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Meninos e Meninas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Cheguei ao novo emprego meio apreensiva, afinal era uma empresa de contabilidade de renome no mercado. Sempre foi meu foco conseguir uma vaga em uma empresa de porte e essa era a número um da minha lista.

Era uma segunda-feira, mês de Abril, e eu estava definitivamente realizando meu sonho profissional. Minha meta para esta nova escalada profissional era me estabilizar ali, terminar minha faculdade e fazer um intercambio no exterior com foco em comercio exterior, matéria que escolhi para minha graduação.


Me chamo Luiza, tenho 23 anos, sou formada em curso técnico de contabilidade e faço graduação de Comercio Exterior em uma renomada instituição de São Paulo. Sou loira natural, minha famí­lia é de ascendência eslovaca, então sou toda loirinha.

Sou tipo mignon, sequinha, corpo bem definido, seios médios, bumbum bem grandinho e olhos azuis, muito azuis. Essa é normalmente minha marca registrada, aonde chego sempre comentam de meus olhos.


Voltando ao conto, cheguei e me apresentei na recepção. A recepcionista me pediu para aguardar e chegou a minha chefe, Ivete, que me entrevistou e me aprovou.


-Oi Luiza, bem pontual você. Assim que gosto!

Vem aqui que vou te mostrar o escritório, apresentar pro nosso Gerente Geral e podemos ir para o seu posto de trabalho conhecer sua parceira de mesa e tarefas.

A palestra de boas vindas e integração você irá fazer amanhã com outros colaboradores que irão iniciar também.


Me levantei, a cumprimentei com um beijo no rosto e entramos.


O escritório era um deslumbre, fui apresentada as pessoas enquanto ia passando até chegar à sala do Gerente Geral. Ivete me apresenta a ela, ele me dá as boas vindas e continuamos até meu posto de trabalho.


Chegando lá, vi uma mesa grande, com telefone, computador escaninhos vazios ainda. Ao lado estava outra mesa repleta de papelada, escaninhos lotados e o telefone tocando como louco.

Ivete pergunta a moça ao lado;


-Marli, onde está a Vitória?


Marli "“Foi ao toalete, deve estar voltando em breve.


Mais uns dois minutos e chega a Vitória. Nossa! Que mulher linda, não sou de reparar em mulheres e nem curto ficar com mulheres, mas essa chamou minha atenção.

Alta, seios pequenos, um corpo escultural, unhas muito bem feitas, bunda grande, cabelos negros que chamavam a atenção pelo seu brilho. Vestia um tailleur Azul marinho com uma saia também azul marinho e uma camisa de ceda branca, fazendo destacar seus olhos verdes e seu rosto angelical. Me encantei com ela e já percebi nosso empatia de primeira vista.

Ivete nos apresenta, ela me cumprimenta com um beijo no rosto e seu perfume preenche minhas narinas. Fico meio atordoada e imaginando se estava mudando de time, afinal, nunca senti nada parecido por outra mulher.


Sentamos e ela vai me passando o serviço, nada diferente do que estava habituada em meu emprego anterior, apenas mais organizada, me mostra o sistema de gestão, também sem novidades e passa um e-mail para o pessoal de informática para criar meus acessos ao sistema, e-mail e computador.


Fiquei ali a vendo trabalhar com eficiência. O telefone não parava e ela atendendo, consultando, enviando e-mails e afins. Olhou para mim disse;


-Nossa, graças a Deus você chegou pra me ajudar, isso tá cada vez pior! Essa semana promete.


Deu uma risada e comecei a ajudá-la no que dava.

As 12: 30 ela diz;


-Vamos almoçar?


Com um lindo sorriso nos lábios que seria impossí­vel resistir.


Levantei-me e saí­mos.

O restaurante não era muito longe, pegamos nossa comida e sentamos em um local mais reservado, onde Vitória disse;


-Vamos ficar por aqui para podermos conversar mais a vontade. Se ficarmos em uma mesa com o pessoal do escritório vai ser impossí­vel nos conhecermos melhor.


