Quadrinhos Eróticos!
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Azar no jogo, sorte na foda!

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 04/03/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Era final de ano, e como sempre, minha esposa Julia iria tirar suas férias do trabalho, mas desta vez sozinha, pois não consegui programar as minhas no mesmo perí­odo.

Temos uma casa no litoral paulista e todos os anos ela passa lá pelo menos 2 semanas. Normalmente com nossos filhos e amigos, mas desta vez meus filhos não puderam ir, afinal já estão crescido e independentes com seus próprios planos, ficou a opção de amigos.

Assim ela acabou por convidar uma vizinha nossa, amiga de longa data, viúva e muito gostosa, diga se de passagem, para o passeio, o qual já tinha realizado esse passeio em outras oportunidades conosco ou só com a Julia.

Minha mulher é uma morena deliciosa, seios fartos, corpo esguio e bunda grande, nossa vizinha, Ana, uma loirinha de meia idade, 42 anos, corpo cuidado à base de muita academia e com um carisma especial, sou tarado nela, mas pelas circunstâncias nem corro o risco.


Eu e minha mulher sempre assistimos filmes "educativos", minha mulher sempre pede para por mulheres transando, é só uma chupar a xoxota da outra e pronto, ela fica toda melada, a safada gosta de ver duas mulheres se pegando.

Em uma de nossas transas e sabendo da proximidade dela com Ana, tentei envolvê-la para convidar Ana a participar de um ménage com a gente, mas não rolou, tomei um baixa esfrega e ainda fiquei de molho 2 semanas sem xoxota. Depois disso desencanei da vizinha!


Voltando a estória, descemos eu, minha mulher a Ana e uma sobrinha da Ana.

A sobrinha, uma ninfeta de 20 aninhos, Claudinha, morena gotosa, seios médios e bunda apetitosa, razão de algumas punhetas minhas. Como estava de férias da faculdade resolveu ir também.

Fomos eu e minha mulher em nosso carro e a Ana em seu carro com a sobrinha.

Como já estamos na primeira semana de Janeiro, eu tinha de voltar para trabalhar na segunda e assim combinei de levá-las e subir no domingo à noite para São Paulo.

Sábado pela manhã já inventaram de ir pra praia cedo, fomos e passamos o dia lá, voltando à noite apenas. Nesse meio tempo nada de novo ocorreu, apenas eu com aquelas três beldades ali do meu lado sem poder fazer nada e ainda aguentando um bando de marmanjo secando a três.


Domingo foi igual, apenas voltamos mais cedo pra eu fazer um churrasco e passamos o resta da tarde papeando e tomando umas biritas.

Quando chegou a noite, subi para São Paulo e voltei a minha rotina. Combinei de descer na sexta à tarde, pois tinha umas horas de credito no trabalho. Esperei ansioso a sexta-feira, vendo as fotos das três na praia, na piscina e em passeios na cidade e eu trampando como um doido.

Sexta chegou e desci sem almoçar, tamanha a ansiedade. Chegando lá já estava sendo esperado com um belo almoço, dei uma descansada e fomos para cidade passear.

Notei que a Ana e minha mulher estavam ainda mais próximas, com brincadeiras entre elas que não ocorriam habitualmente, até certos comentários maliciosos que me deixaram com algum tesão, como;


- Olha Ana, que menina gostosa, tem um corpão melhor que o seu!


Disse minha mulher.


- Você acha! Mas é esse meu corpinho que você adora, vai!


É ou não é pra ficar cismado e de pau duro.

Nisso, a sobrinha da Ana rindo diz;


- Para falar a verdade eu pegava as três!!!


Com isso já estava atordoado. Fiquei prestando atenção nas três. Ali tinha coisa rolando.


Quando voltamos para casa, no quarto, fui assuntando com minha esposa como tinha sido a semana delas e tal. Ela disse que a Ana e sua sobrinha eram muito legais, se divertiram muito, passearam e beberam pra caramba.


Perguntei a ela;


- E em casa, ficaram fazendo o que?


-Ah, ficamos jogando baralho.


-Jogando Baralho?


-É, a Claudinha nos ensinou a jogar Poquêr! Aí­ passamos um bom tempo jogando na terça.


-Mas poquêr tem de ter aposta, o que tava valendo?


Eu já interessado nessa história do pôquer.


-Começamos apostando virar uns goles. Isso rolou a noite toda, fomos dormir muito bêbadas. Na quarta resolvemos mudar a aposta e fomos apostar feijões. Mas ficou muito chato. Aí­ resolvemos jogar um strip poquêr!


Pronto, chegou onde eu queria.


