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Meu padrinho predileto - Parte III

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 04/03/18
  • Leituras: 8935
  • Autoria: zoiodoido
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No domingo pela manhã, depois do café, estávamos nos esfregando no sofá já pra iniciar mais uma manhã de sacanagem quando a campainha toca!


Aninha tinha chegado. Já entrou causando;


-Oi piranhinha, e ai, perdeu esse seu cabacinho incomodo!


Nisso o João olha pra ela e diz;


-Nossa, essa sua amiga é bem direta, e bem extrovertida, né!


Ela olha pra ele diz;


-Essa aí­, nossa tocava muita siririca pra você. Conheço de longa data essa safada.


Olhei para ela com cara de reprovação e disse;


-Para com isso agora se não te ponho de volta em um ônibus, jegue ou qualquer porra de volta pra sua casa, sua vadia!


O João intervém e fala;


-Calma meninas, fiquem bem. Vamos entrar e conversar como pessoas civilizadas que acho que somos.


Rimos e no abraçamos, eu dando boas vindas a ela.


Aninha era minha amiga desde sempre, sempre nos confidenciamos, e tudo uma falava pra outra, por isso desse rompante de asneiras que ela falou pro João.

Soube de seu primeiro namorado e de sua primeira transa, com um cara, com dois e com um menina amiga nossa também, a qual até hoje ainda se pegam. Ela era a doidinha da turma, sempre inovando em suas maluquices. Uma época chegou a propor de transarmos para eu ver como era e quase aceitei. Desisti na última hora e ela desencanou.

Por isso do meu receio de ela estar com a gente até final de janeiro.

Considerando que Aninha tinha minha altura, mas muito mais bunda, seios médios, cabelos loiros naturais, inclusive na xaninha que já tinha me mostrado. Além disso, era de um carisma enorme o que cativava as pessoas com quem ela falava, tipo o João, que já estava encantando.


Entramos na sala e o João ofereceu um refrigerante para ela que já emendou se não tinha cerveja.

Ele trouxe a cerveja e também pegou mais duas, me oferecendo uma.

Ficamos ali papeando e pondo os assuntos em dia, em dado momento ela percebeu o meu desconforto para sentar, encostou em mim, enquanto o João pegava uns petiços e cochichou;


-Pelo jeito fizeram de tudo, tá difí­cil até pra sentar!


Rimos e dei um tapinha no braço dele. Safada, sacava tudo rapidinho.


Nisso ela pediu para conhecer a casa e o quarto dela, visto que precisava dar um cochilo, pois tinha acordado muito cedo para descer a serra.


Fiz a honra da casa e a pus em meu quarto que tinha mais 3 camas. Não que fosse ficar comigo, pois pretendia dormir com meu homem. Assim ela se ajeitou e foi tirar um cochilo.


Ficamos eu e o João meio sem ação depois do furacão Aninha passar pela sala. Começamos a nos acariciar e logo já estávamos nus na sala trepando como loucos.


Passado umas três horas, e já recompostos, Aninha chega à sala, vê a bagunça e fala;


-Basta eu sair por umas horinhas e vocês já vão fazer sacanagem.


Olhei para ela e disse;


-Aninha, não fica fazendo esses comentários na frente do João que ele fica sem graça e eu também. Caramba, meu.


Assim foi ela parou com as safadezas e comentários descabidos e passamos o resto do domingo de boa, até inventarmos de ir pra piscina. Até então, a Aninha estava de short bem curtinho e camiseta, quando falamos da piscina ela foi por um biquí­ni e eu só tirei minha roupa, pois estava com ele por baixo.

Ela, sem noção, me chega com um fio dental que mal tapava sua xana gordinha, com um sutiã minúsculo que tapava apenas as auréolas dos seios e já chegou dando um mergulho virtuoso.


Saiu da piscina e se deitou ao meu lado. Olhei pra ela e disse;


-Voce não tinha nada menos discreto pra por não?


Ela riu e disse;


-Calma que esse homem já é seu, ele nem olhou pra minha entrada triunfal. Percebi isso, serve pra testar ele, fica de boa.


Olhei e fiz que nem era comigo, mas de olho no João.

