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Rede do Prazer - A Instalação

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/03/18
  • Leituras: 2948
  • Autoria: zoiodoido
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Este conto será dividido em três episódios para facilitar a sua leitura, sendo "Rede do Prazer - O Iní­cio", "Rede do Prazer - A Casa" e "Rede do Prazer - A Instalação".

Para entendimento o ideal é seguir a sequencia, assim fica fácil entender a cronologia dos acontecimentos.

Boa leitura e bom divertimento.


Depois de um domingo extremamente agradável, retornei na segunda pela manhã, uma 10hs, para fazer a instalação dos suportes de rede que havia prometido para o Alfredo.


Chegando à mansão dos Mendonça Freitas, ao contrário do primeiro dia, nem precisei ser anuncia. O segurança já pediu minha liberação e entrei pela entrada principal.

Alguma mudança aconteceu! Fui entrando na casa e a empregada gata veio me atender na porta principal, me cumprimentou e disse;


-Sr Claudio, a Sr Miriam e as meninas o aguardam na sala de jantar para o desjejum.


Isso caiu como musica em meus ouvidos, não tinha comido nada e estava com o estomago nas costas.


Chegando a sala de jantar, todas estavam se servindo, pelo jeito tinham acabado de descer. Julia veio correndo, me deu um beijo na boca, seguida por Marcia e Meire.

Fiquei encabulado, afinal tinha alguns serviçais ali e a Miriam também, ela se levantou e me deu um forte abraço e um beijo no rosto, dizendo;


-Seja muito bem vindo, sente e sirva-se a vontade. Meire e Marcia abriram um lugar entre elas e me sentei, Julia ficou de bico, mas não reclamou.


Comemos e conversamos sobre vários assuntos, se ia dar praia, o prefeito da cidade, amigo da famí­lia, futilidades e a noite anterior. Nisso Miriam agradece os serviçais que saem sem alarde.

Ficamos apenas nós, nisso Miriam me fita e diz;


-Dinho, de novo muito obrigado, viu. Você foi um gentlemen ontem. Seria muito constrangedor, principalmente para a Judite o Alfredo ter nos flagrado.


Fiquei meio encabulado e agradeci com a cabeça.


Terminamos o desjejum e fui com a Miriam identificar os melhores lugares para instalar as redes.


Foram três posições na piscina, uma na varanda de cada quarto da frente e atrás, total de dez quartos e um próximo a edí­cula no fundo do terreno, segundo Miriam, o lugar predileto pro Alfredo se esconder.


Comecei o serviço, mas avisei a Miriam que não conseguiria terminar tudo em um dia, pelos menos dois dias bem trabalhados.

Ele disse que não havia problemas, usasse o tempo necessário, pois iriam ficar na praia por mais dois meses ainda.


Bem, com isso comecei os trabalhos. Quando estava furando os locais dos suportes na piscina a Julia vem em fala;


-Posso te ajudar, juro que não atrapalho.


Eu- Ok, pode sim. Você vai me passando as buchas, que são essas aqui, os parafusos e a chave catraca, com companhia o trabalho rende mais.


Ela sorriu com aqueles dentes lindos e começamos o serviço.


Naquele dia ela estava especialmente linda. Cabelo preso em um rabo de cavalo, o que realçava seu rosto forte, um tomara que caia comportado e um micro shorts que deixava sua polpinha à mostra.

Em seguida aparecem Marcia e Meire. Julia retruca;


-Podem ir indo embora que estamos trabalhando e vocês não gostam nem da palavra em si.


Elas riram e eu comecei a furar mais uma coluna. O barulho era alto e incomodava muito. Nisso Meire diz;


-Nossa, que barulho chato, vamos Marcia, deixa esses dois ai.


Marcia - Tá, mas depois te pego viu seu gostoso.


Na verdade escutei por alto por causa do barulho. Acho que ela disse isso!


Estava prendendo o último suporte perto da edí­cula quando a Julia falou;


-Podemos para por hoje?


Olhei a hora, estava perto das 3 da tarde, e eu já estava moí­do. Acenei que sim.

Juntamos as ferramentas e vou levando para o quarto de descanso junto à piscina. A Julia vem atrás com a furadeira e alguns pacotes de peças. Deixo em um canto para não atrapalhar e vou lavar o rosto no banheiro.

Nisso sinto as mão de Julia me abraçando por traz e diz;


-Porque não tomamos um banho juntos, acho que merecemos.


