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Rede do Prazer - A Casa

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 07/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Este conto será dividido em três episódios para facilitar a sua leitura, sendo "Rede do Prazer - O Iní­cio", "Rede do Prazer - A Casa" e "Rede do Prazer - A Instalação".

Para entendimento o ideal é seguir a sequencia, assim fica fácil entender a cronologia dos acontecimentos.

Boa leitura e bom divertimento.


Depois de uma noite de orgia com as três irmãs malucas, estava atrasado para o compromisso que havia agendado com Alfredo para instalação de algumas redes em sua casa.


As três me deixaram em casa e foram embora já anunciando que estariam me esperando ansiosas.

Me troquei, pus uma roupa mais confortável para o trabalho, shorts surrado, camiseta e um tênis velhinho mais confortável. Como tinha economizado na noite anterior, resolvi pegar um Uber até a casa do Alfredo que não era longe, mas pelo atrasado valia o sacrifí­cio.


Minha mãe já me questionando disse;


-Volta hoje ou posso fazer as malas?


Dei um beijo nela, peguei um pão de queijo quentinho na mesa e sai correndo e falando;


-Mãe, não sei. Dou um jeito de te avisar, ta.


Entrei no Uber e fomos para o endereço. Quando cheguei à porta com o endereço na mão, percebi o engano, não era uma casa, era uma mansão.

Depois que me liguei que realmente, essa casa foi muito falada nas redondezas, demorou quase 1 ano pra ser levantada e outros 6 meses até alguém entrar nela. Ninguém sabia quem era o dono, mal aparecia. Somente algumas mulheres frequentavam com mais assiduidade o local, mas também ninguém sabia quem eram. Entrava com o carro e saiam sem dar sinal a ninguém. Seguranças na porta e sistema de câmeras pra todo o lado. Fiquei intimidado.


Cheguei próximo ao portão e um cara grande e mal encarado me para perguntando quem eu era e o que queria.

Me identifiquei e disse que estava ali para instalar as redes de dormir da famí­lia e que o Sr Alfredo estava me aguardando.

De pronto ele disse que eu estava sendo aguardado e poderia entrar. Passou um rádio e o portão de serviço se abriu, entrei e tinha outro portão a frente, fechado o primeiro o segundo abriu. Olhei e pensei, "Putz, isso que é segurança".


Assim que o segundo portão se abre, vem uma mulher com roupa de empregada de filmes de granfino, muito gata alias, me cumprimenta e diz;


-Seja bem vindo Sr Claudio, o Sr Alfredo o aguarda na piscina.


Fui entrando e apreciando. A casa era enorme, tinha um jardim gigante na frente, a casa era um palacete com vários quartos varandados dos dois lados da construção, pelo menos uns dez quartos. Entramos pela sala, com um pé direito de uns cinco metros, um grande lustre, creio que de cristal, e uma sala de TV de tirar o fôlego. À frente uma escadaria que acreditava dar nos quartos, e assim fui admirando a construção.

Saí­mos na parte de trás da casa onda havia quatro janelas abertas e acreditei que fossem os quartos dos donos. Na minha frente uma piscina enorme, semi-olí­mpica com uma churrasqueira ao fundo já fumaçando, a direita da piscina, em baixo de um coqueiro o Alfredo. Me viu, se levantou e fez sinal para eu ir até ele.

A empregada me fez sinal para continuar, eu agradeci e fui.

Alfredo me cumprimentou com um forte abraço e disse;


-Caramba, você e minhas filhas devem ter se divertido a beça ontem. Chegaram agora a pouco e foram direto tirar um cochilo.


Pensei comigo "Bem que eu queria também". Nisso ele olha o relógio e já vou dizendo;


-O Sr me desculpe, eu acabei perdendo a hora.


Alfredo - Esquenta não, sei como são essas meninas, sugam a gente até o osso. Não estou olhando por causa de atraso ou coisa assim, você faz isso depois.

Ta de sunga aí­? Vamos dar um mergulho, você está precisando!


E riu da minha situação.


Fiz sinal pro shorts surrado e demos um belo mergulho, ele pegou umas cervejas e sentamos em uns banquinhos dentro da piscina para tomarmos mais a vontade.

Depois de umas duas cervejas ele me olhou e disse.


-Sua cara tá horrí­vel, noitada quente essa, hiem.