Sentamos e ficamos ali papeando, me disse das coisas que gosta, para onde tinha viajado e de seus namorados, da faculdade, onde, coincidentemente estava na mesma unidade que eu e fazendo o mesmo curso, só que em outra sala.

Falei de mim também e acabamos por nos tornar naquela mesa de restaurante, ótimas amigas.


Os dias foram se passando, outros almoços ocorreram sozinhas e acompanhadas, encontros na faculdade e realmente começamos a confidenciar nossas vidas uma a outra.


Como estava ficando com um rapaz da minha sala, falei de nossas transas, como ele queria que eu fizesse certas coisas e que já estava cansada do jeito dominador dele. Ela disse;


-Por isso não tenho ninguém. Tive alguns namorados, mas todos eram dominadores e idiotas, Desisti!


Eu "“Nossa, uma mulher como você, sem namorado. Acho impossí­vel!


Vitória "“Na verdade tenho muitos pretendentes, até o Carlinhos da contabilidade vive me azarando.


Eu "“Nossa, ele é um gatinho. Porque não da uma chance?


Vitória "“Na verdade tenho um problema que normalmente não é bem compreendido pelos homens, ficam ou receosos ou simplesmente desistem!


Eu "“Nossa amiga, mas é tão complicado assim. O que é? Você é perfeita!


Vitória "“Ai, não gosto de falar disso! Fico constrangida. Além do que é de foro intimo e não cabe comentar por ai.


Fiz biquinho e ela sorriu, dizendo;


-Desculpe amiga. Vou te contar, mas não tudo, ta. Ocorre que tenho minha parte intima diferente de outras mulheres, e alguns homens ficam chocados. É isso!


Olhei sem entender e soltei;


-Voce tem os lábios vaginais grandes, é isso. Já vi um documentário sobre isso, realmente fica entranho, mas tem cirurgia pra isso, sabia?


Ela riu e disse;


-Na verdade tem a ver mais com clitóris.


Eu "“Entendi, você tem um clitóris avantajado, né!


Vitória "“Sim, é isso. Fico constrangida e então prefiro ficar sozinha. No máximo uns amassos e só.


Olhei para ela com cara de apoio e trocamos de assunto.


Nas férias de meio de ano da faculdade, marcamos de ir a uma balada na Vila Prudente, eu morava na zona oeste de São Paulo, ela mais para a zona leste, na Mooka. Tinha um apartamento próprio que seu pai lhe dera, já que eles eram de fora de São Paulo e ela disse que resolveu ganhar a vida aqui, no que todo apoio dos pais, e que apoio.

Nisso combinamos que eu ia dormir em seu AP, o nos encontramos no Metro, eu com minha malinha e pronta pra festa. Deixamos a mala no carro e partimos pra balada.

Lá dançamos, curtimos e beijamos muito. Pelas 2 da manhã voltamos pra casa, era um sábado e marcamos de eu ficar até domingo, assim farí­amos companhia uma para a outra.

Quando chegamos, pude ver o AP, era aconchegante porém com um único quarto. Enquanto tirava as coisas da mala, Vitória foi tomar um banho, demorou uns minutos e voltou já trocada, com um shortinho de pijama e camiseta onde podia reparar em seus seios pequenos e mamilos salientes. De novo fiquei apreciando minha amiga. Como era gostosa!

Olhei e comentei;


-Nossa, se tá uma gata!


Ela olhou e sorriu.


Fui para meu banho e sai pelada, secando os cabelos. Ela ficou me fitando, olhando meus seios e xoxota. Aquilo me excitou, confesso que me molhei com o olhar dela. Falei;


-Nossa, nunca viu uma mulher pelada.


Vitória "“Sim, mas um corpinho desses, nunca. Além do que, esse seus pelinhos loiros na xoxota são todo um charme.