Pensei bem e concordei.


Entramos no chuveiro e começou a pegação, ela abaixou e fez um tremendo boquete até meu pau ficar duro, retribui com uma bela chupada em sua xana novinha e apertada. Ela se apoiou na parede e ofereceu sua boceta melada para mim que não me fiz de rogado e enterrei minha rola naquela xoxota apertadinha.


Ficamos ali transando por uma meia hora até que ela gozou bem gostoso e eu me segurei um pouco mais. Nisso ela tira minha rola da xoxota, pela um pote de creme junto aos xampus e passa em seu cuzinho, olha para mim e diz;


-Hoje quero que você goze aqui!


Nem questionei, lambuzei minha rola, acariciei seu cuzinho e fui empurrando meu cacete até o fim, ela reclamou e disse que nunca tinha dado o cu, mas aguentou e delirou quando enterrei tudo na sua bunda.

Apenas algumas bombadas e já estava em ponto de bala de novo, ela pediu pra eu segurar um pouco. Me esforcei, pensei na guerra do Iraque, sei lá, qualquer coisa pra tirar o foco e deu certo, apesar de seu cuzinho apertado, segurei suficiente para ela gozar tocando uma siririca com meu pau atolado em seu cu.


Gozamos alucinadamente, enchi seu cuzinho de porra, que após tirá-lo de dentro escorria porra por suas pernas.

Que visão mágica, aquele cuzinho ainda piscando e minha porra escorrendo pelas suas pernas.


Nos lavamos de novo, me troquei e ficamos um pouco deitados na cama do quarto namorando.


Entramos depois de uns 30 minutos, as irmãs nos olharam, e indagaram;


Marcia - Julia você tomou banho com ele.


Meire - Sua pirainha safada.


Nisso Miriam intervém e diz;


-Meninas, sua irmã o ajudou e nada mais justo que ser recompensada por isso. Apesar que não sei bem de quem foi a recompensa. Talvez dos dois, pronto!


Deu uma risadinha e fomos para a sala de estar conversar amenidades.


Às 19 hs, Miriam pediu para servirem um lanche, já que não jantavam nunca e fui de volta para casa.


Dessa vez Meire me levou e quase me comeu na porta de casa, tive de relutar para ela parar. Menina insaciável. Demos uns bons amassos e entrei em casa.

Minha mãe, que estava de olho, me pergunta;


-Quem são essas moças, todo dia uma diferente e você chegando com cara de acabado.

O que você tá aprontando moleque, nem foi vender rede hoje.


-Hoje mãe, fui apenas instalar redes, amanhã e depois também.

Fica tranquila que vou trazer a féria do dia amanhã.


Novamente, dormi o sono dos justos e sonhei com minhas três princesas taradas!


Terça as 10 hs estava novamente de volta. Apenas Meire e Miriam estavam em casa, Marcia e Julia tiveram de subir a São Paulo para resolver uns problemas e chegariam somente no dia seguinte à tarde. Miriam disse;


- Marcia foi contrariada, pois Julia precisava entregar um dever no colégio para poder ficar mais um mês na praia. Como ela tinha mais experiência ao volante, foi à eleita.

-As meninas disseram para você não gastar toda sua energia com a Meire!


E riu muito com isso, e depois comentou;


-Voce realmente é um rapaz especial. Já vi minhas filhas empolgadas por outros rapazes, normalmente individualmente, mas as três por um único, essa é a primeira vez. Parabéns!


Fiquei meio sem graça e disse;


-Impressão sua, somos somente bons amigos!


Fiquei vermelho e abaixei a cabeça encabulado.


Meire completou;


-Ta vendo mãe! Por isso amamos esse cara. Ele é um fofo, e além do que, bom de cama, aguenta as três e não reclama.


Olhei meio que com um olhar repreendedor para Meire que riu e me deu uma piscada.


Sentamos para o desjejum.


Terminado o café, sentamos por algum tempo na sala onde falamos amenidades e combinamos de ir à praia na quarta, se o serviço estivesse terminado.

Levantei e disse;


-Bem, vou começar logo se não nada de praia amanhã.


Meire - Hoje sou eu que vou te ajudar


Eu - Ué, ontem você não quis ficar nem perto da gente por causa do barulho da furadeira. Hoje vou continuar furando as paredes.