Faz assim, ali do lado da casa tem um quartinho de descanso, vai até lá, tira esse shorts molhada e fica a vontade. Se quiser dormir pelado pode, ninguém vai te importunar. Quando o churrasco tiver pronto te chamo e vamos comer.

Não esquenta com o serviço, você volta amanhã e faz ele. Te pago o dia, ok!


Agradeci muito e fui dar um cochilo, realmente estava um bagaço, como ele disse, as filhas tinham, literalmente, me sugado!


Passada uma 2 horas, pois já era quase 14hs, alguém entra no quarto. Desperto e percebo que a pessoa esta me olhando mais não consigo ver quem é.

Ai percebi que estava pelado e de pau duro, meio sem jeito cobri meu instrumento e dei uma focada pra ver quem era, poderia ser uma das meninas e já tinham visto muito meu instrumento na noite anterior.

Para meu espanto era a Miriam, ficou fitando meu pau com uma carinha de água na boca, olhei para ela e disse;


-Miriam, desculpa o Alfredo me disse que poderia ficar aqui à vontade, como meu shorts estava molhada fiquei pelado.


Miriam - Tranquilo Dinho, realmente você tem tudo o que as meninas me contaram. Parabéns!


Fiquei corado na ora. Elas contaram de nossa noitada? Seria isso? Pra mãe delas! Onde, as três transaram comigo e entre elas a noite toda.


Ela diz;


-Vamos almoçar, todos já chegaram, falta só você. Trouxe umas roupas novas que compramos para você, já que veio definitivamente para trabalhar.


Deu um sorriso e ela sai do quarto.


Acendi a luz e pude ver uma camisa de marca, uma calça caqui também de marca, meias e um sapato transado que nem sei que marca era.


Apesar de ser um quartinho de dormir, era maior que o meu em casa. Fui até o toalete, lavei o rosto, tinha uma escova nova e pasta, escovei meus dentes e me vesti para sair.


Quando chego na piscina haviam mais convidados. Pelo menos mais uns três casais e umas crianças e mais duas meninas, depois fui apresentado e eram filhas do Prefeito de Itanhaem e chamavam-se Geórgia e Cristine, 18 e 19 anos. Duas princesas maravilhosas.

Assim que apareci, Alfredo veio a meu encontro e me apresentou as pessoas, estavam lá o prefeito da cidade, e dois vereadores, os cumprimentei e fomos beber umas cervejas.

Mais uns minutos e chaga a Julia, vem ao meu encontro, me da um beijo no rosto e fala no meu ouvido.


-Minha vontade é chupar sua lí­ngua seu gostoso. Mas tenho de manter a compostura.


Olhei meio sem jeito a para ela e ela diz ao Alfredo.


-Vou roubar ele um pouco, já devolvo, vou apresentar ao resto do pessoal.


Me levou até as filhas do prefeito e disse;


-Esse é o cara de quem falei pra vocês. Um gato né! E como é atencioso.


Nisso, ficou na minha frente e me deu um Celinho. Cumprimentei as meninas com um beijo no rosto e a Geórgia fala no meu ouvido.


-Falaram muito bem de você, eu e minha irmã queremos te conhecer melhor!


Juro que fiquei de perna bamba. Essas meninas ricas são todas pervertidas, mas tá valendo, vou dar assistência para todas. Para não deixar o assunto morrer, respondo;


-Vai ser um prazer!


Cristine - Pode ter certeza que o prazer vai ser todo nosso.


Pronto, tava feita à perdição deste cidadão.


Continuando as apresentações ela se junta a Miriam e as duas vão me apresentando a resto do pessoal, primeiro a mulher do prefeito, Dna. Judite que é a mãe das meninas.

-Judite, este é o Claudio, o rapaz que te falei hoje cedo. Ele que me vendeu as redes, e vai instalá-las também. Hoje é nosso convidado.


Judite - Prazer em conhecê-lo. Miriam falou muito bem de você e gostei muito de suas redes, acho que vou encomendar algumas.


Julia - Judite além de gato e ter redes de primeira é muito atencioso, tenho certeza que vai gostar dos serviços dele.


Me olhou e piscou!

Já não sabia mais o que pensar, tava vendo aquela festa acabar em um bacanal! Só faltava!


Fui apresentado ao resto dos convidados, sem maiores sustos, apenas formalmente.


Estava conversando com Julia, Cristine e Geórgia quando chegaram Marcia e Meire.

Marcia veio por trás de mim e me abraçou dando um beijo em meu rosto e dizendo baixinho.


-Oi meu gostoso!