-Então vocês apostaram tirar a roupa? E quem ganhou o jogo?


-Bem, eu e a Ana acabamos peladas, visto que a Claudinha conhece o jogo, mas ela também ficou só de calcinha!


-Bem diferente isso. E você heim, toda certinha e jogando strip poquêr!!! E depois de peladas, o que aconteceu? Acabou o jogo?


-Na verdade não. Ai como não tinha mais apostas, a Claudinha propôs que pagássemos prendas se perdêssemos. Quem ganhava escolhia a prenda e o perdedor executava.


-Isso tá interessante, continua!


-Vamos fazer assim, se você topar, vou falar com a meninas e podemos jogar amanhã a noite, o que acha?

Hoje elas foram pra cidade pra deixar a gente à vontade e estou louca pra transar com você!


-Tá bom. Vamos trepar.


E assim tive uma noite alucinante, meti e gozei como nunca, minha mulher estava enlouquecida. Pedia coisas doidas como nunca tinha pedido. Enfiar o dedo no cu dela, puxar os cabelos, bater na bunda e comer aquele cuzinho sem lubrificante. Pior que percebi que entrou fácil, só com uma cuspidinha, como se já estivesse bem abertinho, mesmo fazendo um bom tempo que não fazí­amos anal. Nem liguei e aproveitei!


Nem preciso dizer que o dia seguinte demorou uma semana pra passar. Fomos pra praia e fiquei só apreciando as duas gostosas que poderiam estar trepando comigo a noite. Só que pra isso, minha mulher teria de conversar com elas antes e isso me deixava apreensivo, não sabia se elas iriam querer um homem na brincadeira e mesmo porque não tinha tido todas as informações sobre o que realmente rolou, já que minha mulher não me passou todos os acontecimentos.

Procurei não beber muito e fiquei na espera pra ver o que acontecia.

Depois de passarmos o dia em uma praia perto de casa, voltamos à tardinha e tomamos banho, eu fui pra minha suí­te com minha mulher e demos uma muito gotosa debaixo do chuveiro.

Quando estávamos no trocando minha mulher me diz;


-Põem bastante roupa que vamos jogar hoje à noite!


E riu com uma pescadinha.

Nem preciso falar que minha vontade era ir pelado pra sala. Mas assim como ela coloquei uma quantidade acima do normal de roupas, segunda ela, pra dar mais emoção ao jogo.

Foi cueca, moletom, camiseta e uma blusa leve pra complementar. Estava meio friozinho, pois havia chovido bem quando voltávamos e a noite estava muito fresca.


Minha mulher também se empacotou e me disse que esse era o combinado entre elas.


Assim que chegamos à sala pude ver que realmente estavam todas bem empacotadas e a Ana disse;


-Jorge, hoje vou te tirar até as suas calças.


E riu muito como todas.


Nisso respondi.


-Assim espero e tenho certeza que vou deixar vocês sem calcinhas.


Com esse clima de sensualidade no ar, sentamos em volta da mesa de centro da sala, arrumando algumas cadeiras em volta e iniciamos o jogo, eu fiquei em frente à Claudinha, mas minha mulher trocou de lugar dizendo que eu iria olhar o jogo dela, fiquei eu entre as duas e a Julia na minha frente. Não sei se foi de propósito para quando ocorresse o fato tão esperado eu não ficasse de cara com uma xereca nova.


Claudinha ditou as regras e distribuiu as cartas;


-Bem como todas sabem e explicando para o Jorge, iremos iniciar o joga valendo peças de roupas a cada vez que alguém perder a mão ou a partida.

Com isso, a cada desistência ou queda perdida uma peça será retirada.

Após o termino das peças, o ganhador ou os demais que continuam na partida definem uma prenda a ser paga ao perdedor, podendo ser individual, com uma das pessoas presentes ou com outros participantes do jogo!


Com as regras bem definidas partimos para o jogo. De cara Julia já saiu sem carta nenhuma. Foi à blusa retirada e ficou apreciando o jogo.

Na sequência, Ana também desistiu e tirou sua blusa. Ficamos eu e Claudinha na disputa. No final ganhei a primeira queda. Claudinha perdeu a blusa.


As jogadas foram se sucedendo até o ponto que já estávamos, eu de calca e camiseta, a Julia de sutiã e calça, safadinha tinha aprendido direitinho ganhou 4 seguidas, a Ana sutiã e calcinha, se é que dava pra chamar aquilo de calcinha. Um fiapo que mal tapava a xereca bem grande e a Claudinha também de sutiã e calcinha.