Ela saca do bolso do short tampões auriculares e meda um piscada.

Falei;


-Safadinha. Então vamos que tem muito furo pra fazer.


Meire - E um ou dois pra fechar!


Eu - Você não tem jeito, sua safadinha.


Abracei e dei um beijo suculento naquela boquinha carnuda.


Miriam então nos fala;


- Crianças. Vou ter de ir à cidade, vocês se comportem. Dinho, hoje você vai fazer a parte interna, né!


Respondi afirmativo com a cabeça, ela complementou;


-Meire, você acompanha ele nos cômodos porque ele não sabe onde entra e sai desse exagero de casa e pede pra Mirtes ir limpando onde sujou, ta!


Meire fez um positivo com o polegar e disse;


-Deixa comigo comandante, vou por esses recrutas pra sambar hoje!


Iniciamos pelos quartos dos fundos, os quais eram da famí­lia. Primeiro da Miriam. Meire me auxiliava com muita atenção, passando ferramentas e matérias para instalação. A cada um, um beijo ela me dava. Pensei. "Até acabar tudo isso vou tá sem beiço", ri sozinho!


Quando chegamos ao quarto dela, já pelas 2 da tarde, depois de terminarmos ela propõem.


-O que acha de tomar um banho e encerrarmos por hoje?


Eu - Meire, tem o outro lado inteiro para fazer, não posso enrolar o serviço. Amanhã cedo tenho de ir até a prefeitura para ver o emprego com o prefeito. Ai me complica!


Meire- Tá, mas vem aqui me dar uns beijos!


Com ela pedindo daquele jeito ficou difí­cil.


Nesse dia estava com uma camiseta bem curtinha, como no dia da balada, um micro short de tirar o fôlego, parecia mais uma calcinha. E uma beleza impar!


Demos uns amassos e ela me olha nos olhos e diz;


-Claudio, acho que estou me apaixonando de verdade por você.


Fiquei sem ação, senti um buraco na barriga e respondi;


- Meire, gosto de mais de você, até um pouco mais que suas irmãs. Mas se sabe, tem elas e o trato de vocês. Como isso fica?


Ela me olhou com uma carinha de triste e foi até o banheiro. Na ida falou;


-Vai indo pro primeiro quarto no fim do corredor que te encontro já!


Percebi que pisei na bola, mas realmente seria complicada essa situação.


Levei o material e uns 5 minutos depois ela surge. Olhos um pouco inchados de choro já pegando o material e me entregando.


Terminamos mais três quartos e resolvi parar. Não tí­nhamos almoçado ainda e já eram 4 da tarde, estava cansado e com fome.


Ela me olhou e disse;


-Vamos tomar banho agora?


Fiz um afirmativo com a cabeça e corremos pro quarto dela.

Ver aquela beldade se despir era sempre um surpresa, menos que as irmãs, 1, 65, com coxas grossas, uma xereca gordinha e apertadinha, uma bunda exuberante, seios fartos e durinhos com mamilos deliciosos. Sempre que tirava a roupa eu festejava.

Nesses meus pensamentos divaguei. "Será que sinto por ela algo mais também?". Balancei a cabeça e entrei na banheira.


Já começou com um boquete especial, oh talento que essa menina tem. Depois ficou de quatro na borda da banheira e ofereceu sua xoxota para que eu chupasse, o fiz com maestria, explorando cada pedacinho de seus lábios carnudos, grelo exuberante, gozo que mais parecia um néctar dos deuses.


Sem demora, me posicionei e enterrei minha rola em sua xaninha suculenta. Essa era a primeira vez que transavamos sozinhos, sem as irmãs ou convidadas. Foi algo especial, pude ver que realmente tí­nhamos uma sintonia diferente.

Já no seu quarto, ela me puxou para a cama e começou outro boquete com mais calma e carinho, subia e descia com uma lí­ngua habilidosa e sedosa. Engolia meu pau inteiro e ficava quase sem ar. Puxei sua cabeça, olhei em seus olhos e lhe dei um longo e caloroso beijo.

Ela, depois de algum tempo em minha boca, me empurra e diz;


-Por favor, se você não quiser nada a mais comigo, não faz isso. Eu não vou aguentar.

Vamos ficar só no sexo, que é o que você quer, tá bom?


Olhei bem fundo em seus olhos verdes mar, puxei seu rosto e voltei a lhe dar um beijo longo e amoroso.

