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Azar no jogo, sorte na foda-Em casa

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 05/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Bem, como descrito no conto "Azar no jogo, sorte na foda", tivemos um final de semana totalmente fora da curva. Foram duas semanas de muita sacanagem e só voltei para trabalhar na segunda para não perder o emprego.

Mas todos tivemos de voltar para São Paulo para continuar nossas vidas. Julia minhas esposa voltou a sua rotina de trabalho, assim como eu. Claudinha suas aulas da faculdade e Ana com sua rortina de aposentada de militar, academia, compras e mensagens muito sacanas o dia todo!

Passamos a primeira semana somente por mensagens de celular, sem encontros, até que sexta pela manhã Julia me envia a mensagem com o texto.


-Oi amor, estava falando em um grupo que criamos eu, Ana e Claudinha e a Claudinha propôs uma jogatina no sábado a noite, começando lá pelas 20hs.

Só que ela me pediu, primeiro pra confirmar com você, pra ver se você topa, afinal você é o fiel da balança em nossos jogos. Hihihi!

Depois que ela tem duas grandes amigas que ela queria levar no jogo, mas ficou com receio que você não quisesse. O que você acha? Se topa?

Respondi!

-Caramba, mais duas? Isso tá virando um arem, heim. Mas topo sim, vou tomar dois viagras para garantir.

KKKKKKKKKKKK

Ela mandou um sorrisinho e um beijo.

Passou uns 30 min ela envia outra mensagem informando que estava tudo marcado e já começo a ficar com ansiedade!

Chego em casa a noite, e a Ana esta em meu AP conversando com a Julia. Dou um beijo na boca da Julia e vou cumprimentar a Ana como sempre, com beijo no rosto, ela vira e me da um selinho e diz;


-Já pulamos essa fase, não acha?


Olhei para a Julia, ela fez uma cara de "ela tá certa" e refaço o cumprimento, agora dando um beijo suculento na Ana.

Entro e vou tomar um longo banho, me troco e ponho um shorts bem leve e uma camiseta regata.

Volto à sala e Ana e Julia estão tomando uma garrafa de vinho, na mesa mais uma taça vazia me aguardando.

Tomamos essa garrafa e mais uma, nos deixando bem descontraí­dos. Falamos sobre a semana, sobre expectativas futuras e acabamos caindo em nossos finais de semana na praia.

Curioso, perguntei;


-Ana e Julia, antes da praia, vocês já estavam com algum tipo de relacionamento, digamos, mais intimo?


Ana - Jorge, na verdade não. Tudo começou com a doida da Claudinha, essa minha sobrinha sempre foi, digamos, destrambelhada, porém sempre nos demos muito bem.

Quando ela era menor, vinha passar uns dias em minha casa e sempre ficava de olho em meu marido saindo do banho, me elogiando querendo me ver nua e coisas assim, ou seja, uma putinha desde sempre.


Rimos e continuei;


-Pode ser uma putinha, mas convenhamos que é bem interessante e que jogou a nossa realidade em outro patamar de relacionamento.


Ana "“Tem razão, eu mesmo já tinha desencanado de ter algum relacionamento e de ter sexo como tivemos.

Nunca me imaginei em uma suruba como a nossa.


Julia "“Para Ana, você tem um corpo que deixa muita menininha com inveja, além de um clitóris de responsa.


Ana "“Para que fico envergonhada, sempre tive trauma desse troço.


Eu "“Ana, isso é único e especial, devia ficar orgulhosa do que você tem! Eu particularmente adoro.


Ana "“Sério? Assim eu acredito!


Julia "“Mostra pra ele pra você ver se não perde o controle.


Nisso Ana que estava de saia, começa a puxar a sai para cima, mostrando suas coxas grosas e malhadas, até cegar em sua virilha. Pude ver sua minúscula calcinha aparecendo. Julia me olhava com um olhar de curiosidade e excitação.

Ana continuou a subir, deixando toda sua calcinha a mostra, abriu as pernas lentamente apresentando o pacote de xoxota que tinha entre as pernas e puxou a calcinha de lado.

Fiquei ali parado olhando, ela abriu os lábios de sua xoxota e começou a massagear o seu enorme clitóris. Ele começou a crescer, Julia ao meu lado, também de saia, já estava com a mão por baixa da saia se tocando e com uma cara de puta safada.

Me olhou e disse;


-Vai lá, cachorrinho!