A próxima rodada pelo menos um peitinho ia rolar e rolou. De cara a Claudinha perdeu, sem cartas saiu e ia tirar o sutiã. Ela sacana pediu para que eu soltasse o fecho do sutiã. Confesso que estava tão nervoso que quase não consegui soltar, tremia mais que vara verde, mas enfim consegui. Minha mulher disse;


- Vê se não vai enfartar e estragar nosso jogo!


Já vi peitos bonitos, mas como o dessa menina, fiquei enlouquecido. Seios médios, tipo pêra, biquinhos apontando para cima, auréolas roseadas e grandes, enfim, uma loucura de mamas, meu pau já estava empurrando a mesa de tão duro.


Continuamos a partida, pois muitas coisas iam rolar ainda, os peitinhos foram apenas um aperitivo.


Na próxima rodada a Julia perdeu, também tirou o sutiã sem cerimônias, afinal, o estreante do jogo já tinha cansado de ver e sentir aquele belo par de seios.


Ficamos eu e a Ana para finalizar a rodada. Ana tinha uma trinca de Ases e eu uma trinca de 3, ou seja, dancei.


Quando ia tirar a camiseta a Ana fala;


-Não senhor, pode tirar o moletom.


Depois de tudo aquilo, ainda fiquei com vergonha! Fiquei meio tí­mido e a Claudinha disse;


-Deixa que te ajudo, assim retribuo o favor!


E já foi puxando minha calça para baixo. Meu pau já não cabia na cueca, tava uma tora, chegava a deixar aberto a parte de baixo da cueca.

Quando a Claudinha puxou a calça, todas, até minha mulher soltaram um "Uau" coletivo.


A Ana disse olhando para a Julia;


-Parabéns Julia, que ferramenta você tem a seu dispor.


A Claudinha completou;


-Nossa, deve tá doendo ai dentro, né?


Fiz um afirmativo meio se graça, mas a Julia disse.


-Calma meninas, tudo há seu tempo, ainda temos muitas rodadas pela frente.


Daí­ em diante me esforcei pra não perder mais, queria ver todas peladas antes de mim.


Rodada iniciada e a Ana perde, assim como a Claudinha pede para eu soltar o fecho do sutiã e saca seus lindo seios grandes, peitões maravilhosos, firmes para seus 42 anos, mas suculentos e com biquinhos empinados para cima.


Na mesma rodada a Julia perde e tem de tirar sua calcinha. Pude ver de longe aquela xereca que tanto amo, mas desta vez não pude chupá-la como gosto. Continuamos a rodada, ficou eu e a Claudinha. Ela apostatando tudo e eu disse;


-Voce está blefando.


Eu com um par de 2 e uma trinca de Ases, não podia correr!


Na aposta disse;


-Se eu perder tiro tudo, se você perder vai tirar o que falta e paga um prenda. Topa?


Ela deu um afirmativo e baixou o jogo. Quase enfartei, ia ver aquela xoxota que estava molhando a calcinha dela, já toda babada.


Ela baixa um par de Reis e uma trinca de dois!


Fui baixando carta a carta, começando pelos 2, baixei o primeiro As, o segundo e parei. Ela me olhou com cara de "se ferrou", e eu colei, como se faz no truco, o outro As na testa.

Sua fisionomia era de tristeza, mas excitação. Levantou e foi tirando bem devagar a calcinha. Já chegando à altura da sua racha ela virou de costas e foi baixando a parte de trás.

Que visão maravilhosa, uma bunda perfeita, lisinha, depilada. Continuou a baixar a calcinha, agora se inclinando para frente, o que pode deixar a mostra sua boceta raspada, parecia um bigmac, que maravilha.

Minha vontade era cair de boca naquela boceta naquele momento. Me contive e fiz cara de vencedor. Com isso nem preciso disser como tava meu pau!

Ela virou de frente e pude apreciar sua racha perfeita. Minha mulher ficou olhando para mim com cara de "E ai, gostou", dei uma piscadinha pra ela e ela sorriu.

Como combinado, tinha a prenda a pagar.


Para isso a Ana pegou uma pequena mala atrás do sofá e voltou para a mesa. Dispôs a mala em cima da mesa e abriu. Tinha de tudo um pouco. Vibradores, bolinhas tailandesas, gel, camisinha comestí­vel com sabor, pino anal e outras coisas que nem sei o que serviam.

A princí­pio fiquei excitado, mas depois preocupado. Se perdesse e estivesse pelado, o que seria que iam me dar de castigo!!!!!!


Bem, quem tá na chuva é pra se molhar, mas mesmo assim não custa perguntar. Fiz a pergunta;


-Vocês não pretendem usar isso ai em mim, né?