Olhei e retribui o beijo, nisso me levanto e vem Meire, agarra meu pescoço e lasca um tremendo beijo na minha boca!


Julia diz;


-Pra todos os efeitos, você é namorado da Meire. Mas é só pro forma, entendeu!


Fiz sinal afirmativo, Meire veio e sentou no meu colo. Como sempre estava provocativa, mini saia e bustiê tomara que caia que tava quase caindo. Uma delí­cia.


Como era pra fingir, resolvi assumir o papel de vez, dei uns amassos nela e umas esfregadas naquele grelinho delicioso, claro, tudo bem discretamente.

Marcia chega junto a nós e diz;


-Se empolga não, você tem de dar conta das três. Ou mais, vai saber!


Continuei com aquele jogo de sedução. Lá pelas 20hs o pessoal foi indo embora, ficando apenas o prefeito Sr. Marcelo, Judite sua mulher e suas duas filhas. Sentamos todos juntos e o Sr Marcelo me fala;


-Rapaz, o Alfredo me falou sobre você. Devo muitos favores a ele e posso te ajudar com muito prazer. Gostei de você, parece ser um rapaz responsável, respeitador e de famí­lia.

Na quarta-feira você me procure em meu gabinete e vamos ver o que conseguimos para você.

Olhei pra o Alfredo e agradeci aos dois pela oportunidade. Nisso veio Meire e me chamou dizendo.


-Vem comigo até meu quarto, quero te mostrar umas coisas bem legais.


Alfredo "“Como assim, você vai ficar sozinha com ele no seu quarto.


Eu "“Realmente Meire, não fica bem e eu não ficaria a vontade.


Marcelo - É disso que falo, responsável e respeitador.


Geórgia - Calma seu Alfredo, eu e a Cristine estaremos lá com eles também. Nos tomamos conta desses dois.


Cristine - Elem do que, mamãe e Miriam também estão lá em cima, elas estão vendo umas jóias que a Miriam comprou em sua última viagem.


Alfredo "“Ok! Vão e vê se não demoram. Quando descerem chamem sua mãe. As 22 vou para São Paulo e quero me despedir.


Subimos os três, passamos pelo quarto do Alfredo e a porta estava fechada, alguns ruí­dos saiam de lá, mas achei que fossem apenas as mulheres conversando.


Entramos no quarto de Meire. Nossa, ele tinha o tamanho da minha casa toda. Meire fechou a porta com a chave. Olhei e indaguei;


-Meire, não acha melhor deixar aberta, vai que teu pai sobe?


Meire - Relaxa, eles vão ficar papeando até meu pai ir embora. Vamos ficar de boa aqui. Agora quero que você faça um Strip pra nossas convidadas.


Olhei para a Meire e fiz cara de não entender, ela veio e começou a soltar meu cinto.

Já que não ia ter jeito, fiz o melhor strip que consegui, ficando só de cuecas. Meu pau empurrando o tecido e marcando todo seu volume na cueca.


Geórgia e Cristine estavam extasiadas, me olhando com seus olhos arregalados. Parei e disse.


-Agora eu e a Meire vamos ver vocês fazerem um strip, podem começar.


Sentei e fiquei olhando as duas, elas muito sem jeito levantaram e se posicionaram em nossa frente. Nisso Meire começa a acariciar minha pica, e a tira para fora da cueca. Começa punhetar bem devagar.

Diante disso, Geórgia começou a tirar as poucas peças que tinha, fazendo caras e bocas, seu corpo era escultural, morena alta, 1. 75, seios fartos com bicos grandes e salientes, parecia bicos de um peitinho recém crescido, quando tirou sua calcinha revelou uma xaninha com lábios pequenos, grelinho proeminente e bem babadinha.

Nua olhou para a irmã e disse;


-Vamos Cris, sua vez, vou sentar e te apreciar agora.


Sentou do meu lado e dividiu a punheta com a Meire.


Cris, mais nervosa, começou devagar, ficou meio reticente até que Geórgia abaixou e abocanhou meu pau. Meire disse;


-Sua putinha boqueteira.


Deu um tapinha na bunda dela e se posicionou atrás dela, levantando sua perna e começou a chupar sua xoxota.


Cris acelerou o passo como se tivesse perdendo alguma coisa. Quando terminou pude apreciar uma morena mais clara que a irmã, seios pequenos, xoxota bem escurinha e muito molhada. Fiz sinal para ela virar de costas e pude ver uma bunda pequena, mas apetitosa.

