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A patroa

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 09/03/18
  • Leituras: 13592
  • Autoria: jr157
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Meu primeiro conto aqui no site é muito realista na minha vida, sou uma mulher bonita, e discreta, moro na cidade grande e comecei a trabalhar em um novo emprego. O meu antigo já não estava me servindo, queria algo melhor, daí­, eu fui atrás de outras oportunidades. Demorou, mas consegui um muito bom de segunda a sexta em um consultório dentário.

A doutora que me contratou com muito custo, fez um teste tanto comigo e em uma outra garota, só que eu consegui o emprego, não sei qual foi o método da seleção, mas já desconfio.

Sempre a achei rí­gida comigo, quando estava na frente dos pacientes ou algo assim, no entanto eu achava que era porque ela estava me ensinando as coisas, até que eu comecei a reparar nela me olhando.

E isso fez que despertasse em mim coisas que estavam guardadas na gavetas, as quais nunca mais mexi. Ela começou a ficar com ciúmes ní­tidos de mim com o outro doutor que também trabalha no consultório.

Eu sou nova, 23 anos e ela 55. Ela começou a ficar brava comigo até sozinha, e ficava me olhando.. Ela mora sozinha, viúva, com filhos e um neto já. Não imaginava, até que um dia, não havia pacientes marcados e eu aproveitei para dar uma geral no consultório, tirei o meu jaleco e fui limpar. Até que quando eu reparei, ela estava sentada me olhando. Eu perguntei, "O que houve, Dra.?" E ela "Porque você não tira logo essa roupa toda já que tirou o jaleco!" e eu logo respondi "Eu só tirei para ele não sujar ou manchar". Daí­ ela voltou para dentro do escritório dela, uns 10 minutos depois ela me chamou. " A impressora não quer funcionar!" "“Gritando- Eu consegui arrumar a impressora, e ela disse para mim que não precisava limpar o resto, que era para mim ficar lá conversando com ela. Eu fiquei, né.. Mas não sabia o que conversar com ela. Até que ela começou a perguntar coisas intimas minhas, como: famí­lia, amigos, namorados.. E eu fui respondendo até que... O assunto foi pegando um rumo bem mais intimo, como sexo e gostos. Não menti quando ela me perguntou se eu já tinha namorado com mulheres, e eu disse sim, ela disse que muitos anos não tinha nada, a última vez que namorou com uma menina, ela nem conhecia o falecido ainda. E o papo rendeu tanto que já tinha passado da hora de ir embora, até que eu fui beber água e pegar as minhas coisas para ir embora e ela chegou por detrás de mim e passou a mão na minha barriga descendo. Eu tremi na hora, ela veio chegando mais perto, cheirando o meu cabelo suavemente e eu me derreti. Eu quis atacá-la lá mesmo, mas ela chegou no cantinho do meu ouvido e perguntou se eu queria ir para algum outro lugar, e eu aceitei. Saí­mos dali e fomos para um motel, eu nem preciso comentar o fato de eu estar totalmente encharcada com aquela situação toda.

Chegando na porta do motel de carro, ela me perguntou se eu queria tomar um banho quentinho com ela, mal sabia ela que eu já estava com um rio entre as pernas. Nós entramos, ela estacionou a 4x4 dela e subimos para o quarto. Eu nunca tinha ido naquele motel, era uma arraso, riquí­ssimo demais. Eu sentei na cama tentando me conter com as minhas pernas que estavam tremendo de tanta tensão guardada, e ela tinha ido na hidro ligá-la. Quando ela voltou, sentou na cama e logo deitou, disse para mim deitar do lado dela e eu fui. Eu deitei e ela levantou rapidinho e foi abrindo a minha calça e eu já estava explodindo com aquela mão puxando-a tão suave. Eu comecei a gemer desde aquele ponto, ela disse "uau!" Acho que ela viu pela minha calcinha de vovó que eu estava muito molhada, ela tirou toda a calça e subiu em cima de mim, foi descendo e tirou minha calcinha com a boca, e levou até o meu joelho e eu gemia tão gostoso que só de lembrar da sensação me causa tremores. Ela tornou a subir, e foi direto da minha vagina, só cheirando-a por cima e me fazendo arrepiar com tudo aquilo. Ela começou a lamber meus poucos e pequenos pelos purbianos, e foi descendo até a cavidade onde eu queria que ela chegasse. E ela começou, e eu tremendo e gemendo de tesão, um tesão que fazia muito tempo que eu não sentia, eu fiquei louca e a joguei na cama tirei a roupa dela a beijando com vigor, aquele quarto vermelho com bege refletia bastante no rosto dela, ela gemia e dizia " me come" e eu chupei os peitos dela, bati naquela Bunda que por mais que ela fosse bem mais velha que eu estava durinha ainda, e ela gemendo dizendo "Vai, me come" eu comecei a lamber e chupar ela, o gosto dela estava tão bom que eu não queria que acabasse. Ela gemia tão alto, que com certeza dava para ouvir do outro quarto. Comecei a dedá-la comecei com um dedo só, mas ela parecia estar ficando mais lubrificada na medida que eu entreva meu dedo dentro dela, ela gritava de prazer e eu estava pingando de tesão com aquela cena dela, porque nunca tinha pensado nela daquele jeito. Ela gozou tão rápido, que eu nem cheguei cansar meu braço. Ela cansou com o orgasmo, e eu deitei do lado dela e a beijei, ela sorriu e levantou, abriu as minhas pernas e ficou brincando com seus dedos em mim, até que ela abriu as minhas pernas e se encaixou nelas e fizemos uma tesourinha muito maravilhosa que eu gozei umas três vezes e ela também, por mais que estivesse cansada. Logo depois apagamos, o bom é que era sexta, sábado eu estaria em casa descansando, pelo menos eu pensei assim.

Na manhã seguinte, acordamos, tomamos café na cama e tomamos o tal banho nos arrumamos e fomos embora, ela veio me deixar em casa só que, eu não sabia, mas nos planos dela nós irí­amos viajar para perto, mas viajar. Só soube disso quando cheguei em casa e ela disse "pega algumas mudas de roupas e roupa de banho, estou te esperando aqui"

Fomos à Búzios!

*Publicado por jr157 no site climaxcontoseroticos.com em 09/03/18.


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