Eu "“Pode tocar, são de verdade. Olhe!


Ri e cheguei próximo a ela. Ela ficou me encarando, olhando meu corpo e passou a mão sobre meus pelinhos no pubs. Confesso que aquilo mexeu comigo, minha xoxota começou a melar na hora. Tive a impressão de que ia gozar com seu toque.

Nisso, sai e me virei para por a calcinha. Abaixei de costas para ela e quando estava levantando o pé para vestir a calcinha, percebi um pequeno gemido vindo dela como que sentindo algo pela vista privilegiada. Pensei, "Vou provocar essa gostosa", e com o outro pé, fiz questão de me inclinar mais, e deixar bem amostra minha boceta.

Senti seu dedo tocar minha xaninha, ela passou o dedo entre os lábios e meu néctar escorreu em seu dedo indicador. Olhei para trás, ela estava de boca aberta e dedo esticado me tocando. Tirou o dedo e levou a boca.

Nossa, ai me molhei inteira, levantei e virei para ela disposta a ter meu primeiro relacionamento homossexual. Fitei seus olhos e disse;


-Gostou do meu sabor?


Ela me olhou sem graça e fez um afirmativo bem lento com a cabeça.

Continuei;


-Quer provar mais?


Ela me olhou nos olhos e disse;


-Acho melhor não, desculpe, me descontrolei, não vai ocorrer de novo.


Putz, fiquei decepcionada, perdi até o tesão.


Nisso ela levanta, eu acabo de me trocar, ponho meu babydoll minúsculo com minha calcinha fio dental.

Ela pega algumas roupas de cama no armário e diz;


-Vou arrumar o sofá da sala, vou dormir lá hoje.


Olhei para ela, o quarto era amplo, com uma enorme cama de casal. Disse;


-Não senhora, vamos dormir juntas, não vou deixar você dormir na sala não. Se não quiser, me troco, pego um Uber e vou pra casa.


Ela me olhou, e disse;


-Desculpe, sou uma estúpida. Tem razão, qual lado você prefere?

Me ajeitei no canto da janela, ela se posicionou no outro. Deitadas começamos a conversar. Durante nosso papo, onde falamos dos carinhas da balada, as mancadas deles e tentativas frustradas de avançar o sinal e tal, fiquei um pouco em silencia e resolvi arriscar uma pergunta;


-Vitória, você já transou com alguma menina?


Ela me olhou e disse;


-Já sim, mas faz muito tempo. Porque você tá me perguntando isso?


Eu "“Fiquei curiosa com sua reação quando me viu pelada e de você ter me tocado daquele jeito. Isso me deu muito tesão, sabia?

Se você tivesse topado, í­amos transar ali, naquela hora.


Já me virei pra ela e fui me chegando. Nisso ela se afasta, levanta e diz;


-Preciso ir ao banheiro, já volto.


Ela começou a demorar e acabei dormindo.


Já eram 3h30 quando dei uma acordada e vi que já estava deitada atrás de mim. Virei e me aninhei nela, passei minha perna sobre a dela e dormi novamente.


Passado um tempo, eu já virada para o outro lado, de costa pra ela, despertei e senti que algo estava estranho, senti um volume em minha bunda que não estava ali antes.

Olhei e vejo Vitória dormindo como um anjo verada para minhas costas de conchinha. Levei minha mão atrás e senti um volume em seu shorts, acaricei e pensei, "Caralho, que clitóris grande essa menina tem!".

Já que estava com a mão ali, continuei a alisar, percebi que estava meio dobrada para baixo. Com cuidado fui trazendo ele para uma posição que ficasse mais livre. Era um pau e dos grandes, com certeza. Eu estava deitada com um travesti, o mais lindo que poderia imaginar e pelo qual supria uma admiração louca.

Fiquei acariciando seu instrumento, com cuidado para não acordá-la, fui virando e me enfiando por baixo das cobertas de forma a ficar mais perto daquela maravilha.