Nossos corpos tremiam e nossa respiração ficou ofegante.

Demos mais uns amassos e ela me diz;


-Quero te dar algo mais especial hoje. Você esta merecendo!


Foi até o quarto da mãe e trouxe nas mãos uma bisnaga de gel intimo. Se virou, abaixou o micro shorts e com um dedo acaricio seu cuzinho.

Olhei, e ela fez um sinal de afirmativo com a cabeça. Tirei minha roupa novamente e posicionei meu pau, já muito duro, na entrada de bunda, fui empurrando devagar e ela olha e diz;


-Devagar, meu amor. Nunca fiz por ai!


Fui empurrando sem forçar até que ela chegou seu corpo pra trás e enterrou meu pau em cuzinho virgem e apertado.


Fui mexendo devagar e aumentado a velocidade enquanto ela tocava sua xoxota melada. Não demorou muito ela chegou a um orgasmo enlouquecido. Meu gozo chegou um pouco depois, já com ela jogada na cama e eu em cima dela bombando como um alucinado. Gozei muito, gozei como nunca tinha gozado antes. Nos deitamos ali ficamos nos beijando.


Alguém bate na porta e chama;


-Meire! Vamos jantar esta na mesa.


Era a Miriam.


Descemos e nos juntamos a ela que estava acompanhada da Judite.


Quando as vi, Judite me cumprimentou, porém com certo receio. Miriam diz;


-Pronto, chegou nosso salvador.


Judite ficou vermelha e olhou com repreensão para Miriam que deu com os ombros e disse.


-Pelo jeito faltaram dois quartos para terminar, né Sr. Dinho.


Respondi;


-Desculpe Miriam, não consegui terminar hoje, mas de amanhã não passa. Venho depois de ir a prefeitura, como combinado com o marida da Judite.


Ela olhou para Meire e disse;


-Pelo jeito a srta mais atrapalhou que ajudou, né!


Meire - Nada disso, trabalhos e muito, ficamos até as 5 da tarde, foi quando paramos para almoçar, tá.


Olhou para a empregada que nos acompanhou para limpeza e pediu sua confirmação, a qual foi feita por ela com um sinal de cabeça.


Miriam pega sua bolsa ao lado da mesa, retira sua carteira e fala;


-Dinho, o Alfredo pediu pra te pagar os dois dias que você ficou aqui trabalhando, como você vai ter de voltar amanhã, vou pagar três.


Tirou R$ 3. 000, 00 da carteira e me entregou. Peguei, contei e disse;


-Meire, isso é muito, meu dia não vale tudo isso!


Meire - Como não, você fez um ótimo serviço e ainda é atencioso com minhas filhas. Pega se não vou achar que é desfeita.


Peguei o dinheiro e enfiei no bolso da calça.


Depois do lanche que fizemos, Miriam se despediu e foi para o quarto com a Judite para lhe mostrar mais "jóias".


Ficamos namorando até uma 09hs e Meire me levou em casa.

Chegando na rua de casa, minha mãe estava no portão e ficou nos encarando.

Olhei, fiz um aceno e ela retribui, Meire pergunta;


-Quem é?


Eu - Minha mãe.


Meire - Posso conhecê-la?


Eu - Claro, desce ai!


Fomos até minha mãe, fiz as apresentações e minha mãe pergunta;


-Esse carro é o mesmo que veio ontem e anteontem, mas a moça não é a mesma. Como pode isso?

Anteontem você tava de agarro com a outra, ontem com essa e hoje ela de novo?


Eu - Mãe, de anteontem é irmã dela e eu tava ficando com ela, entende. Essa é a Miriam e vou namorar firme com ela.


Pronto. Miriam me abraçou aos pulinhos, me beijou e disse repetidamente, "Eu te Amo".


Minha mãe balançou a cabeça entrou resmungando.


Meire entrou no carro radiante e foi embora acenando com sua mão para fora do carro.


Quarta chega, saio cedo para encontrar o prefeito e às 13hs estou na casa da Meire para terminar o serviço.


Ao chegar, entro direto e Miriam esta na sala.


Me vê, vem até mim, me da um longo abraço e um beijo no rosto demorado.

Me olha nos olhos e diz;


-Fico muito feliz por você e a Meire, quanto às irmãs não esquenta que ajeitamos tudo. Vai ficar tudo bem!


Eu pergunto;


-Onde está a Meire?


