Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Meu padrinho predileto - Parte I

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 04/03/18
  • Leituras: 14737
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Oi, este conto será apenas um conto de uma menina virgem, novinha, que se apaixonou por seu padrinho desde muito pequena e que descobriu o amor durante essa caminhada.

Ele na verdade pouco teve a ver com minha vontade, que foi crescendo comigo a partir do momento que comecei a entender o que era prazer e como poderia tê-lo de forma plena. Seu iní­cio é um pouco grande, mas necessário para entendimento do cenário como um todo. Espero que gostem e que curtam essa estória.


Chamo-me Marcia, hoje tenho 22 anos, mas isso começou a acontecer há muito tempo atrás. Na época estava com 12 anos, tinha uma vida normal, com uma famí­lia normal, apesar das dificuldades financeiras que viví­amos, mas tinha de tudo, principalmente por causa de meu padrinho e madrinha de batismo.

Ele, João, ela Maria que era prima de minha mãe, eram muito prestativos e sempre, mesmo fora de datas comemorativas, me traziam presentes e me bajulavam.

Minha mãe não gostava que toda hora me dessem presentes, mas sempre meu padrinho dizia que fazia por amor e não por motivos alheios a isso.

Eu, por mim, adorava, sempre que via o carro deles despontando na vilinha onde morávamos já corria pra casa esperar mais um presente.


Quando fiz 12 anos, meu padrinho me deu uma gargantilha de ouro, presente caro, fiquei enlouquecida e dei muito beijos nele. Nessa época, já tinha meus peitinhos despontando e meus hormônios se manifestando, e quando dei um beijo perto da boca dele, que retrucou e disse;


-Calma menina ai não pode.


Fiquei com uma comichão na barriga. Passou e curti a festa.

Na escola comentei com uma amiga o que tinha acontecido e ela me zuando disse que estava apaixonada pelo meu padrinho. Fiquei com aquilo na cabeça e em outra conversa com outra amiga a Aninha, um pouco mais velha, descobri que poderia sentir prazer tocando minha xoxota e pensando nele, ela me explicou como fazer e fui pra casa pensando nisso.

Fui tomar banho e comecei minha primeira masturbação, no começo pareceu estranho, mas depois foi ficando bom até que senti todo meu corpo vibrando, espasmos no meu ventre e minha xaninha molhar e tudo isso pensando em meu padrinho me tocando.


Fiquei nisso por muito tempo, sempre que eles vinham em casa eu dava um jeito de sentar no colo dele, de ficar brincando de cutucar esperando que ele passasse a mão nos meus peitinhos e xoxota. Confesso que tinha muita perversão em minha cabecinha de criança, mas ele sempre respeitador não avançava o sinal.

Vez ou outra eu falava que quando crescesse iria casar com ele, e ele dizia que não era possí­vel, pois já era casado e eu era muito novinha, quando tivesse idade para casar ele estaria muito velho.


Pelos meus cálculos, na época ele tinha 35 anos, eu 13 anos, mais uns 8, ele estaria com 43 em plena forma, era um gato, alto 1, 80, bem fisicamente, não tinha barriga, musculoso e com uma beleza única. Minha madrinha tinha muita sorte de ter um homão desses.


O tempo passou e quando fiz 15 anos, ainda apaixonada e cada vez mais molhada por ele, ele me presenteou com um anel de brilhante maravilhoso. Nossa, foi o máximo, me senti como se estivesse sendo pedida em noivado. Não resisti e dei um beijo (selinho) na boca dele. Ele se assustou e recuou, mas riu, como todos. O meu pai me repreendeu e ele disse;


-Marcos, esquenta não. Foi força do momento, ela deve beijar muito garoto por ai, foi meio que automático.


Todos riram e continuamos na festa.


Já pelas tantas, meu padrinho estava um pouco alto da bebida, aproveitei e encostei-me nele e agradeci novamente. E em seu ouvido disse;


-Padrinho, não beijo ninguém não. Nem tenho namorado, estou esperando o senhor para me ensinar a beijar.


Confesso que nem sei onde arrumei coragem para isso, mas fiz. Ele ficou desconcertado, disse;


-Menina, você é linda, uma jovem inteligente e com a vida toda pela frente. Não fica com isso na cabeça. Passe a viver sua vida sem esses pensamentos sem propósito.


Confesso que foi um balde de água fria! Caramba, eu era uma menina de 15 anos, corpo escultural, 1, 70, seios grandes, bunda grande, xoxota molhada e ele me da uma invertida dessas. Fiquei arrasada.


Fiquei num canto triste e minha amiga de sempre, Aninha, veio ver o que tava acontecendo. Contei e ela me disse;


-Voce tem duas saí­das, ou você investe nele com força, vai pro tudo ou nada ou você desiste e da pro primeiro que aparecer.


Rimos e voltei pra festa.