Quando estava já na altura da minha boca, puxei a o short para baixo liberando uma vara de uns 15 cm, grossa e latente. Fiquei ali parada. Pelas cobertas vi que ela ainda dormia profundamente.

Arrisquei dar uns beijinhos no que senti o caralhão latejar, olhei e ela ainda dormia agora meio que tendo um sonho, inquieta e se mexendo um pouco.

Continuei com minha aventura e acabei por abocanhar aquela vara. Fui chupando devagar, lambendo a cabeça e engolindo sem pressa, lambuzando bem aquela rola maravilhosa. Quando estava a ponto de bala, já me tocando enquanto fazia uma chupeta, escuto Vitória;


-O que você acha que está fazendo, mocinha?


Olhei com um olhar de coitada;


-Chupando seu clitóris, e que clitóris, heim!


Ela riu, e me fez enterrar sua rola toda em minha boca. Ai me liberei, mamei como uma alucinada aquela pica deliciosa, cheirosa, macia. Passei a mão em seu saco, e o tirei fora da calcinha opressora, liberei todo seu sexo e a fiz gozar em minha boca. Engoli toda sua porra, coisa que a principio jamais tinha feito. Mas daquela menina, ou menino, não resisti e engoli tudo.


Depois da gozada, me posicionei ao seu lado e disse;


-Porque você não me contou?


Vitória "“Preciso dizer porque? Olha só, sou um traveco, nem homem nem mulher. Nasci no corpo errado e ainda com um pau enorme. Morro de vergonha disso.


Eu "“Calma, isso não chega a ser um problema. Você é linda, todos te consideram uma bela mulher, que realmente o é, e isso é o que importa.

Sei que sua cabeça deve estar a mil, afinal, você é linda, charmosa e extremamente inteligente. Digamos que você só tem um pequeno probleminha.


E peguei em seu pau que já estava reagindo de novo, complementei;


-E pelo jeito, é bem assanhado esse problema.


Ela riu me deu um beijo na boca e me disse;


-Olha, como disse, há muito tempo que tive relação com uma menina, eu era adolescente ainda, estava me descobrindo e depois disso, nunca mais tive atração por meninas, até você chegar. No dia que te vi senti algo diferente que só foi aumentando de lá pra cá.


Olhei para ela e disse;


-Agora você vai quere me comer, é isso?


Ela riu me deu outro beijo e disse;


-Primeiro quero chupar essa sua boceta suculenta.


Me pois de barriga para cima, abaixou minha minúscula calcinha e caiu de boca em minha xaninha. Chupou e lambeu cada cantinho dela, me fez gozar muito rápido. Minhas entranhas se contraiam e espasmos me faziam contorcer toda. Nunca tinha sentido tanto tesão assim.


Depois disso, ela me põem de costas e lambeu meu cuzinho, cutucou com o dedo e diz;


-Você já levou vara aqui?


Fiz sinal de negativo;


-Então vou estrear, desculpe, mas estou mais acostumada em comer cuzinhos. Depois partimos para sua boceta.


Olhei para ela e disse;


-Faz o que você quiser comigo, hoje sou toda sua.


Ela pegou no criado mudo um tubo de gel, lambuzou meu cuzinho e veio com aquela rola deliciosa me deflorar. No inicio doeu, mas depois de passar a cabeça, tudo ficou mais fácil. Bombou feito louca até que tive outro orgasmo e pelo cu!


Levantou, foi ao banheiro e se limpou. Voltou calmamente, ofereceu seus peitinhos para que eu mamasse. O fiz com prazer, eram pequenos, mas suculentos. Nisso ela começa a tocar meu clitóris que já estava em brasas, me posiciona de lado e começa uma penetração lenta, meio que tentando sentir a sensação de estar fodendo uma boceta de novo, começou a bombar bem devagar e ritimadamente. Ficamos ali naquela posição por uns minutos e disse;


-Voce, pelo jeito, não tem experiência em foder uma gata. Deixa que eu comando.