Miriam - Teve de sair para mim. Foi até o centro resolver uma pendência pro pai dela. Eu estava indisposta e pedi a ela. Até o final da tarde deve estar de volta.

Hoje quem vai te ajudar serei eu!


E deu uma piscada para mim!


Gelei, não entendi bem, mas tinha de terminar o serviço.

Ela disse;


-Pode ir pegando as coisas e vai para próximo quarto que já estou chegando. Vou trocar de roupa.


Realmente seria difí­cil ela me ajudar como estava vestida de salto alto, calça pantalona e camisa de seda.


Já estava terminando a furação da segunda parede e chega a Miriam. Quase deixo a furadeira cair.

Estava com uma sainha bem leve, esvoaçante, na altura dos joelhos, uma camisa amarrada da cintura, que dava para ver seus seios livres e soltos e chinelos de dedo. Olhei e fiquei apreensivo, afinal, havia a poucas horas pedido a filha dela em namoro, e tinham as outras filhas que eu tinha traçado. O que eu iria fazer?


Terminei a furação, ela pegou as buchas, pelo jeito já tinha sido treinada pelas filhas, me passou os parafusos e a chave catraca.


Eu tentei não ficar olhando, mas era impossí­vel. Da forma como ela se posicionava tinha uma visão geral da situação. Ela abaixada na minha frente com a saia alta nas pernas meio aberta e inclinada para frente pegando as peças. Seus seios pareciam ainda maiores sem nada para escondê-los, suas coxas lisinhas acabavam em sua boceta suculenta e com beiços grandes como a da Meire, a abertura da perna deixa seus lábios separados e seu grelo a mostra. Sim, ela estava sem nada por baixo.


Me segurei para não atacá-la ali!


Fomos para o próximo e último quarto. Me posicionei de forma a não ficar olhando tudo aquilo que não saia da minha cabeça.

Quando fui colocar a bucha, ela se posicional atrás de mim, em pé, se inclinou para frente encostando seus peitos no meu braço e perguntando como encaixava, como posicionava e mais perguntas sem nexo, eu, na verdade, não escutei uma pergunta se quer! Olhei para ela e disse.

Só me deixe terminar, por favor! Depois eu vou tomar banho e você me pergunta, ta!


Seus olhos brilharam e ela agilizou nosso serviço.

Terminei, posicionei a rede para testar, sentei e ela disse;


- Acabamos, né.


Eu - Sim!


Miriam - Posso sentar com você pra testar se aguenta duas pessoas?


Eu - Sim, pode, eu garanto até mais pessoas.


Miriam - Por agora, duas bastam.


Sentou e se posicionou meio dela para seus seios ficarem em contato com meu peito. Subiu uma das pernas sobre a rede e deixou a mostra sua xoxota suculenta.

Me olhou e disse;


-Com qual delas ela parece?


Eu- Com a da Meire!


Miriam- Quer ver o gosto se também é parecido?


Levantei da rede, peguei ela pela mão e a deitei na cama do quarto. Me posicionei entre suas pernas e comecei a chupar aquela boceta suculenta. A mulher estava toda molhada, seu suco vaginal era perfumado, saboroso. Tinha um perfume especial, lambi, mordi e invadi sua vagina com minha lí­ngua. Sugava e chupava seu clitóris com ansiedade e vontade. Naquele momento nada passava pela minha cabeça, apenas possuir aquela mulher.

Mamei por mais de meia hora quando ela me falou que iria gozar. Senti seu corpo tremendo, espasmos em seu ventre denunciavam o orgasmo extremo. Suas contrações prendiam minha cabeça entre suas pernas. Senti todo seu gozo jorrando em minha boca.

Ela tirou minha cabeça de suas pernas, me trouxe até sua boca e me beijou calorosamente.

Desceu até minha cintura e, abrindo minha calça, tirou meu pau já rí­gido e latente para fora e o chupou com loucura, engolia a rola toda sem deixar nada pra fora, sentia a cabeça de meu pau em sua garganta. Mamou até que eu não suportasse mais e enchesse sua boca e garganta com um gozo espesso e volumoso. Ela engoliu tudo sem se quer engasgar, e olha que foi muita porra.


Ficamos ali deitados e me lembrei de um detalhe. Meire deveria estar chegando, já eram 7 da noite!

