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Sobre viver e amar..., 9

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 10/03/18
  • Leituras: 1706
  • Autoria: PequenoAnjo
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A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.

(Charles Chaplin)


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VERDADES QUE NÃO MORREM, DESEJOS QUE RENASCEM...

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-º23 de dezembro de 1987, quarta-feira - Fortaleza (Casa de Letí­cia)

Reencontrar Letí­cia e Milena, para meu irmão, foi um balsamo que lhe fez introjetar coisas vividas em um passado que parecia distante demais...


Dei uma desculpa qualquer para deixar Nelsinho na casa de Letí­cia, sabia que os dois tinham muito o que conversar e, pelo que minha cunhada havia deixado escapulir, a barra não estava fácil.


Fica mano... - acariciei seu rosto, não tinha medo de nada, nada nesse mundo faria eu perder meu grande amor - Olha... Vocês têm muito o que conversar e..., e tua namoradinha precisa recuperar o tempo perdido...


Não tenho nada com Letí­cia...


Sei... - cortei sorrindo - Não é dela que estou falando...


Nelson me olhou e soube, sem que eu falasse, o que eu estava dizendo.


E..., pra onde tu vais? - me olhava com aquele olhar que me fazia, cada instante, mais apaixonada - A gente veio pra...


Fica amor... - sussurrei - E..., e conversa com Letí­cia, as coisas... - senti a boceta minar quando ele acariciou minha perna - Conversa com ela e..., e faz tudo pra que... Não faz isso, mano... - a mão entre minhas pernas, o dedo me bolinando e minha boceta melada - No hotel..., hum... Deixa disso, deixa..., para Nelson. - tirei sua mão, Letí­cia ou Milena poderiam aparecer.


Não sei de onde pesquei vontade de sair dalí­, tinha de sair, estava sedenta de sexo, mas tinha de sair.


Nana está uma mocinha... - Letí­cia flagrou o cunhado olhando para sua garota - Cada vez mais parece com o pai...


Nelson se assustou, naqueles momentos muita coisa lhe passava pela cabeça. Coisas que lhe fez sofrer e que lhe afastou definitivamente da vida do irmão.


Ela sentiu muito mais tua falta que do Roberto... - olhou para ele, estava séria - Ela sempre culpou o pai por tê-la afastado de ti... - segurou a mão dele e suspirou - Ele não tinha o direito de fazer aquilo Nelsinho.


Nelson respirou fundo relembrando a última vez que estivera na casa do irmão, de como Roberto lhe recebeu frio e depois aquela explosão enraivecida de ciúmes.




-º 15 de setembro de 1985, domingo - Fortaleza (Ciúmes doentios que machucam)

Era para ser mais uma semana gostosa, Nelson tinha conseguido que o pai lhe pagasse as passagens de avião para passar o aniversário de Milena.


Tio! - a garota nunca esperava que ele fosse de verdade, correu alegre e se atirou em seus braços - Tu veio mesmo!


Nem despachou o táxi, voltou carregando a garota e foram para o centro.


Para onde a gente está indo? - Milena perguntou.


Nelson sorriu e falou que era surpresa.


Cadê o barrigudo do teu pai? - perguntou.


Deve de tá ajudando mamãe na arrumação... - olhou para o tio e deu o milésimo abraço desde que ele tinha chegado - O papai falou que tu não ia vir...


Mas eu lhe prometi que vinha, não prometi?


Pararam numa loja de roupas e Nelson deixou que a sobrinha escolhesse o que queria.


Posso vestir logo? - perguntou depois de escolher - Já tomei banho estava só esperando chegar a hora de me vestir...


Ficou uma gatinha toda dengosa. Voltaram para casa.


Que roupa é essa filha? - Letí­cia estranhou ao ver a filha entrando.


Nelson estava pagando o táxi e pegando a sacola, Milena correu na frente pra avisar aos pais da chegada do tio.


É presente do tio Nenê - parou e rodopiou mostrando a alegria de ser feliz.


Roberto escutou a conversa e foi ver do que falavam justo no momento que Nelson aparecia na porta.


Nelsinho! - Letí­cia correu para ele e se abraçaram - Tu veio mesmo!...


Estava feliz, sempre ficava feliz tento Milena por perto. Soltou Letí­cia e andou para o irmão.


Berto! - estendeu a mão que ficou estendida.


Roberto olhou o irmão e voltou para a sala sem cumprimentá-lo.




Não culpo ele não Letí­cia... - fez carinho na perna da cunhada - Ele morria de ciúmes de vocês e... Eu não tinha nada que me tocar do Maranhão pra vir aqui...


Letí­cia ficou olhando a mão do cunhado alisando sua perna, sentiu um comichão lhe tomando o corpo.


Nada disso Nelsinho... Tu veio para o aniversário de tua sobrinha... - respirou fundo - Ele não tinha o direito de pensar aquilo de mim...




Nelson teve vontade de voltar no mesmo instante, sentiu uma vergonha imensa da maneira fria como tinha sido recebido pelo irmão. Mas Letí­cia notou e tentou contornar as coisas.


Ele está preocupado com umas coisas do trabalho - pegou a sacola e entrou - Não liga pra isso não Nelsinho...


Milena nunca tinha visto o pai daquele jeito e ficou sem saber o que fazer.