Todas caí­ram na gargalhada. E a Claudinha falou;


-Não, né! Sua mulher disse que você não curte, então isso fica por enquanto para pagar as prendas das meninas.


Ufa, que alí­vio. Ai me veio à frase, "então fica por enquanto para pagar as prendas", esse "por enquanto" me deixou maluco!!! Ia rolar de tudo.


A Ana disse:


-Escolha o castigo!


Fiquei apreensivo em o que fazer, e disse;


-Esta é minha primeira vez jogando esse jogo. Não tenho idéia do que fazer.


Nisso a Julia pediu a vez e disse;


-Posso sugerir?


Fiz um afirmativo com a cabeça e ela continuou;


-Pode parecer vingança, mas não é, viu Claudinha!


Com essa frase a Ana começou a rir e a Claudinha já se manifestou;


-Não, isso é sacanagem. Só porque te sacaneei ontem?


Que seria a sexta. Depois fiquei sabendo que de manhã de sexta elas não saí­ram e fizeram uma partidinha antes de eu chegar. Não sabiam se poderiam jogar enquanto eu estivesse lá.


E Julia continuou.


-Nada a ver, só que acho que seria interessante pro Jorge se ambientar. O que acha Ana?


Ana deu uma gargalhada e fez um afirmativo com a cabeça.

Julia mexeu na mala e pegou um pino anal com rabo de cavalo. Uma coisa estranha, mas excitante.


Me entregou e disse;


-Faça as honras, o pino e o cu da Claudinha são todos seu.


Minha excitação e nervosismo eram gritantes, estava tremendo mais que vara verde. Mas entrei na brincadeira.


A Claudinha se virou de costas para mim, inclinou sua bunda maravilhosa e com as mãos abriu seu cuzinho para mim. Que visão maravilhosa, que coisa descabida, que doideira. Nem preciso falar que meu pau já tava gozando só de chegar perto daquela ninfeta.

A Ana pegou o gel, me entregou e a Claudinha disse olhando com uma carinha de coitada.


-Seja carinhoso, tá!


Sem sacanagem, gozei nas cuecas. Ejaculei muito. Todas ficaram olhando, espantadas com a cena, mas não teve jeito. Não segurei, foi demais para mim.


Fiquei sem saber o que fazer. A Julia disse;


-Seu gozador, corre no quarto e troca essa cueca. Vai rápido que tem o resto do jogo para terminarmos e um pino pra enfiar no cu da Claudinha!


Sai como um furacão. Tirei a cueca, dei uma limpada básica e coloquei um samba canção pra ficar mais a vontade.


Quando voltei à sala a Ana já estava lubrificando sensualmente o cu da Claudinha.


Me vendo, disse;


-Já dei uma lubrificada para você, mas se quiser, pode terminar.


Nisso pequei a bisnaga de gel, passei um pouco nos dedos e fui esfregando lentamente naquele rego, naquele cuzinho rosado. Bem devagar fui introduzindo um dedo, massageando, depois outro dedo. A Claudinha olhou para mim e disse;


- Põem mais dois dedinhos, mas com carinho, tá!


Porra, a menina queria que eu enfiasse 4 dedos no cu dela!!!!


Apesar que, pela bitola do pino, ia ser fácil.


Como pedido fui aumentando a quantidade de dedos naquele cu maravilhoso. Após uma bela massagem, retirei os dedos e comecei a introduzir o pino. Entrou com certa facilidade e ali ficou. Ela ajeitou a cadeira e se posicionou de forma ao pino ficar fora o assento. Com isso, ficou paradinha ali com um belo rabo de cavalo pendurado na cadeira.


Olhei para a Julia e perguntei;


-Por isso você tava toda larguinha ontem, né sua safada.


Nisso ela respondeu;


- Foi, fiquei cinco rodadas com esse treco enfiado no meu cu. Apesar de que estava gostoso, né Claudinha.


A Claudinha responde;


-Olha o assento aqui na frente da cadeira. Vai ter de mandar lavar depois. Ta todo melado.


E estava mesmo. A boceta dela escorria uma babinha maravilhosa. Me atrevi a tocar na baba e levar aos lábios. Nisso a Julia pergunta;


-Gostou?


Respondo;


-E como, um néctar.


Julia passa o dedo na sua boceta e trás até mim. Dou uma tremenda lambida e faço cara de satisfeito.


Com isso a Claudinha fala;


-Vamos continuar o jogo para eu tirar isso do meu cu. To querendo outra coisa aqui.


Nisso já fico imaginando o que ela iria querer naquele rabo maravilhoso.


Nisso a Julia se levanta, olha para meu pau e diz.