Falei com Miriam da minha preocupação ela disse;


-Fique tranquilo, ela esta com a Judite e lhe disse para que a segurasse até eu dar um ok. Já me chamou umas vinte vezes no celular reclamando da demora até que disse que você já tinha ido embora e que era para ela esperar o documento sem reclamar que depois ela iria te ver a noite.

Disse a ela que já tinha combinado tudo com você. Assim, fique despreocupado e vamos para a segunda etapa.


Já caindo de boca de novo na minha pica.


Pouco tempo meu pau já estava em ponto de bala! Ela me deitou na cama e subiu sobre mim enterrando de uma só vez sua xoxota melada em meu cacete. Cavalgou como louca até gozar novamente. Ainda ficou pulando mesmo depois de gozar, como se não tivesse parada.

Nisso escuto uma voz vindo da porta!


-Nossa, você é uma vadia insaciável mesmo, né mãe?


Pulei da cama e vi que era a Marcia, ao lado dela a Julia com um olhar de reprovação para a mãe;


Miriam - Quem fez a propaganda foram vocês! Precisava experimentar também.


Marcia - Poxa, ele acabou de pedir a Meire em namoro e você vai e come o cara, velha tarada.


Julia - Que vergonha mamãe, e vai ser mais vergonha se não chamar suas filhinhas para participarem da brincadeira.


Juro. Fiquei desnorteado e sem saber o que falar. Fiquei a mercê do destino.


Miriam - Os empregados?


Marcia "“Todos recolhidos como você determinou, pelo jeito.


Miriam levantou da cama, me pegou pela mão e fomos saindo do quarto. Passando pelas meninas, olhou para traz e disse;


- Vão ficar paradas ai?


Julia já aos pulinhos ficando do meu lado e me dando um beijo no rosto.


Marcia logo atrás e dizendo;


-Se deu bem de novo, né garanhão.


Dando tapinhas em minha bunda.

Entramos no quarto da Miriam, com uma cama enorme que caberiam umas 10 pessoas e começaram a putaria. Olhei e Julia estava beijando a mãe calorosamente na boca enquanto a Marcia engolia meu cacete e dizia;


-Que gostinho bom tem sua boceta mãe.


Miriam- vem aqui experimentar, meu amor.


Abriu as pernas e ofereceu para a filha que pulou de lado e caiu de boca na xoxota da mãe.


Nisso Julia já veio se sentando na minha rola, dizendo obscenidades. Fodeu até cansar, rebolava e pulava como louca. Miriam agora me beijava e eu, acaricia seus seios enquanto Macia a chupava com volúpia. Depois de um tempo, Marcia chamou a irmã para continuar a chupar sua mãe que estava quase gozando e assumiu meu pau.

Que boceta gostosa, estava toda babada mais ainda suculenta para minha pica.

Depois de pular até gozar, Marcia veio e me deu um longo beijo e disse;


-Fico feliz por você e Meire, ela te ama de verdade viu. Vê se faz ela feliz! Pena que não pode tá aqui. Ainda precisamos alinhar alguns detalhes do nosso relacionamento e tinha esse lance da tara da mamãe.


Ficamos ali metendo como doidos por mais algum tempo até que o celular da Miriam toca;


-Tá filha, pode vir então. Suas irmãs já chegaram e a Marcia foi buscar o Dinho na casa dele. Vocês devem chegar juntos.

Tá, falo pra ela sim, vem devagar tá.


Nisso Miriam ri e fala pra Marcia que ainda estava com minha pica enterrada na xoxota.


-Meire disse para você não ficar de gracinha com o Dinho, tá!


Ela riu e deu uma rebolada na minha rola.


Nos ajeitamos, tomei meu banho e já tinham roupas novas que Miriam tinha providenciado.


Passou uns 30 minutos chega Meire com uns documentos. Me entrega e diz.


-Parabens, novo assessor parlamentar do nosso prefeito!


Olhei e fiquei sem entender;


Meire - Está ai, você foi nomeado hoje. Começa a semana que vem. Tem de passar na prefeitura amanhã de manhã as 9 para assinar a papelada.


Não sabia o que disser, abracei Meire, dei-lhe um longo beijo e agradecia todos.

Elas vieram e demos uma abraço coletivo com direito a selinhos, apertadas na bunda e tudo mais.

Após essa noticia magní­fica, fui para a piscina com a Meire namorar, mesmo porque não tinha gás para mais nada.