Me abaixei e puxei sua calcinha tirando totalmente. Me pus entre suas pernas e comecei a chupar aquela delicia de boceta.

Mamei lentamente para poder curtir cada momento. Durante muito tempo quis possuir a Ana, muito atenciosa e gostosa, chamando a atenção por seu carisma e sensualidade.

Mamei como se fosse a última vez, toquei seus lábios vaginais com meus dedos e fui introduzindo, dois, depois três e mexendo, socando, tirando dela todos os suspiros de gritinhos de tesão que podia.

Nisso vejo a Julia se posicionando a meu lado e tirando meu shorts, abocanha meu pau e começa a mamar minha rola.

Me posiciono de forma a ficar de costas, puxo a Ana sobre mim para que eu fique deitado com sua boceta em minha cara, para que Julia possa usufruir da forma que quisesse de meu pau.

Ela mamou muito e depois sentou em meu mastro com violência, pulava e socava, trouxe Ana para perto dele e começou a mamar seus seios, trocaram carias e beijos alucinantes.

Gozou olhando para eu chupando a xoxota da Ana. Passou um instante, Ana começou a gozar em minha boca. Veio se esfregando como louca e gozou melando toda a minha cara.

Tirou sua xoxota de meu rosto e veio me lambendo e beijando todo, e disse;


-Me deixa retribuir.


Foi até meu pau e começou uma chupeta deliciosa. Mamou como louca até que gozei em sua boca. Julia chegou perto dela e dividiu meu suco com a Ana, se lamberam e engoliram toda a porra que lhes dei.


Nos recompomos, tomamos mais um vinho e Julia convidou Ana para passar a noite conosco.

Ana agradeceu e disse que dessa vez não. Queria aguardar energia para o sábado. Se despediu foi para seu AP.


Julia e eu fomos para nosso quarto e ainda tivemos mais uma noitada de muita putaria.


Sábado de manhã Claudinha manda uma mensagem no grupo das mulheres que umas das amigas teve um imprevisto e que apenas uma delas iria, mandou umas fotos da menina e Julia veio me mostrar.

Caraca, a menina era uma princesinha, tinha 23 anos, loirinha com seios médios, um pacote entre as pernas de dar inveja a mais bocetudas. Já fiquei atiçado com aquilo. Julia me olha e diz;


-Se deu bem de novo, heim garanhão.


Eu "“E você vai ter uma bocetona nova para lamber, sua safadinha.


Ela riu e disse;


-Não vejo a hora!


Me deu um copo e disse;


-Toma, é uma vitamina pra te ajudar a ter energia hoje, depois vou fazer um guaraná pra você!


Dei risada e tomei a vitamina.


A noite chegou, depois de muita ansiedade. Ana veio para nosso apartamento para ajeitarmos as coisas, mas decidimos ir para o dela, pois ficou um pouco apertada a sala com tantas cadeiras.


Às 20 horas, bebidas prontas, petiscos prontos, ficamos aguardando Claudinha e nossa convidada.

Às 20: 20 a campainha toca, Claudinha entra e me da um longo beijo, dá um sinal e a loirinha da foto entra, meio tí­mida e muito mais linda pessoalmente. Na sequencia vai até a porta e da outro sinal, entra uma morena de 1. 60, peituda com um par de coxas que parei para apreciar.

Claudinha faz as apresentações;


-Esta é a Claudia, minha chara, a da foto que enviei.

E esta é a Mercedes, de inicio topou, depois desistiu e por fim, depois de conversarmos muito resolveu vir. Principalmente depois que mostrei a foto da Julia.


Olhou para mim e deu uma piscadinha.

Feitas as apresentações, tomamos algumas biritas e comemos alguns petiscos, já eram 09hs da noite e começamos a jogatina.

Claudinha fez às vezes para explicar o jogo e iniciamos a partida.


Primeira rodada, Mercedes e Claudia perdem, ficando sem suas camisetas, sutiã a vista. Como estava muito calor, as vestimentas eram poucas, assim a partida seria curta.

Na próxima, já estavam todas de sutiã e calça, assim eu teria peitinhos na proxima.

De cara já perdi e fiquei também de calça. Na sequencia Ana perdeu e tirou seu sutiã sem muito alarde. Percebi a Mercedes de olhos fixos nos seios da Ana e disse;


-Calma Mercedes, tem coisa muito mais interessante na Ana para você ver.


Ela me olhou e ficou sem graça. Mas falou;


-Adoro peitos, não vejo a hora da sua mulher tirar o sutiã.