Puxei pela cintura e a fiz ficar de quatro, comecei a chupar sua xana ensopada e a sugar seu suco delicioso.

Introduzi dois dedos em sua xana e encontrei uma certa resistência, pus um e ela gemeu e pediu para eu para pois estava doendo.


Nisso olhei para a Geórgia, ela me olhou e disse;


-Isso mesmo, temos uma virgenzinha aqui e você ira tirar o cabaço dela.


Quase pirei, olhei de novo e abri sua bucetinha miúda, fiz ela abrir as pernas e pude ver o selinho ali, intacto.

Não resisti e cai de boca de novo. Após uma sessão de chupadas, olhei para a Meire e disse.


-Ele deve ser a primeira.


Geórgia - Com certeza, se não ela desiste. Ficamos o dia todo pra convencer ela.


Com isso, e com muito carinho da irmã e de Meire, a deitamos na cama e fui introduzindo meu pau bem devagar. Empurrando sem machucá-la até chegar no selinho. Forcei e senti que passou, ela gemeu e a Meire a beijou na boca, Geórgia mamava seu biquinhos e acariciava seus cabelos.


Enterrei até o fim e deixei ela acostumar com a pressão, nossa e que pressão, muito apertada. Fui bombando devagar e passei a ver um sinal de prazer em seu rosto, logo estava delirando de tesão Geórgia chupava a xana de Meire com uma depravada e eu socava a rola na irmã dela.

Depois de alguns minutos resolvi dar um tempo pra Cris, pois estava mais gemendo que sentido prazer. Enquanto Geórgia chupava Meire, me posicionei atrás dela e atolei meu pau em sua boceta suculenta.

Essa mulher gritou, gemeu, fiquei até com mede de ouvirem, mas Meire disse que os vidros eram anti ruí­do e desencanei. Arregacei aquela boceta gostosa, fodi até cansar.

Passado algum tempo Cris me pede pra penetrá-la de novo. Sai de Geórgia e fui com carinho enterrando em Cris, agora mais tranquila e receptiva. Bombei até gozar, gozei em sua barriga, já que não sabia se ela tomava algum anticoncepcional no que Meire veio e lambeu com gosto. Geórgia também experimentou, mas ficou só nisso. Após limparem Cris, Geórgia começou a chupar a xoxota de Cris. A menina começou a chorar, olhou para a irmã e disse;


-Voce é minha irmã, você não pode fazer isso! Ta errado.


Fiquei passado, aquela altura a menina me tem uma crise de consciência! Fiquei ali meio sem saber o que fazer, no que Meire me disse;

-Se arruma e desce, vai ficar com os homens que já vamos. Vamos conversar com a Cris, ela vai ficar bem!


Pus minha roupa, dei um beijo na testa da Cris que me olhou com os olhos cheios de agua e disse;


-Obrigada, você foi maravilhoso. Não esquenta não, sou assim mesmo.


E voltou a chorar.


Virei e deixei o quarto.


No corredor indo para a piscina, passei novamente pelo quarto da Miriam e ouvi alguns grunhidos e gemidos. Parei e fiquei prestando atenção, eram gemidos mesmo. Cheguei mais perto e percebi que a porta não estava trancada, forcei um pouquinho com cuidado e ela cedeu me dando visão do interior do quarto.

Minha surpresa quando olho e vejo Miriam com a cara enterrada na buceta da Judite que gemia como louca, esfregando a cara da Miriam na sua xereca. Da posição que eu estava, dava pra ver a bucetona da Miriam. Que xavasca, era carnuda, lábios grandes e uma bunda de responsa.

Fiquei receoso de me pegarem, puxei a porta até encostar no batente e sai de fininho. Fui pensando, que famí­lia doida, que amigos pervertidos. Essa alta sociedade está perdida mesmo.

Quando estava descendo as escadas vi a Marcia e a Julia entrando, as cumprimentei e perguntei;


-Onde estavam à tarde, der repente sumiram?


Marcia - Fomos à casa de um amigo do papai pegar uma encomenda.


Eu - Pra ele?


Julia - Não pra você, toma um presente. Esse eu tenho certeza que você não tem. Abre!


Era uma caixinha pequena, abri e era um relógio importado. Era um modelo Diesel que custava uns R$ 1. 500, 00, já tinha paquerado um na internet.


Olhei e devolvi;


- Meninas! Não posso aceitar isso, é uma fortuna.