-Para não termos surpresas eu já volto. Preciso pegar um remedinho ali.


Saiu e foi até a bolsa dela. Voltando com um copo de água diz;


-Toma amor, comprei hoje à tarde, na hora que paramos na farmácia. É um azulzinho pra deixar você a ponto de aguentar nos três.


Pra falar a verdade, quando ela disse isso meu pau que já tava meia bomba subiu de vez.

Comer aquelas três ia ser loucura. Nem em meus melhores delí­rios poderia imaginar uma coisa dessas. Mas pra não correr risco, resolvi aceitar. Tomei o Viagra porque sabia que a noite ia ser longa.


Continuamos o jogo. O escore estava, eu de camiseta e cueca, Julia pelada, Claudinha pelada com um pino no cu e Ana com calcinha.

Minha meta era ver a boceta da Ana.

Mais uma rodada e eu perdi minha camiseta. A Ana saiu em seguida e fiquei a expectativa de vela nuazinha. Minha vizinha que tanto cobiçava e nada podia fazer estaria ali, nua na minha frente. Ainda não poderia fazer nada, mas já a veria peladinha.


Para meu espanto ela se levanta e pede para eu ajudá-la a tirar a minúscula calcinha. Se virou de costa e pude ver o fio dental todo enterrado em um rabo maravilhoso. Todo malhado e com um cuzinho escondido por baixo do fio que me deixou enlouquecido.

Olhei para a Julia que deu um sinal para eu ajudá-la. Nisso a Claudinha diz;


-Quem pede ajuda sem necessidade pode sofre um castigo também. E eu e a Julia como ganhadoras poderemos aplicar.


Nisso a Ana diz;


-Não tem problema, eu aceito, estou muito nervosa pra tirar minha calcinha sozinha.


Levei a mão até os quadris da Ana, peguei nas tirinhas da calcinha minúscula e fui descendo, puxando bem devagar.

Pude apreciar bem de perto, a menos de 1 palmo do meu rosto, aquela bunda linda, lisinha, cheirosa.

Assim que puxei a calcinha na altura de seu tornozelo, ela foi abaixando bem devagar, inclinando sua bunda e boceta mais perto da minha cara para tirar a calcinha. Pude sentir o cheiro de seu gozo, com certeza ela estava toda gozada. Um cheiro forte de boceta suculenta, um odor que só quem gosta e chupar uma boceta sabe o que é.


Com a cara enfiada na bunda dela, pude reparar na sua xoxota, enorme, lábios carnudos e um clitóris protuberante, sobressaindo dos lábios grandes com uma exuberância de deixar apaixonado a primeira vista.


A Julia percebeu meus olhos fixos naquele clitóris enorme. Não tinha como não ficar desnorteado com aquela beleza. Virando para a Claudinha disse;


-Tive uma idéia de castigo para a Ana!


A Claudinha fez um sinal de qual e a Julia se levantou e cochichou no ouvido da Claudinha.


Ela olhou para a Ana e disse;


-Que idéia genial, mas não vai rolar, tipo um estresse?


A Julia respondeu;


-Olha pra gente, se acha que rola mais alguma coisa aqui?


Ai a Julia fala para a Ana se sentar na cadeira com as pernas bem abertas e bater um punhetinha em seu clitóris.

A Ana obedeceu. Quando essa mulher senta e abre as pernas, ai sim pude ver o monumento que era seu clitóris. Sua boceta era depilada, com um pouquinho de pelinhos em forma de triangulo apontando para a entrada de sua xana, meio que apontando para aquele monumento.

Ela pegou dois dedinhos e começou a massagear o clitóris, ele foi crescendo ainda mais ao ponto de ela conseguir masturbar o grelo. Que loucura, sempre quis ver e sentir uma mulher greluda e minha mulher sabia disso, talvez por isso ela pediu esse castigo.


Após alguns minutos, com todos olhando, a Julia disse;


-Agora meu castigo. Jorge, vai lá e chupa esse grelo que você sempre quis. Mas não vai fazer ela gozar, heim. Se não vamos ter de puni-lo também, e pode doer, viu!


Eu como um servo cego obedeci, me posicionei em frente aquela boceta suculenta e ia dar uma tremenda lambida pra começar. Foi quando a Claudinha disse;


-Só o clitóris Jorge, olha o castigo.


Não me fiz de rogado e comecei a mamar aquele clitóris delicioso. O gosto de seu goza estava não só no ar, mas naquele grelo maravilhoso. Fui sugando lentamente em quanto a Ana gemia feito uma cadelinha no cio. Mamei até a Julia fala;


-Já chega, se não essa putinha greluda vai gozar.