Olhei para a Julia que estava rindo e pegando em seus seios e balançando.

Disse;


-Taradinha, heim!


Claudinha "“Gulosa mesmo, Jorge.


Rimos e continuamos. Na mesma rodada a Julia perde e tira o sutiã, olho para a Mercedes que fica secando os peitos da Julia e olho para a Julia que se diverte com a situação.


Continuamos e Claudinha perde, tira o sutiã sem maiores alardes, Mercedes também seca, ou seja, sapatinha taradinha, teria uma grande disputa entre mim e ela.

Ficamos eu e a Claudia para a final. Tirei a sorte grande e ia ganhar os peitinhos da Claudio de brinde.

Ela tira o sutiã também sem alardes e expõem seus lindo seios, durinhos, pequenos, mas exuberantes.

Mercedes olha para eles e só falta babar. Não aguento e caio na gargalhada.


Mantemos nosso clima e continuamos as rodadas. Perdi e foi à calça, Claudinha, Mercedes e Ana também, Julia leva a partida.

Mais uma rodada e Ana perde. Para tirar sua minúscula calcinha faz toda uma performance, com direito a bunda e boceta na cara da Mercedes que fica com a boca aberta ao ver o grelo da Ana, Para provocar, ainda abre sua xana para mostrar seu grelo mais em detalhe.

Claudia diz;


-Cara, que grelão gotoso, quero chupar ele agora.


Claudinha "“Tudo em seu tempo chara, tudo em seu tempo. Mercedes, fecha essa boca que tá ridí­cula.


Ri muito e Mercedes faz um sinal com o dedo do meio de sua mão.

Ana, provocante, fica de pernas abertas com seu grelo a mostra para todos apreciarem.

Rodada retomada, próxima a perder foi Claudia.

Levanta e sensualmente vai tirando a calcinha bem devagar mostrando sua xoxota enorme, beiçuda e suculenta, pega com os dedos e abre os beiços externos, mostrando seu grelinho suculento e sua entradinha da xoxota.

Olhei e disse;


-Quero chupar agora essa boceta.


Todas riram e continuamos.

Perdia cueca e sem muita frescura a tirei, onde Claudia ficou fitando meu pau, mesmo depois de sentado. Olhei para a Mercedes que olhava discretamente para ele, mas volta para o clitóris da Ana.

Mais uma rodada e Julia perdeu sua calcinha, a tirou de forma sensual também e me jogou. A peguei cheirei dando uma lambidinha no fundo dela. Olhei para a Mercedes que me olhava, passei a calcinha em meu pau e ofereci para a Mercedes.

Ela esticou a mão, pegou, levou até o nariz e ficou cheirando.

Claudinha ri e diz;


-Vamos matar essa queda. A próxima vai ser interessante.


Mercedes e Claudinha ficam pro próxima, Mercedes perde e se levanta para tirar sua calcinha, bem grande, diga-se de passagem em comparação as demias.

Ela de pé, olha para todos e congela.

Nisso Claudinha fala;


-Mercedes, quer ajuda para tirar, sem punição?


Ela faz sinal de sim com a cabeça. Claudinha olha para Julia e pede a ela para ajudar.

Julia se levanta nua, vai até Mercedes, se ajoelha em sua frente e puxa devagar a calcinha. Os pelinhos da Mercedes despontam, não são muitos, mas cobrem bem à pélvis dela.

Mercedes põem as mãos sobre seu sexo e Julia diz;


-Calma querida, aqui somos todos adultos, amigos e nos mostramos sem constrangimentos. Fique calma e a vontade.


Ela se liberou e Julia foi baixando lentamente sua calcinha. Pude ver o melzinho de sua boceta esticando enquanto Julia baixava a calcinha. Nisso Julia vai até o gozo esticadinho, passo o dedo e leva a boca deixando todos com vontade de experimentar.

Retira toda a calcinha e a tira pelos pés. Mercedes se senta e mesmo constrangida, tenta se soltar para continuarmos a partida.

Julia inesperadamente me oferece a calcinha que pego e realizo mesmo ritual, cheiro, passo a lí­ngua, só que dessa vez duas vezes, o gosto era maravilhoso, e passo em meu pau.

Entrego de volta a Julia que a pega e fica cheirando como Mercedes fez com a dela.

Mercedes olha para mim e para Julia, da um sorriso e se libera de vez.

Nova rodada, Claudinha perde e põem a vista sua xoxota suculenta, dessa vez com um bigodinho provocante. Olho e digo;


-Ficou mais simpática!