Realmente ele não se importou muito com o traje da Aninha, mas que tava gostosa tava, até eu fiquei incomodada com isso.

Nisso ela vira e me pede pra passar protetor nela, digo;


-Voce é folgada, heim.


A resposta foi avassaladora;


-Voce prefere que eu peça ao João?


Levantei e corri pra besuntar aquela bunda grande. Durante a distribuição do produto no corpo de minha amiga, comecei a perceber a beleza de suas curvas, sua bundinha durinha, seus seios firmes, cochas torneadas. Nossa que corpo gostoso.

Parei e pensei no que tinha acabado de disser em pensamento.

Nosso estava azarando minha amiga, antes nem reparava nela dessa forma. Será que foi tudo o que tinha passado nos últimos dias que me deixaram assim, mais tarada.

Aproveitei para provocá-la, comecei a passar a mão mais insinuante entre suas pernas, esfregando mais perto de sua xana e a safada foi abrindo as pernas para eu sentir melhor a entrada de sua grutinha. Como o pano ali era insignificante, não tive trabalho e sentir os lábios da sua xereca melarem minha mão.

Ela me olhou e disse;


-Voce mudou mesmo!


E me deu uma piscadinha.


Levantei e pedi para ela passar o protetor em mim também e o ritual se repetiu. Sua permanência na minha boceta foi maior, com direito massagem no clitóris e tudo. Gemi baixinho e ela adorou.


Durante essa sessão de bronzeamento o João, inicialmente estava em uma cadeira mais na sombra, do outro lado da piscina, ficou observando eu passar bronzeador na Aninha. Quando me levantei e a Aninha começou a passar em mim, ele se levantou e foi pra dentro fazer uma caipirinha como anunciou.


Trouxe a bebida e ficamos ali bebericando a beira da piscina.

Passado algumas horas, creio que umas 2 horas, dei um mergulho e fui para dentro me trocar. Ficou a Aninha e o João na piscina conversando.

Quando voltei estava o João sentado na sombra com uma cerveja na mão pensativo. Me aproximei e perguntei.


-Um beijo pelos seus pensamentos!


Ele me olhou, me deu um caloroso beijo na boca e me perguntou;


-Voce e sua amiga são bem próximas, né!


Fiz sinal que sim com a cabeça e ele continuou;


-E pelo que vi, vão um pouco além de só amizade.


Corei na hora, fiquei sem chão. Ele riu e completou;


-Como sei que você é mais retraí­da e a Aninha mais, digamos, descontraí­da para isso, achei melhor fazer essa pergunta a ela. Ela me disse que sempre quis te pegar, te achava uma gatinha e tal, mas você nunca correspondeu, até hoje. O que aconteceu?


Respondi sinceramente;


- Na verdade não sei. Quando comecei a passar o protetor nela, me deu uma vontade enorme de acariciar o corpo dela e isso me excitou muito. Nossa, nunca tinha sentido isso antes, mas gostei.


Ele riu e me deu outro beijo caloroso.


Ficamos ali namorando e a Aninha se juntou a nós. À noite fomos pra cidade e durante o passeio a Aninha se enroscou com um carinha em um barzinho que estávamos.

Já estava tarde e o João queria ir embora. Aninha disse para irmos que ela iria mais tarde de carona.


Quando deu uma da manhã ela chega, toca a campainha e eu levanto, pois o João já estava dormindo. Abri a porta e ela entrou muito contrariada, xingando baixinho o carinha, dizendo que só queria meter e tal.


Olhei para ela espantada e disse;


-Ué, mas normalmente você reclama quando acontece o contrario.


Ela responde;


-É esse clima de romance de vocês, muito melzinho me deixou assim, sentimental.


Rimos e nos abraçamos, uma abraço apertado e gostoso, com uma sensação nova para mim. Estava sentindo algo diferente nesse abraço.


Ela me convida pra ir ao quarto dela para conversarmos um pouco sobre a noite e o dia que passamos. Fui, pois estava sem sono ainda.


Nos sentamos como sempre, uma de frente pra outra em cima da cama. Ela foi falando sobre o carinha e o que tinha rolado e realmente o cara era um escroto. Dei os parabéns a ela por ter resistido e toquei no assunto da tarde que tive com o João.


