e sensual com a cabeça e continuei a caricia. Dado momento ela se vira rapidamente e se põem de pernas abertas e diz;


-Beija aqui também que tá doendo.


E aponta o clitóris. Caio de boca e em pouco tempo sinto seu orgasmo chegando. Ela goza gostoso, seu corpo todo estremece e seus gemidos se misturam a gritinhos.

Ela tira minha cabeça de sua boceta que já estava muito inchada e me traz perto de seu rosto em dando um longo e suculento beijo.


Me empurra na cama e diz.


-Hora de retribuir, maninho!


Puxa meu short, com meu pau já extremamente duro e cai de boca. Mama ainda sem jeito, com certeza faltava experiência, mas tinha uma pegada gostosa. Mamou até que falei em seu ouvido.


-Quero te comer!


Ela me olhou e fez um afirmativo com a cabeça, se deitou ao meu lado e subi sobre ela, fui penetrando bem devagar e aumentando a velocidade das estocadas. Ela gemia, rebolava e gritava como uma vadia louca. Mais uns 5 minutos e goza doidamente. Nisso sinto meu gozo chegando e tiro na hora H e gozo em seus peitos e rosto.

Ela olha e diz;


-Gostoso! Foi melhor do que com suas namoradas?


Fiz um sinal de mais ou menos com a mão e ela me deu um tapa no ombro.


Fui ao meu quarto e me limpei, troquei de roupa e voltei ao quarto de Marcia. Ela já estava recomposta também. Descemos e fomos almoçar. Ainda tí­nhamos a noite toda para jogar!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 11/03/18.


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