A deitei de barriga pra cima posicionei seu pau em minha xaninha e comecei uma cavalgada deliciosa. Fiquei ali bombando, mexendo e roçando até que ela anunciou que iria gozar. Que loucura, deixei ela gozar dentro de mim, que porra quente, despejou muita porra em meu ventre. Senti seu semem invadir minhas entranhas e pude ter a sensação de prazer pleno. Ainda com seu pau dentro de mim, comecei a gozar, fui contraindo minha pélvis e apertando minha xoxota em seu pau até que tive um orgasmo alucinante, sentindo aquele pau me preenchendo e seu gozo me impregnando por dentro.


Deitei sobre seu corpo, fiquei ali sentido seus batimentos e acariciando seus cabelos.

Ficamos ali uns 20 minutos, ela me tira de lado e diz;


-Voce toma pí­lula?


Olhei e acenei negativamente com a cabeça.


-Sua louca, você pode ficar grávida de mim!


Dei uma gargalhada e disse;


-Imagine a cara das pessoas com a gente tentando explicar que eu estou grávida de você!


E cai na gargalhada de novo.

Em seguida completei;


-Fica calma, amanhã vou à farmácia e compro uma pí­lula do dia seguinte, não vai ter problema. Apesar que um filho nosso ia ser lindo, heim!


Ela sorriu e me deu um longo beijo.

Voltamos a dormir. Na manhã de sábado acordo já eram 12h30, Vitória não estava mais na cama.

Levanto e vou pra sala, a chamo e ela responde da cozinha;


-Acordou, dorminhoca!


Nisso digo;


-Sim e tive um sonho muito louco, sonhei que você tinha um pinto e me comeu.


Ela me olhou, deu uma risada sonora e disse;


-Sua idiota, muito sem graça. Vem cá me dar um beijo de bom dia!


Eu "“Primeiro escovar os dentes que tô com gosto de alguma porra na boca.


Ela riu de novo e eu fui me recompor.

Voltei a cozinha, lhe dei um abraço por trás e um beijo demorado na boca. Passei a mão entre suas pernas, por baixo do vestido e senti seu pau, livre e solto. E disse;


-Ufa, ainda esta ai!


Ela me deu um tapinha na bunda, levou os ovos mexidos para a mesa e sentamos para tomar nosso café da manhã.

Durante nosso café, fui matando minha curiosidade sobre ela. Sem rodeios me contou sua historia.

Era de uma cidade do interior de São Paulo, seu pai, um fazendeiro bem sucedido que não aceitou de imediato a sua escolha. Por isso, ainda adolescente, 14 anos, o levou em uma zona e forçou a transar com uma garota do local. Isso o traumatizou de vez e jurou nunca mais encostar em outra mulher até encontrá-la.

Olhei encabulada e agradeci. Continuou.

Após decidir realmente abrir sua preferência sexual ocorreu uma reviravolta na famí­lia, isso já com 17 anos, seu pai queria expulsá-lo de casa, sua mãe interveio e obrigou o pai a lhe fornecer uma mesada e dar um apartamento em um lugar de sua escolha. Seus irmãos não falam com ele desde então.

Fiquei triste com à historia e perguntei sobre seu pai, se a aceitou ou não.

Respondeu que tinha ido visitar sua famí­lia, já travestida, no ano anterior e que seu pai disse ter aceitado sua condição porem não o queira se prostituindo e nem que ele voltasse à cidade deles, não queria comentários. Para os mais curiosos disse que ele era uma sobrinha distante que foi visitá-los.


Meus olhos estavam cheios de lagrimas, ela os enxugou e disse que eu não deveria ficar triste, pois ela era feliz do jeito que estava. Sua mesada era o dobro do seu salário, mesmo assim queria continuar trabalhando para poder provar que mesmo com suas escolher poderia ser alguém na vida. Há três anos conseguiu na justiça, com ajudo dos advogados do pai, a mudança de seu nome na certidão e todos os documentos de Vitória, antigo Vitor.