A Ana fez uma cara de pidona, a Claudinha disse;


- Tia , regras são regras, e depois eu tiro essa sua vontade de tomar uma bela chupada.


Pronto, já tava enlouquecido de novo. Não sei se por causa do Viagra ou por tudo aquilo, meu pau só faltava estourar, minha bolas doí­am de encostar.

Tava perdido, três malucas iam me esfolar a noite inteira e eu estava adorando.


Mais uma rodada, agora só eu estava de cueca, apesar que isso era pro forma. Do jeito que a coisa tava o pau só estava se escondendo.


Nessa rodada perdi de primeiro. Assim minha cueca enfim foi pro espaço. Meu pau fiou livre, apontando para o teto, vermelho como um pimentão e com a cabeça parecendo um morango importado.


Na sequencia a Claudinha perdeu. Sem titubear a Julia determinou que a Claudinha chupesse o meu pau.


Puta que pariu, minha mulher ordena a uma ninfeta, detentora de meu recorde de punhetas, que ela fizesse uma chupeta em mim. Cara quase gozo só de ouvir isso.


Com isso a Ana levanta, vai até a Julia e cochicha no ouvido dela. Pensei, pronto lá vem mais sacanagem.


A Julia me olhou e disse;


-Amor, você tá precisando ser aliviado. Claudinha, chupa ele até gozar.


Nisso a Ana complementa;


-E engole toda a porra dele.


A Claudinha olha para a tia e diz;


-Caramba tia, se sabe que tenho nojinho de engolir.


A Ana responde;


-Sei, por isso você precisa acabar com essa frescura menina. Onde já se viu desperdiçar uma coisa tão gostosa.


Nem preciso falar que estava nas nuvens, ninfeta, chupeta, gozo e engolida, pacote completo!


A Claudinha levantou, com aquele rabo de cavalo sexy no seu cuzinho, se posicionou na minha frente, abaixou e começou o melhor boquete que eu já vi. A Julia é muito boa nisso, mas aquela menina, impressionante, engolia meu pau inteiro, não chega a ser um pauzão, mas é de responsa, tem uns 16 cm bem servidos. A putinha enterrava tudo na garganta sem reclamar, e ainda tirava onda pondo a lí­ngua de fora e lambendo minhas bolas. Que loucura, nem consigo descrever o tesão que eu tava. Mamava com vontade, subia pelo pau com maestria, acariciava minhas bolas que doí­am de tesão com o carinho.

Durante essa aula de boquete em que minha mulher e a Ana apreciavam tocando um siririca, a Claudinha soltou meu pau pra chupar minhas bolas. Nisso a Julia disse;


-Somente o pau dele, sem bolas. E faz ele gozar logo pra gente terminar esse jogo.


E assim ele fez, dei uma puta gozada na boca dessa putinha, ela fez carinha de nojo, mas engoliu tudo e ainda limpou minha pica. Que loucura.


Depois disso achei que estaria finalizada a brincadeira.


Mas a Claudinha com seu rabo de cavalo enterrado disse.


-A última rodada, onde todos irão participar dos castigos. Como temos um exemplar masculina, fato raro nesse jogo, iremos utilizá-lo para os castigos mais perversos.


Ouvindo ela disser isso confesso que fiquei com medo. Imaginei, essa mina é sadomasoquista, tô fodido. Mas olhando todas aquelas beldades ali, pensei, foda-se, vamos pras cabeças.


Iniciamos a rodada e a Julia perdeu, como castigo a meninas a fizeram introduzir na vagina as bolinhas tailandesas.

Segunda rodada a Claudinha perdeu, fiquei esperando o que iria acontecer. Nisso a Ana veio e cochichou em meu ouvido.


-Faz a Julia chupar a boceta da Claudinha, ela adora, vai ser mais um prazer do que um castigo.


E riu. Prontamente determinei o castigo e em complemento a Ana repetiu o que tinha definido para mim. Sem gozar!


Nisso a Julia, já enlouquecida, se posicionou de frente para a Claudinha com sua boceta virada para mim e para a Ana e começou a lamber e mamar naquela boceta deliciosa.

Pude ver a xoxota de minha mulher babar nas bolinhas tailandesas como nunca tinha visto, o gozo escorria pelas suas pernas. Que loucura.

Fui puxando as bolinhas uma a uma, entre gemidos e arrepios da Julia.


Isso durou uns dois minutos quando encerramos e a Julia muito contrariada, assim como a Claudinha que estava quase gozando, voltou para seu lugar e ficou se acariciando.