Ela me olhou e disse;


-Nem falamos sobre isso, mas olha, hoje você me surpreendeu. Não imaginei algo assim vindo de você.


Perguntei;


-Voce não gostou. Desculpa se não gostou, não faço mais.


Ela me olhou, deu um sorriso lindo, passou a mão carinhosamente no meu rosto e disse;


-Voce sabe que sempre tive muito tesão por você, mas nunca forcei nada por saber que você era virgem e gostava muito do João. Mas agora foi diferente, você me tocou como nunca tocou e deixou eu te tocar também. Vou te dizer que foi a melhor sensação em muito tempo.


Me aproximei dela e lhe dei um beijo acalorado na boca. Que sensação ótima, ela retribui como nunca tinha visto antes em um beijo entre nós, sim já tinha rolado, ela me ensinou a beijar na boca, e ficamos ali nos beijando e acariciando.

Quando me dei conta ela já estava com a boca na minha xana, me chupou como nem o João tinha chupado. Fiquei enlouquecida, gemia baixinho para não acordar o João e me contorcia como uma cobra.

Me fez gozar duas vezes, como retribuição a puxei para meu lado e quase rasguei seu short para tirá-lo de uma só vez. Cai de boca em sua buceta melada e chupei pela primeira vez uma menina. Que delicia, que sabor especial, manei aquela xana até ela pedir par parar, deve ter gozado uma 4 vezes. Depois nos abraçamos nos beijamos e fui para o quarto do João me deitar.


Quando entrei no quarto vi o João quietinho e deitei de forma a não acordá-lo. Nisso ele se vira e pergunta;


-Posso saber onde a senhora estava até essa hora?


Me assustei e respondi de bate pronto;


-Estava no quarto da Aninha conversando com ela. Ela tava meio brava com o carinha do barzinho.


Ele continuou;


-E vocês só conversaram?


Fiquei pensativa, não sabia o que responder. Olhei em seus olhos e fui o mais sincera possí­vel.


-Não João, acabamos nos beijando e depois você pode imaginar o que aconteceu, né. Desculpa por isso, amanhã vou subir com a Aninha, depois disso acho que você não vai querer mais a gente aqui e...


Ele pôs a mão em minha boca e disse me olhando profundamente;


-Meu amor, você esta em uma fase de descobertas. Essa atração pela Aninha estava ai dentro, retraí­da e você só liberou agora depois de se sentir livre pra isso. Não posso te julgar ou condenar por isso, e além do que foi lindo.


Ia retrucar e ele ainda com mão em minha boca continuou;


-Sim, eu vi tudo. Assim que a Aninha gargalhou eu acordei e me levantei. Vi as duas indo pro quarto e, desculpe, fiquei ouvindo atrás da porta.

Até o ponto que vocês ficaram em silencio e pude ver as duas transando. Confesso que queria ter invadido e me proposto a participar, mas isso é você que vai decidir se devo ou não me meter entre vocês.


Disse boa noite e se virou para dormir. Pelo cheiro que senti no quarto pude apurar que ele tinha batido uma bela punheta nos assistindo.


Na terça pela manhã, tomamos nosso café normalmente, o ar de cumplicidade estava no ambiente. Os olhares da Aninha para mim, meus para o João e nossa conversa me deixavam apreensiva. Ainda não tinha conversado com Aninha sobre o que rolou entre mim e o João após nosso encontro.


Depois do café, João disse que precisava ir à cidade e que me 30 minutos estaria de volta, fui eu e a Aninha para a piscina e ficamos conversando sobre tudo o que aconteceu.

Falamos sobre nossa transa e eu sobre a conversa com o João, Aninha vira e fala;


-Por mim amiga pego ele também, coroa maior gato!


Dei um tapa em seu braço e fiquei ali pensando em nossa conversa.


Aninha passou bronzeador em mim, dessa vez mais comportada, e foi dar um mergulho.


Passaram-se alguns minutos, Aninha sai da piscina e pede pra eu passar protetor nela, já que era branquinha e não queria ficar vermelha. Comecei a passar e o João chega, vem até nos, me da um beijo na boca e um no rosto da Aninha e diz;


-Cuidado ai com esse protetor, ele é afrodisí­aco.