Ai ela me olha e diz;


-Amor, tenho de te dizer uma coisa. Como você pode ver, minha famí­lia é um tanto estranha. Temos um tipo de relacionamento muito aberto que muitos não entendem, mais isso não nos importa, o que importa é nossa união, alegria e satisfação.

Sei o que aconteceu hoje aqui em casa, resolvi sair porque achei que você iria ficar constrangido comigo aqui. Apesar que você foi muito lento, fiquei mais de 3 horas esperando o ok de mamãe para voltar.

Como disse te amo como nunca amei ninguém, mas tem minhas irmãs e não posso abrir mão delas por você.

Assim, caso você queira, podemos manter nosso relacionamento serio, porém quando tivermos todos juntos, teremos nossas sessões de orgia, isso não abro mão.

Quanto ao que rolou com você, minha mãe e minhas irmãs, quero que saiba que entre nós, minhas irmãs, às vezes brincamos, mas com minha mãe só quando tem outro homem com a gente, entende! Não fazemos nada com ela sem a participação de um terceiro, mesmo porque, perderí­amos o respeito por ela.


Fiquei calado e sem saber o que falar. A palavra respeito achei meio fora de contesto, mas nunca vi as meninas faltarem com respeito com Miriam, sempre a trataram com seriedade e amor.

Já o terceiro, me deixou meio confuso. Perguntei;


-Esse terceiro fui eu hoje, né! E antes já teve?


Meire - Sim, algumas vezes, na verdade nossa virgindade foi perdida com esse terceiro e minha mãe participou, sempre com controle e respeito.


Eu - E esse terceiro seria quem?


Meire - Desculpe amor, agora você quer saber demais. Tudo ao seu tempo!


Ela me beijou e passamos a noite nos dando amassos na beira da piscina.


No sábado seguinte, Alfredo me manda uma mensagem e diz;


-Fico feliz que tenha dado certo com meu amigo prefeito. Lhe aguardo hoje na beira da piscina para tomarmos um bom scott e comemorarmos.


Meire me buscou umas 16hs, ficamos conversando na beira da piscina onde Julia ficava me provocando, como Meire fez em nosso primeiro encontro, sentada na cadeira e puxando a beira da calcinha me mostrando sua xaninha suculenta. Nisso Meire vê e diz;


-Para com isso sua putinha, tá azarando o meu namorado?


Marcia - Olha isso, já tá controlando o coitado.


Meire - Controlo mesmo! Dinho, vai lá, arranca aquela calcinha e chupa a xereca dessa oferecida.


Olhei meio sem jeito, Julia já se ajeitou na cadeira. Meire me olhou e cutucou. Levantei, fui até a cadeira de Julia, puxei sua tanguinha e cai de boca naquela boceta gostosa.

Mamei muito seu grelinha, ela gemia e puxava meus cabelos. Numa respirada e outra, olhei e vi Meire com a mão dentro do seu shortinho e acariciando sua xoxota, assim como Marcia.


Miriam chega e diz;


-Ei, vamos para com essa libertinagem aqui. Seu pai tá chegando e ele não gosta disso aqui fora, já disse.


Me levantei constrangido, me desculpei e Miriam disse;


-Se desculpe não. Sei que essas meninas são insaciáveis e perversas. Cuidado viu.


Riu e deu uma piscada para mim.


Passados alguns minutos Alfredo chega, cumprimenta todos e me da um longa abraço.


-Sei das novidades e fiquei muito feliz, cuide bem da minha princesa, essa puxou a mãe. Acho que você já descobriu isso, né. Olhou e me deu uma piscadela.


Miriam fala para as meninas;


-Meninas, vamos lá dentro preparar alguma coisa para comer, deixem os homens conversarem um pouco.


Alfredo me trás para seu cantinho, já com uma garrafa de whisk Gold Label na mão, dois copos e pede para a empregada trazer um balde de gelo. Enquanto estamos nos instalando, ele na nova rede, a qual elogiou a posição que escolhi, eu sentado em um banco alto mais ao canto. Ele enche os copos, põem duas pedras de gele e diz;


-Tim, tim. Ao seu novo emprego, ao seu namoro que logo vire noivado e ao novo terceiro.


Olhou para mim, deu uma piscada e complementou.


-Já não tava dando conta de tanta boceta, meu rapaz!


Tomou um longo gole e caiu na gargalhada!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/18.


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