Ainda tinha eu e a Ana para finalizarmos a jogada. Baixei minhas cartas, um full house e a Ana com um par de reis.

Com isso tinha de determinar um castigo para a Ana.

Olhei em volta e defini que a Claudinha iria introduzir um consolo enorme, devia ter uns 25 cm com bitola de 10 cm, era descomunal, na boceta da Ana, sendo que a Ana de quatro chupando a boceta da Julia que já não se agí¼entava mais de tesão e, tadinha, foi a única que ninguém chupou. Achei que ela merecia.


Feito os arranjos fí­sicos, posicionados todos, fiquei de espectador vendo aquela putaria rolar. A Ana ficou de quatro de lado para mim, a Claudinha com seu rabo de cavalo enterrado no cu se posicionou atrás dela e a Julia de pernas abertas na cara da Ana, todas aguardando meu sinal.


Fiz um afirmativo com a cabeça e começou a foda.


A Claudinha, já com aquele monstro devidamente lubrificado, foi enterrando ele na boceta da Ana que gemia feito um animal no cio, enquanto isso a Julia se deliciava com a chupada da Ana. De vez em quando a Ana se desvencilhava da boceta da Julia pra gemer e eu chamava a atenção dizendo;


-Ana, chupa a boceta senão vai ter mais castigo!


A Claudinha ria, a Julia gemia e a Ana tentava obedecer. Chegou um ponto que a Ana não conseguia mais chupar de tanto tesão, ficava esfregando a cara na boceta da Julia que tinha gozada umas 3 vezes. Ai resolvi intervir.


Com cara de sádico pedi para Claudinha pegar um pino e enfiar no cu da Ana. Nisso a Ana olha pra mim e diz;


-Seu filho da puta, masoquista, você vai me matar.


Respondi de pronto;


-Você desobedeceu, agora sofra as conseqí¼ências.


Nisso a Claudinha esticou o braço e pegou um pino na mala, lubrificou e nem amaciou o cu da tia, já foi enfiando direto.

Essa mulher gemia, gritava, ficou tão desesperada de tesão que enfiou a mão inteira da boceta da Julia que aceitou e bom grado.


Enlouquecidas as duas gozaram feitos animais, berrando e jorrando gozo pra todo o lado.


Acabamos essa rodada dessa forma.


Depois de muito gozo e exaustão, propus mais uma rodada sem castigos agressivos.

Como as duas estavam acabadas, toparam mediante 10 minutos de descanso.

Nisso a Claudinha pediu pra tirar o pino. A Ana disse que só que podia autorizar seria eu!

Perverso, olhei e respondi que ainda não, pois ela estava linda de rabinho de cavalo.

Ela virou seu rabo pra mim e deu uma sacudida. Que coisa mais linda essa vista.


Após se refazerem as meninas se posicionaram novamente em seus lugares, a Julia me olhava com cara de puta sacana e eu tarado pra foder as três, afinal, depois de tudo isso ainda não tinha comido ninguém.


Iniciamos a rodada e de cara a Claudinha saiu, como castigo pedi que desse uma chupada na boceta da Julia, para manter o aquecimento.


Com essa prenda paga, fomos pra outra rodada. A Julia perdeu, definimos, eu e a Ana, que a Julia iria ficar com o consolo enfiado na boceta até o final da jogada. Ela pegou um consolo médio com base, posicionou na cadeira, foi descendo até enterrar todo em sua boceta. Ali ficou sentada, rebolando vez ou outra e gemendo baixinho.


Ficamos novamente eu e Ana para o final.


Novamente ganhei sem maiores esforços e defini o castigo coletivo, agora liberado para foder geral.


Deitei no tapete com meu mastro pra cima, determinei que chupassem meu cacete as três.


Que visão maravilhosa, me posicionei de forma a observar o trabalho das três moças em meu instrumento, e assim ficaram por um bom tempo, se revessando e mamando muito minha pica.

Não sei se por conta do Viagra, mas minha ereção estava a mil, não baixava de jeito nenhum, nem depois de gozar loucamente na boca da Claudinha.


Após um tempo a Claudinha veio perto de mim e disse com carinha de pidona;


-Jorge, pode tirar o pino agora?


Olhei com ar de soberano e disse;


-Pode sim minha princesa, pode tirar.


Nisso ela virou sua bunda na minha cara, posicionando sua xereca na direção de minha boca e disse;


-Tira pra mim, tira.


Puta que pariu, que visão! Fui tirando bem devagar, vendo aquele cuzinho se abrindo e depois de passar a parte grossa fechando e deixando o resquí­cio de que tinha sido arrombado.