Tu vai ficar comigo no meu quarto tio... - puxou a mão do tio e levou para o quarto - Não fica triste não... Vou falar com o papai pra ele não fazer mais isso, viu?


Nelson tentou sorrir, mas ficou quase o tempo todo dentro do quarto e só saiu quando a sobrinha lhe puxou para fora. Durante a festinha tentou se aproximar do irmão que se esquivava o tempo todo.




Isso é passado... - Letí­cia sentiu que o cunhado estava triste - Olha pras duas brincando... - olhou para Ana Carolina correndo atrás de Milena - Ela mudou muito depois que vocês chegaram... Parece querer recuperar todos esses anos...


Morria de vontade de tornar a vê-las, mas não tinha o direito...




No dia seguinte à festa Roberto saiu cedo e só voltou para casa já tarde da noite. Nelson tinha já antecipado a volta para desespero da Sobrinha.


Porque tu tem de voltar amanhã tio? - sentou no colo do tio - Tu não vai ficar nem um dia com a gente?


Não havia clima, o irmão estava muito estranho e frio com ele, não queria piorar as coisas e preferia bater retirada antes que acontecesse o pior.


Deixa de besteira Nelsinho - Letí­cia sentou no braço da poltrona - Tu vais ver que quando Berto chegar tudo vai ficar bem...


Estava decidido ir embora mesmo, sabia que Roberto não era de agir daquela maneira se não houvesse motivo e motivo, mesmo sabendo ser infundado, ele tinha de sobra.


É melhor eu ir Letí­cia... - olhou para a cunhada - Tu sabes o motivo dele estar assim...


Levantou e foi para o quarto arrumar a sacola, Milena tinha colocado as roupas em uma gaveta. Estava triste por não poder aproveitar e fazer tudo o que tinha planejado.


Milena não está entendendo nada Nelson... - ele virou e viu a cunhada parada na porta - Deixa de besteira cara...


Não tentou falar nada, não ia conseguir explicar para a sobrinha o motivo dos ciúmes do pai. Tornou a virar e voltou a arrumação da bagagem, estava com a cabeça cheia e levou um susto quando se sentiu empurrado para a cama. Milena pulou em cima dele e começou a fazer cócegas, pouco depois Letí­cia também entrou na brincadeira e ficaram se cutucando às gargalhadas.


Que pouca vergonha é essa na minha casa!


Os três se viraram espantados, Roberto estava parado à porta.


Olhe aqui seu Nelson... Ninguém lhe convidou para nada... Se você veio para a festa... Pode pegar seus panos de bunda e procurar caminho de volta...


Nelson estava branco e tremia.


O que é isso Roberto? - Letí­cia olhou para o marido - Porque você está agindo assim?


Não me venhas com essa cara de santa... - Roberto entrou no quanto e puxou o braço da filha - Milena! Vá pra casa do seu avô... Tenho que ter uma conversa com esse cara aqui...


Pai?! - Milena olhou para a mãe - Tu não vai brigar com o tio, viu?


Nelson olhava para o irmão, via ódio estampado no rosto. Não era o irmão que admirava e gostava de verdade.


Tu está me machucando pai! - Milena sentiu o braço doer.


Letí­cia estava atônita sem saber o que fazer, olhou para o marido e para o cunhado.


Sai daqui Milena... - empurrou a filha que caiu e bateu a cabeça na cômoda - Tu também sua piranha, vai embora, me deixa com esse moleque!


Depois daquele dia nunca mais voltou a ver o irmão, nem quando houve o acidente.




Letí­cia não encompridou a história, tinha sido dolorido demais aquele dia.


Está acontecendo alguma coisa entre tu e Carol, não está? - perguntou.


Nelson olhou para a cunhada e não respondeu, não era preciso responder.


Vai ver que isso é coisa de dona Anabelle - sorriu lembrando de como ela e a sogra se deram muito bem até a confusão - Tua mãe tem verdadeira adoração por ti menino...


Ele sabia das armações da mãe para que os dois ficassem juntos sempre que desse, não lhe importava se ela era casada com o filho mais velho.


Sei das coisas da mamãe... - a mão ainda acariciava a coxa da cunhada - Ela ainda pensa que Nana é minha filha...


Letí­cia fechou os olhos, tinha sido esse o motivo da briga dos irmãos. A sogra tinha falado alguma coisa ao telefone que desencadeou toda a ira de Roberto.


Tua mãe... - parou respirando agoniada.


A mão de Nelson desceu e sentiu o dedo fazendo carinho na risca da vagina.


Alguém pode ver Nelsinho... - colocou a mão em cima da dele - Não faz isso não...


Mas não tirou a mão do cunhado, deixou que ele continuasse fazer o que fazia e abriu mais as pernas.


Para Nelson... Para... - o corpo trêmulo e o desejo aceso.


Mãe! Vem banhar com a gente! - ouviram Milena chamando.


Tiveram que deixar aquela vontade, que nunca tinha morrido e que, aquele reencontro vi que ia reacender....


-ºCONTINUAâ—„


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Nota importante:

Não esqueça o detalhe das datas, o autor não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ler esse autor é embarcar em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.


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*Publicado por PequenoAnjo no site climaxcontoseroticos.com em 10/03/18.


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