Ela passa o dedo na xana e me trás para dar uma lambida, o faço com muito sacanagem no olhar.

Próxima rodada, Claudia perde. Sua prenda foi definido em conjunto onde determinaram que teria de introduzir as bolinhas tailandesas em sua boceta graúda. O fez sensualmente deixando todos com muito tesão.

Continuamos a mão e perdi, onde me "obrigaram" a mamar a xereca da Mercedes sobre a alegação de que havia gostado tanto depois de lamber sua calcinha.

Fui e percebi o constrangimento de Mercedes. Carinhosamente fui acariciando suas pernas e beijando sua virilha, ela foi se liberando e arreganhando suas pernas. Comecei dando leves beijinhos para relaxá-la, até que ela pega minha cabeça e enterra em sua xana molhada. Todas riram da situação e eu me lambuzei naquela xereca deliciosa, ela podia ser lésbica, mas tinha uma xana apetitosa. Mamei até ela gozar, urrava de prazer e apertava minha cabeça contra sua boceta toda babada, senti seu suco escorrendo entre meus lábios e suguei cada gotinha. Que néctar delicioso.

Me refiz, levantei e falei para ela;


-Quer sentir o teu gosto minha gostosa?


Ela fez afirmativo com a cabeça e com uma expressão de desvario no rosto pôs sua cabeça inclinada para trás. Me aproximei, dei um tremendo beijo com ela se esfregando em minha boca como louca.

Voltei para meu lugar, me sentei. Ela ainda se recompondo, disse para Julia;


-Seu marido é uma delicia! Se você permitir, quero dar pra ele hoje.

Claudinha, você tinha razão, isso é diferente de tudo o que já participei em minha vida.


Nova rodada e iniciamos com a Mercedes perdendo a mão. Claudinha com seu sarcasmo de sempre me olha, com meu pau a milhão, olha para Mercedes e diz;


-Essa prenda deveria ser sem envolver alguém que ainda esta na partida, mas vou abrir uma exceção se os demais concordarem.


Todos fizeram afirmativo com a cabeça, onde ela surpreendeu até a mim.

Determinou que Mercedes realizasse uma chupeta em mim, e dessa vez sem constrangimento.

Mercedes se levantou, parou em minha frente e disse;


-Vou fazer a melhor chupeta de sua vida e pode encher minha boca de porra, você merece!


Todos olharam sem entender direito e ela abaixou, começou a cariciar meu pau, lambendo da base até a cabecinha e voltando, acariciando as bolas e subindo. Ergueu minhas pernas e lambeu meu rego até meu cu, confesso que me arrepiou todo aquilo, voltou e acariciou minhas bolas enfiando as duas na boca, mamou com vontade. Abri os olhos e vi as demais apreciando a aula de chupeta.

Voltou a meu rego e novamente se concentrou no cuzinho que a esta altura já piscava, veio com o dedo e cutucou a entradinha massageando, ali ficou com o dedinho fazendo carinho no meu cu. Veio lambendo minhas bolas, passando pelo pau e abocanhou inteiro, enfiando até o talo, deixando apenas minhas bolas para fora. Que loucura, apenas Claudinha tinha feito isso e eu já tinha pirado, mas ela foi mais fundo. Com o pau atolado em uma garganta muito profunda, lambia minhas bolas com sua lí­ngua ágil de forma frenética.

Não estava mais naquela sala, estava flutuando, seu dedo cutucava e massageava meu cuzinho e vez ou outra entrava devagar forçando uma entrada num feita antes.

Ela começou um vai e vem com sua boca, e punhetando ao mesmo tempo. Em pouco tempo gozei, gozei muito e ela engoliu tudo sem reclamar. Quando gozei a vadia enterrou seu dedo em meu cu, mas nem me importei, já não tinha mais controle sobre nada, deixei e aproveitei.

Quando me refiz, ela se levantou, me olhou e disse;


-Quer sentir o seu gosto meu querido?


Fiz afirmativo com a cabeça e ela me beijou longamente. Ouvi as demais com gemidos de gozadas e quando terminamos estava Claudinha tocando Claudia que a tocava e já estava gozando e Ana enterrando os dedos na boceta de Julia que já gozava alucinadamente.

Diante disso, começamos a putaria.