Pior que não tinha nem cheiro de bosta, tava muito limpinho, cheiroso, não aguentei, cai de lí­ngua naquele rego e naquele cu.


Minha lí­ngua trabalhava agora liberada e sem castigo por todo a sua boceta, grelo, cu, lambia e me lambuzava. Minha mulher e a Ana ainda me mamavam.

De repente sinto um calor de um boceta sentando na minha pica. Consigo desvencilhar um pouco da boceta da Claudinha e vejo a Ana sentando na minha pica, ao lado a Julia mamava nos peitos dela e tocava um siririca enlouquecida.

Continuei me lambuzando na Claudinha e senti que trocaram a boceta, agora a Julia estava se acabando no meu pau. Santo Viagra, não gozava nem a pau, era muita rola pra mulherada.


Depois de uns gemidos doidos da minha mulher, provavelmente ela gozou, senti de novo uma troca, e minha cara enterrada na boceta suculenta da Claudinha. Porém percebi que era algo mais justo, imaginei e estava certo, a Ana sentou com seu cusão no meu pau, estava de costas pra mim, mas pude ver meu cacete enterrado em seu rabo arrebitado e entrando e saindo com seu movimentos.


Nisso a Claudinha começa um orgasmos louco, esfrega sua boceta na minha cara, berra e esperneia, cai de lado e fica ali, parada como se estivesse desacordada.


Olha de novo e vejo a Ana agora inclinada pra trás, o pau enterrado em seu rabo e na frente a Julia mamando o grelão dela. Que vista louca, minha mulher chupando uma boceta, ainda mais greluda enquanto eu enrrabo a gostosa da Ana.


Ficamos nessa putaria por mais uns minutos até a Ana gozar, não sei se pelo cu ou pela boceta ou pelos dois, sei que a mulher se acabou. Caiu de lado e pediu arrego. Nisso a Claudinha já recuperada, veio, pegou um lenço umedecido e limpou meu pau. A tia tinha dado uma melada no cacete. Depois da higiene, nem posso relatar a maravilha, ver aquela ninfeta ajeitando minha rola na entrada de sua boceta e sentar bem devagar e gemendo. Que visão do paraí­so.

Nisso já estava a mais de uma hora sem gozar e continuava a todo vapor. Quando a Claudinha começou a cavalgar, ai as coisa complicaram, ela rebolava, subia descia e ia para frente e pra trás. Maltratou meu pau, no bom sentido, fez de gato sapato. Nisso a Julia e a Ana ficaram a meu lado em um 69 alucinante, a boceta da Ana estava quase na minha cara e a Julia fazia questão de mostrar o grelo e chupar com vontade. Vou dizer que ai não há quem agí¼ente. A Claudinha berrou dizendo que ia goza e eu pedi pra ela não sair que eu queria encher a boceta dela de porra. Fui atendido e que gozada, devo ter descarregado uns 2 litros de porra. Ela berrava de tesão, pedia mais porra quente na boceta. Nisso a Julia e a Ana se levantaram, foram até ela e começaram a acariciar seus seios, chupá-los e mordiscá-los.


Depois de eu gozar como um cavalo, Ana disse para a Claudinha;


-Deita de lado e não deixa a porra sair da sua boceta, meu bem!


A Claudinha fez o que a tia pedia, se posicionou de lado, ajudei nisso, e ficou com o quadril alto, segurando a porra dentro.

A princí­pio não entendi, mas logo entenderia.


Assim que saiu da minha pica, a Julia pôs um travesseiro em baixo dela e as duas foram mamar a minha porra que escorria da boceta da Claudinha.

Puta que pariu, ai já virou putaria mesmo. Parecia filme pornô. Muita porra saindo daquela boceta e elas mamando tudo, ainda dividiram com a Claudinha, levando até a boca dela em suas bocas, as três se deliciaram.


Depois disso, a Julia veio com gosto de porra e boceta na boca e me deu um beijo alucinante.


Depois desse sábado, ainda tivemos o domingo para mais joguinhos. Nossas transas sempre começavam com esse tipo de fetiche e vou disser que é a melhor coisa, muito melhor que simplesmente chegar e meter.

Ainda em São Paulo, como a Ana é nossa vizinha, realizamos sessões de jogatina sempre que possí­vel. A Claudinha participa sempre que pode, e às vezes trás algumas amiguinhas para brincar conosco. Mas isso fica pra outra estória e que estórias!


Não posso reclamar, adora perder no pôquer, afinal. Azar no jogo sorte na foda!!!!



Veja também as continuações "Azar no jogo, sorte na foda - em casa" e Azar no jogo, sorte na foda - Renovando"

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/18.


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