Percebi que depois disso, pegava meu padrinho me secando, não sei se foi impressão, mas ele ficava me olhando diferente do que normalmente fazia.


Passado uns 2 meses veio a bomba, minha madrinha pediu a separação e foi embora para outro estado. Meu padrinho, que também era um grande amigo de meu pai, foi em casa arrasado, chorou e reclamou que ela não poderia fazer isso, enfim, depois descobriu que ela já tinha arrumado outro, tava traindo ele há algum tempo.


Isso aconteceu perto do fim do ano, ele pra tentar recuperar sua dignidade e sua vida, resolveu tirar umas férias, foi pra uma viagem internacional e voltou bem no final de ano.


Na volta vem em casa com um monte de presentes, trouxe perfumes, roupas e outras coisas para minha mãe e meu pai e me trouxe um par de brincos lindos e um perfume Frances que era uma delí­cia. Ficamos ali na sala papeando um pouco e nisso cheguei nele e disse;


-Põem os brincos em mim João.


Essa foi a primeira vez que o chamei pelo nome.

Ele o fez com delicadeza, quando foi por o do lado esquerdo, fiz questão de encostar meu seio em seu braço. Ele terminou de por o brinco e me deu um beijo na testa e disse;


-Você não desiste né.


Dei uma risadinha, uma piscada e falei;


-Voce sempre foi o homem da minha vida!


Confesso que às vezes não entendo como tenho coragem, mas como minha amiga disse, fui pro tudo ou nada.

Ele ficou corado e chamou meu pai que estava no quarto vendo os presentes com minha mão.


Meu pai chegou na sala e ele perguntou;


-Marcos, como sabe resolvi pegar umas férias bem longas deixei meus negócios com meu sócio e vou ficar até fevereiro ainda de férias. Você sai de férias quando?


Meu pai respondeu;


-Putz, João. Férias, férias não vou ter não. Vou pegar a semana do ano novo e a seguinte de folga. Volto depois do ano novo pro trampo.

Infelizmente não sou empresário como uns e outros.


Meu padrinho riu e disse;


-Bora então pra praia, a casa tá lá, quem ia era aquela vaca, desculpa comadre, mas tua prima é uma, e ainda com o safado que comia ela.


Olhou pra mim e se desculpou com o linguajar.


Meu pai olhou minha mãe e disse, se a Marcia quiser por mim tudo bem.

Minha mãe fez sinal de positivo e eu quase pulei de alegria, pois seria a possibilidade de avançar em minhas investidas no João.


Minha mãe ainda fez uma exigência, só aceitaria se o padrinho passasse o natal com a gente.

Ele deu afirmativo, mesmo porque não teria ninguém pra passar com ele.


Chegou o natal e eu ansiosas para ele chegar, lá pelas 11 da noite ele para em frente de casa, vou recepcioná-lo, já lhe dou um Celinho sem que ele possa fugir. Em retribuição, me da outro agora bem apertado e demorado.

Fiquei sem chão, pela primeira vez ele retribui.

Passamos o natal com muita alegria e nos divertindo muito, lá pelas 2 da manhã minha mãe disse.


-Compadre, hoje você fica aqui. Bebeu demais, vou arrumar um cantinho no quarta da Marcia e você fica lá.


Ele retrucou e disse;


-Não precisa não, tô bem.


Já meio cambaleando!

Meu pai pegou ele pela mão, disse;


-Nada disso, temos uma viagem à semana que vem e você tem de tá fora da cadeia.


Riram da situação e ele aceitou.

Nisso minha mãe vai ao meu quarto e pega algumas roupas de cama pra montar no sofá, e diz;


-Marcia, hoje você dorme aqui, ta. Teu padrinho vai ficar no teu quarto.


Nisso ele intervém;


-Não comadre, não vou desalojar a menina não. Eu fico aqui.


Eu olho e falo;


-Padrinho, você não cabe no sofá.


Ele responde;


-E nem você, olha teu tamanho.


Nisso proponho, já com a xaninha em brasas;


-Se minha mãe e pai não se incomodarem, você dorme no colchonete no chão do meu quarto e eu na cama. Aqui na sala se for por o colchonete tem de tirar o sofá.


Meu pai e minha mãe se olharam e minha mãe disse;


-Pode ser se não vai te incomodar filha!


De pronto respondi;


-Não mãe, vamos ficar bem.


O João completou;


-Por mim tudo bem, se ela não se incomodar com os roncos! E deixamos a porta aberta pra qualquer eventualidade.


Já fiquei contrariada, porta aberta não seria uma opção, mas vamos lá.

Nos ajeitamos, vesti um babydoll comportado e uma calcinha insinuante e nos deitamos.

Confesso que meu coração estava a mil, o homem da minha vida estava ali a poucos metros de mim e eu travada sem saber o que fazer.

A porta estava arreganhada e não tinha como fazer nada. Ao lado estava o quarto dos meus pais e não tive coragem de propor nada aquela altura.