Como ainda me recuperava, com meu instrumento meia bomba, fiquei apreciando a putaria. Na minha frente as duas Claudias se moendo no siririca. Ou meu lado direito Ana continuava a arrombar a xoxota da Julia. Mercedes estava sentada na minha frente também olhando e avaliando quem seria a próxima vitima. Foi até Ana, a beijou com muito carinho e começou a rosar sua xana, nisso Ana se posiciona de forma a deixar sua xoxota à disposição de Mercedes.

Essa caiu de boca como louca na boceta greluda da Ana, que maravilha de se ver, um monte de mulher se pegando. Estava no paraí­so!

Como já tinha tomado um azulzinho, porque ninguém é de ferro, minha rola já estava voltando à ativa.


Me aproximei da Mercedes e falei em seu ouvido;


-Voce me disse que eu te comece? Posso fazer as honras?


Fez um afirmativo com a cabeça sem largar a xoxota da Ana. Posicionei seu quadril mais alto, apontei meu pau para entrada de sua xoxota peludinha e fui enterrando devagar. A menina era muito apertadinha, parecia virgem. Fui enterrando e ela gemendo e rebolando.

Quando estava tudo dentro, iniciei as estocadas. Firmes, fortes, bem no fundo. Ela rebolava, gemia sem soltar a xoxota da Ana, que a essa altura já estava quase gozando. Olho para Julia que começa um gozo intenso, me olha e sorri um sorriso de puro prazer, abre a boca e fica assim até cair de lado na cadeira. Nisso Ana também começa a gozar e deita no cola de Julia, Mercedes continua a chupação sem dó, e eu arrombando aquela xereca apertada.

Mais uns minutos e Mercedes chega a um orgasmo molhado, senti seu gozo escorrendo pelo meu pau, olhei e vi ele escorrendo por suas pernas.

Nisso, Claudinha se deita por baixo de mim, e começa a lamber o gozo da Mercedes, acariciar minhas bolas e chupá-las. Deixo o pau sair da boceta da Mercedes e Claudinha o abocanha. Nessa hora, Mercedes cai para frente, sobre a boceta da Ana e ali fica.

Claudia vem por trás, enquanto Claudinha mama minha rola e diz;


-Jorge, quero você dentro de mim.


Eu "“Claro meu amor, vem aqui, vem!


Ela se posicionou onde estava Mercedes, ficou acariciando a amiga caí­da no chão e mamando seus seios.

Nisso olho aquela xoxota enorme, com beiços grandes, suculentos e babados. Posiciona minha rola na entradinha, abro com a cabeça do pau para encaixar na portinha e empurro. Entra facilmente, sem muito esforça e enterro tudo até o talo. Ela geme, rebola e pede pra socar com força. O faço de forma animalesca, socando pra arregaçar mesmo, ela fica enlouquecida. Claudinha continua nas minhas bolas.

Nisso vou socando e tirando gritos de prazer da Claudia. Mais uns minutos e ela goza como doida, sai de minha rola e se deita ao lado de Mercedes que recuperada faz carinhos na amiga e mama seus seios.

Nisso, Julia se levanta, para em frente Mercedes e diz;


-Voce não queria me comer, então vem, minha gostosa.


Pega Mercedes pela mão e deita no sofá com as pernas arreganhadas. Mercedes cai de boca na xoxota de Julia e rebola e esfrega a boceta em sua cara. Mercedes se satisfaz nessa loucura e mama como se fosse a última boceta da terra.

Claudinha se levanta, me da um caloroso beijo. Olha as Ana e Claudia ainda no chão e diz;


-Acho que agora somos nós, gostosão.


Dei uma olhada para ela e respondo;


-Do jeito que você quiser, minha delicia.


Ela se deitou no chão de costas, abriu suas pernas e ficou na posição frango assado, segurando elas no ar e me diz;


-Primeiro a xoxota depois o cuzinho, ta!


Eu - A senhora manda.


E parti para a luta. Enterrei tudo naquela xoxota deliciosa que tanto já tinha comido, mas que sempre parecia ser a primeira vez. Dessa vez pude olhar Claudinha nos olhos. Morena linda, com seios graúdos e suculentos, boca apetitosa, olhos amendoados e pidões.

Não resisti e dei-lhe um beijo demorado enquanto metia bem devagar, sem presa para poder curtir cada momento. Desci para seus seios e fui mamando e mordiscando os mamilos, voltei para sua boca e suguei sua lí­ngua com gosto de boceta alheia. Ficamos ali fodendo por mais de 15 minutos. Claudia já estava em um 69 alucinante com Ana ao nosso lado, Julia gritava e urrava enquanto Mercedes acabava com sua xoxota.