Marcia- Isso foi de comum acordo com todas nos, meu pai autorizou ligar e pedir pro amigo dele trazer hoje, já que estava vindo pra esses lados. Aceite, por tudo que nos deu e por sua companhia.


Fiquei lisonjeado, e disse;


- Meninas, não vou nem me fazer de rogado, posso até aceitar. Mas quem realmente está me dando e muito são vocês, sua famí­lia.

De qualquer modo, obrigado! Aceito o presente.


Não podia fazer essa desfeita, seria muita sacanagem. Elas me abraçaram me beijaram e Marcia perguntou.


-De onde você estava vindo?


Eu - Do quarto da Meire, estava lá com a Geórgia e a Cris.


Julia - Então a Cris perdeu aquele cabaço incomodo.


Dei uma risadinha e disse;


- Sim, mas tá com uma crise de consciência agora. Elas estão conversando com ele para acalmá-la.


Marcia- Meu, nem vou lá. Muito dramática essa Cris, deu aquela bunda pro tudo quanto foi namorado e agora fica com frescura pra perder o cabaço.


Eu- Não foi bem isso. É que Geórgia deu uma chupada nela e desembestou a chorar!


Julia - Deixa pra lá, daqui a pouco elas descem com todo resolvido.


Fomos os três pra piscina onde estavam Alfredo e o Marcelo.

Ao chegar o Alfredo viu o relógio na minha mão e disse;


-Deixa ver isso!


Pegou e retrucou;


-Mas que porcaria é essa, não foi esse que pedi pra ele trazer. Cara trambiqueiro.


Olhei de falei;


-Alfredo, deixa quieto, esse tá ótimo. Nunca que eu conseguiria comprar relógio desses.


Nisso Alfredo levanta, e fala;


-Espera que já volto, tenho um igual ao que pedi pra você que ainda não usei, vou buscar e te dou, depois troco esse.


Eu- Não precisa se incomodar Alfredo.


Alfredo - Que é isso, só um minuto rapaz, vou no meu quarto e pego rapidinho.


Nessa na hora gelei. A Miriam estava lá no maior esfrega com a Judite.


Chamei a Marcia de canto e avisei do que tinha visto.


Ela correu e disse para o pai.


-Pai, deixa que vou buscar pro Sr. Assim já chamo as meninas pra descerrem a aviso a mãe pra vir também.


Ufa! Por pouco Alfredo não pega as duas na ralação.


Passado 5 minutos desce a Miriam, Judite e Marcia com uma caixinha na mão.

Em seguida Meire, Geórgia e Cris já recomposta e com cara de felicidade.


Alfredo pega a caixa e me dá, dizendo;


-Esse sim um relagio de homem!


Olhei e meus olhos brilharam, era ouro Diesel, mas esse deveria custar uns R$ 3. 000, 00.


Miriam para do meu lado, e diz.


-Assim que eu entrar vem até a cozinha, preciso falar com você.


Passaram-se uns 15 minutos, Miriam sai, dou uma disfarçada e vou atrás.


Ela me puxa quando passava para a cozinha e entramos em um pequeno armário debaixo da escada.

Me olha e diz;


-Obrigada por me ajudar nessa, tá! Não que o Alfredo ligue muito para isso, ele sabe que sou bissexual, mas a Judite nunca tinha acontecido com ela, com certeza, iria ficar muito constrangida.

Valeu mesmo, você é um menino de ouro.

Alias o que você viu lá no quarto, a porta estava trancada!


Eu - Na verdade, encostada. Dei uma empurradinha e vi você se acabando na xoxota da Judite. Alias que bela xoxota você tem, parabéns.


Meire - Safadinho, já traçou minhas filhas e agora quer a mamãe também.


Me deu um Celinho, abriu a porta e sai me levando pela mão.


Voltamos para a piscina e o Alfredo já estava anunciando que iria embora, pois tinha uma reunião bem cedo na segunda.


Nos despedimos, ele embarcou em seu carrão com seu motorista e foi embora.


O Marcelo e a Judite também foram embora com as meninas.


Juntei meus trapos, ia pedir um Uber para me levar, mas a Marcia insistiu e me levou em casa.

Demos mais uns amassos e fui dormir o sono dos justos!


Digo a todos que estava extasiado de tantas fortes emoções.


Assim acabou meu dia na casa dos Mendonça Freitas. Ainda tinha a segunda pra instalar os suportes das redes.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/18.


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