Demos risada e ele entrou pra trocar de roupa, nisso dou um mergulho e sai da piscina.

Peço a Aninha que passe protetor em mim também o que ela começa a fazer sem reclamar.


João volta e se senta em seu lugar de sempre, debaixo da sombra, só que desta vez estávamos do mesmo lado da piscina ao seu lado.


Aninha começa a passar o protetor em minhas costas e pernas, bem comportada, me viro e ela passa em meus seios, peço para ela esperar e tira a parte de cima com a desculpa de tirar as marquinhas. Ela fica me olhando com cara de sacana e começa a acariciar meus seios. Nisso o João já fica atento ao movimento. Ela, depois de se divertir em meus seios desce e passa em minha barriga e minhas pernas subindo até minha virilha. Para, me olha e pergunta;


-Quer que seu tire a tanguinha também pra tirar as marcas?


Dou uma olhadinha como que estudando as marcas do seios e puxo a tirinha de lado da calcinha e faço uma afirmativo com a cabeça. Ela solta os lacinhos e tira minha tirinha de pano.

Nisso o João já cobre seu pau com o livro que estava lendo e fica apreciando a sessão de bronzeamento. Aninha me olha e fala, vira pra eu repassar na sua bunda, se não vai ficar diferente, viro de costas, ela tira a sunga e joga de lado.


Repassa em toda a bunda o protetor e deixa minha xaninha toda molhada, volta para a posição de frente e ela começa a cariar minha virilha, meus lábios e clitóris, começo a gemer. Nisso o João se levanta chega perto de nós e diz;


-Meninas, vou entrar e fazer uma caipirinha, acho que tô precisando.


Olho para ele e falo;


-Agora não, vai depois. Vem ajudar a Aninha passar protetor, ou melhor passa você nela!


A cara dele foi de espanto e excitação, deu a volta e se posicionou atrás da Aninha, nisso a Aninha já estava com a boca enterrada em minha xana, mamando com um bezerrinho faminto. Ele puxou o pouco pano que ela tinha e começou a chupar sua xereca.

Ela gemia feito louca, e cada vez mais mamava minha buceta com gosto. Depois de mamar gotoso a xoxota da Aninha, ele tirou seu mastro para fora e foi penetrando bem devagar, ela sentindo cada centí­metro de seu pau entrando em sua xaninha. Teve um orgasmo quase imediato, algumas bombadas e ela já gozou. João então veio e me trouxe o gosto da buceta de minha amiga amante e mamei muito aquela pica, até ele gozar tudo em minha boca. Dessa vez não desperdicei, engoli toda a porra sem desperdiçar nada.

Aninha deitou no chão e ficou sentindo ainda os espasmos do gozo e disse;


-Porra, vocês querem me matar é. Que foda gostosa.


Entramos e continuamos nossa transa no quarto. Foi anal, xoxota com xoxota e tudo mais que se possa imaginar.


Acabamos nossa semana e nosso mês assim, metendo todos os dias, mal saí­mos de casa.

Continuei a sair com o João depois disso, sem minha famí­lia saber e com a Aninha quase todos os dias, na verdade Aninha virou a mais estudiosa do colégio era trabalho em casa todos os dias.


Quando completei 18 anos e passei no vestibular, resolvi sair de casa, pois já tinha um bom emprego e Aninha também, assim fomos morar juntas. Sim, acabei casando com Aninha, hoje somos muito felizes e sempre convidamos o João para participar de nossos momentos juntos, afinal foi graças a ele e sua compreensão que estamos juntas.


Quando fiz 21 anos, João foi a minha festa com sua nova mulher. Uns 3 anos mais nova que ele. Mas de cara me disse;


-Muito prazer, o João fala muito de você e de sua companheira. Tiveram ótimos momentos juntos pelo que fiquei sabendo.

Vamos marcar um dia para nos conhecermos melhor! É só marcar.


João me olha, da uma piscada e um beijo caloroso nos lábios!


Pelo jeito teremos mais estórias para contar, mas esta fica pra outra oportunidade.


Espero que tenham gostado, foi de coração!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/18.


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