Depois de uns 20 minutos, Claudinha começou a gozar durante um longo e gostoso beijo, ela me abraçou apertado, me segurou junto ao seu corpo e gozou gostoso, sem escândalo, apenas gemendo baixinho em meu ouvido. Podia sentir sua xoxota apertando meu pau e suas contrações no abdômen. Seu gozo preencheu toda sua boceta que ficou mais lisa, mais macia, mais apetitosa. Ela me fez parar e ficamos abraçados por uns minutos. Nisso sussurra em meu ouvido;


-Desse jeito você vai me deixar apaixona. Seu gostoso.


Eu "“Já estou apaixonado por você, sua xoxota e suas aventuras sua safadinha.


Olhei em seus olhos e dei-lhe um longo beijo.


Depois dessa suruba toda, fiquei ali sentado com Claudinha em meu colo acariciando minha rola como uma criança que brinca com um brinquedo de montar. Mexendo e manuseando com carinho.

Olhei em volta e estava Julia deitada com Mercedes no sofá, as duas extasiadas, visto que Julia também arrasou com a boceta da Mercedes. Ana e Claudia deitadas juntas, ao nosso lado se carinhando. Eu com Claudinha em meu colo, olhando meu pau com a curiosidade de uma primeira vez.

Tirei Claudinha de meu colo com carinho, dei-lhe um beijo, me levantei e peguei uma dose de whisky para quebrar a rotina. Olhei meu pau, ainda muito duro e sem gozar.

Parei de pé junto a elas e disse;


-O único de não gozou fui eu. Alguém se habilita?


Pronto, todas me olharam e se olharam entre si. Julia levantou, me deitou no tapete da sala e disse;


-Se é boceta que você quer, você vai ter. Não é meninas?


Em uní­ssono todas falaram. "SIM!"


Julia foi à primeira, sentou e começou a cavalgada. Passaram 5 minutos, Mercedes assumiu, e assim foram Ana, Claudia, Claudinha, Julia de novo Mercedes, Ana. Claudia inovou e enterrou meu pau em seu cu, seguida por Claudinha que também atolou em seu rabo. Parece que estava escrito, tinha de ser em Claudinha depois de nossa noite especial. Anuncie o gozo e ela cavalgava como louca, atolando seu cu em meu pau. Estava de frente, em um só golpe, se virou ficando de costas pra mim, e assim pude observar minha rola entrando e saindo de seu rabo maravilhoso. Aquilo me deixou mais tesudo ainda e veio forte, muita porra. Claudinha gritava;


-Nossa, quanta porra, tá enchendo meu cu de porra!


Gozei alucinadamente e fiquei desfalecido no chão. Julia chegou de meu lado, me deu um longo beijo na boca e disse;


-Voce é o melhor marido do mundo. Te amo, seu gostoso.


Não tinha forças nem pra agradecer, apenas acenei com a cabeça em agradecimento.


Nisso, as demais se levantaram, foram se recompondo, dando uma lavada geral do banheiro, pondo as roupas, e indo para o barzinho tomar um drink.

Eu ainda no chão, Claudia vem em minha direção de calcinha e sutião, com a calça na mão e a camiseta jogada no ombro e diz;


-Voce, além de tudo é um homem de sorte;


Olhou em volta como dizendo, quanta mulher e complementou;


-É competente nisso, e um gostoso que queria ter só comigo um dia. Se você puder e a Julia deixar, vamos transar só nós dois, ta!


Julia ouviu, chegou perto de nós e disse;


-Pode até ser, porém com minha supervisão, é claro!


Sorriu e deu uma piscada pra mim e um beijo na boca de Claudia.


Claudinha já trocada vem, se abaixa, me ajudando a levantar, afinal era o único pelado na sala, e diz baixinho em meu ouvido;


-Mas eu vou querer sem supervisão de ninguém. Hoje você me matou, quero mais assim, com carinho.


Olhei e disse a ela;


-Também adorei e quando você quiser podemos fazer, minha princesa.


Pronto, tava dada à largada para mais aventuras dessa turma de malucos, onde eu estava incluso.


E foi assim nosso retorno para São Paulo, iniciando com uma aventura sexual de tirar o fôlego e com perspectivas de outras ainda melhores. Mas isso fica para outro conto.


Espero que tenham gostado!


Veja também "Azar no jogo, sorte na foda - Renovando"

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/18.


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