Não resiste e perguntei sobre troca de sexo, ele respondeu;


-Querida, tenho este corpo por que Deus assim quis. Não tenho intenção de mudá-lo, apenas ajustá-lo para meu conforto. Assim, não se preocupe, você vai ter um brinquedinho aqui sempre que quiser.


Estiquei meu pé por baixo da mesa e acaricie seu pau com ele. Ela sorriu se levantou e me deu um caloroso beijo.

Foi para o quarto e me chamou.

Deitamos e ela começou a acariciar meus seios, os tirou pra fora da camiseta e os mamou muito. Depois desceu e começou a chupar a minha xoxota, já toda molhada. Me olhou e falou;


-Hoje quero que você me foda!


Eu "“Como, não tenho um pinto como você.


Ela sorriu, abriu a última gaveta do criado mudo e sacou de um consolo de uns 20cm. Olhei e disse;


-Safadinha, heim. Me da isso aqui, hoje vou te arregaçar.


Melei de gel, que ainda estava na cabeceira, e posicionei em seu cuzinho, fui empurrando até que entrou todo em sua bunda. Comecei um vai e vem lento, onde ela gemia e se contorcia. Dado momento ela pede para parar, porém deixar o consolo enterrado em seu rabo, me vira de lado e me penetra com seu pau extremamente duro.

Nossa, que sensação louca, fiquei com a mão atrás dela, mexendo o consolo em seu rabo enquanto ela me atolava a rola dura como pedra. Ficamos ali uns 20 minutos até que ela gozou loucamente. Que gazada gostosa e caudolenta. Encheu minha xana de porra outra vez. Olhei para ela e disse;


-Duas coisas meu amor; Primeiro, posso tirar esse consolo do seu cu?


Ela riu e fez afirmativo, o tirei e pus de lado.


-Segundo, vamos agora compra a porra da pí­lula se não vou ficar grávida mesmo.


Nos recompomos e fomos à farmácia.


Chegando à farmácia, já na fila do caixa, um carinha me olha e puxa assunto. Chega e começa, onde morava, se tinha telefone. Nisso, Vitória que estava vendo uns xampus, chega, olha para o rapaz que a cumprimento e diz;


-Nossa, essa farmácia está uma paraí­so, só estou vendo anjos aqui hoje.


Olho para ele e digo;


-Nossa, que cantadinha bem mais ou menos.


Viro para Vitória e lhe dou um tremendo beijo. O rapaz disfarça e sai de fininho encerrando o assunto.


Vitória me olha e digo;


-Minha linda, agora é só você e eu! Entendeu.


Ela ri e responde;


-Sim, meu amor. Vamos pra casa.


Na segunda já vim com minhas malas para me mudar para casa de Vitória. Meus pais não entenderam e nem aprovaram de imediato, mas aceitaram mesmo contra sua vontade.


Vitória marcou com a mãe dela e fomos juntas para a fazendo do pai dela para que ela me apresentasse a famí­lia. Ninguém entendeu nada, perguntaram se eu também era homem, como podí­amos nos amar sendo tão diferentes e toda a estupidez que possam imaginar. Até chegar ao ponto de ser espiada durante o banho pelas cunhadas de Vitória para se certificarem que eu era mulher teve. Quando entraram no banheiro, fiz questão de pegar o sabonete no chão apresentando minha xana para todas.


Depois disso, no trabalho éramos apenas duas meninas lésbicas que se amavam e moravam juntas. E quando nos formamos, conseguimos intercambio na Austrália onde moramos por cinco anos.


Voltamos ao Brasil quando eu estava grávida de nosso primeiro filho, hoje temos mais duas meninas e vivemos todos muito bem em uma fazenda dada pelo pai de Vitória e que administramos as duas.


Essa é minha estória, um pouco louca, mas espero que gostem!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/18.


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