Em minutos meu padrinho adormeceu e pude comprovar o tal do ronco, meu Deus, como era alto!


Dei um cutucão, ele se virou de lado, para o meu lado e parou um pouco.

Pela penumbra de luz que entrava no quarto pude ver que a calça de moletom que meu pai emprestou para ele dormir estava com um volume bem grande. Imaginei o tamanho daquele pau, devia ser enorme, não que tivesse experiência nisso, mas já tinha visto alguns filmes e de relance meu pai saindo do banheiro pelado depois de dar uma com minha mãe, até era grandinho, mas aquele volume era de respeito.

Fiquei me imaginando tocando ele e acariciando e fazendo todas as coisas dos filmes. Nossa fiquei molhada na hora, babei toda a calcinha.


Lá pelas 4 da manhã, meu padrinho levantou para ir ao banheiro e acordei, mas não me pronunciei, fiquei quietinha.

Quando saiu, tirei minha coberta e deixei meu corpo exposto, com o babydoll bem erguido acima da cintura, deitada de lado e com o seio aparecendo, bem putinha mesmo.

Ele voltou, parou e ficou me apreciando, olhou para trás e puxou a porta encostando mas não fechando.

Veio mais perto de mim e com a mão tremula tocou meu seio. Eu tremia como louca, olhas fechados e tentando não dar bandeira. Ele olhou para minha bunda, se agachou e chegou bem perto da minha xoxota, cheirou e deu um gemido baixinho como se quisesse me morder. Para sacanear mais ainda, dei uma virada de frente, fiquei de barriga pra cima, onde o babydoll já erguido deixou minha xoxota toda a mostra pra ele, e meus seios bem a vontade.

Ele levantou assustado, mas não saiu, agachou de novo e ficou olhando meu corpo, percebi que tocou seu pau e começou a massagear, abri um pouco as pernas ele quase enfiou a cabeça na minha xoxota. Ficou a menos de um palmo e ficou cheirando, esticou lí­ngua e tocou com a ponta dela na minha calcinha. Nossa, fui ao céu, senti sua lí­ngua tocando minha calcinha e me molhei toda na hora, não sei se ele percebeu mais ficou ali, lambendo bem de vagar por cima da calcinha.

Nisso ouve-se um barulho da porta do quarto do meu pai, ele corre abre nossa porta põe a coberta em cima de mim e deita correndo.

Percebi minha mãe olhando para o quarto, meu padrinho da uma mexida e começa a roncar. Minha mãe olha e diz;


-Acho que entendi porque a mulher dele o largou! Uma ninfeta dessas e ele roncando.


Aquilo foi algo que jamais esperava ouvir, minha mão meio que me ofereceu a ele, ou eu estava delirando?

Fiquei quieta e assim que minha mãe entrou no banheiro escutei meu padrinho resmungar algo, não entendi o que era, mas com certeza não estava dormindo também e ouviu bem o que minha mãe disse.


Após o retorno de minha mãe para o quarto, assim que ouviu a porta se fechar, ele se levantou, foi até o corredor e olhou com atenção.

Voltou encostou a porta e retirou lentamente a coberta de cima de meu corpo, agora eu estava com as pernas mais abertas, arreganhando bem minha xoxota para ele poder cheirar, lamber ou fazer o que quisesse.

Fiquei com medo de revelar que estava acordada, preferi ver o que ele iria fazer, fiquei imóvel. Ele se aproximou de meu rosto se certificando que estava dormindo e encostou sua boco na minha, mexi meu rosto levemente e me posicionei com a boca mais receptiva a dele. Ele me deu um leve beijo e falou baixinho;


-Queria você acordada minha princesa.


Nisso, meu coração disparou, pensei, "É agora, vou agarrá-lo e dar até sangrar", o que iria ocorrer se eu desse, afinal era virgem ainda.


Ele se ergueu, chegou bem perto da minha buceta e bem delicadamente puxou minha calcinha para baixo, foi descendo e eu me mexi um pouco pra ajudar, nisso ele parou e me olhou, fiz que não estava acordada e ele continuou, puxou até meu joelho, dei uma mexida na perna e me livrei da calcinha deixando minha xana arreganhada para ele. Ele veio com sua boca sedenta e começou a beijar minha xana. Comecei a escorrer de tesão, ele foi com carinho e lambeu bem devagar, de vez em quando olhava pra ver se eu acordava. Continuei com o joguinho de sedução, agora ele lambia de forma mais firme, sugando meu lí­quido, não tinha como resistir fui gemendo baixinho.

De repente novamente barulho da porta dos meus pais, ele levanta apenas me cobre com a coberta e deita rapidamento. Meu pai empurra a porta que havia ficada mais encostada e espia dentro do quarto. Nada fala e saiu para o banheiro.


Depois disso mais nada aconteceu, mais tive meu primeiro sexo oral, meia boca mais valeu.


Continua....

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: