Por um momento de prazer

Ao passar pelo corredor para ir para o meu quarto vi que sua porta estava entreaberta , olhei por um pequeno espaço é a vi ali deitada . A cortina estava aberta , ela havia fechado apenas o vidro da janela , e o clarão da lua cheia e bela iluminava uma parte da sua cama.

Ela vestia uma dessas calças leggins é um top de academia . Quem conhece as calças leggins sabe , que parecem apenas uma segunda pele , elas apenas esconde a calcinha , mas formam em detalhes com toda a perfeição o corpo de uma mulher.

Eu já a vi de shortinho , de biquí­ni , mas a minha maldita mente fez com que naquele momento sob a luz do luar , vestindo aquela leggin , ela me fez a imaginar nua.

Isso bastou para que dê imediato eu tivesse uma ereção. Sacudi a cabeça na tentativa que aqueles maus pensamentos saí­ssem mas ele não saí­ram.

Sai da porta e fui para o meu quarto , com pau ereto a única solução para fazê-lo baixar era me masturbar então comecei.

Coloquei em uns ví­deos pornôs , mas nada me tirava da mente aquela imagem, então voltei a porta do quarto , e ela estava lá na mesma posição. Empurei lentamente a porta , me esgueirando entrei , fiquei a observando morrendo de medo dela acordar .

Coloquei meu pau para fora , e Meti bronca , me masturbando , com vários pensamentos ousados na mente , em pensamento eu , a mordia lambia e chupava com voracidade a sua bucetinha , depois a colocava de quatro , pincelada o meu pau em sua buceta carnuda , e botava a menina pra chorar . Milhares de pensamentos iam e vinham , gostosa do caralho .

Pouco tempo depois o corpo já estremecia eu estava prestes a gozar tentei segurar mas a porra jorrou tão forte é tão distante que a acertou.

Ai ai ai ai ai Renato , olha só a sujeira que você fez no meu quarto , e sente só o cheiro que ficou.

Fiquei paralisado , não tinha como esconder , ela me pegou em seu quarto com o pau na mão.

Me desculpei . Gaguejando disse para ela me perdoar , que isso nunca mais aconteceria , é que eu iria pegar algo para limpar.

Sai rápido e mas envergonhado que nunca voltei com um pano e removedor. Quando eu já ia saindo ela disse , volta. Faltou limpar aqui.

Quando ela acendeu o abajur , me dei conta de que sua cara estava melada de porra. Fui passar o pano e ela se negou balançando o dedo e dizendo:

- Nada disso , não vai limpar com pano não. Você vai limpar com a lí­ngua.

-Esta louca!

-Ou você limpa isso agora com a lingua , ou eu grito acordando a mamãe é o papai e mostro o que você aprontou aqui. Anda logo Renato!

Segurou forte o meu cabelo , puxando meu rosto de encontro ao seu dizendo : " anda me limpa logo antes que eu comece gritar"

Super enojado fiz . Eu conhecia bem minha irmã Alí­cia é sabia que se eu não fizesse ela iria gritar.

Lambi de uma vez só , minha porra que havia escorrido em seu rosto , o meu tesão nela havia acabado momentaneamente agora eu só tinha raiva.

- Me diz seu punheteiro safado , o gosto estava bom?

- Já limpei não já?

Estava ou não seu punheteiro, lambedor de porra está bom ou não

- Alí­cia , Vai se foder.

Dei as costas a ela , e ela segurou meu braço, de frente pra mim agarrou meu rosto de forma agressiva.

- Já que não vai me dizer , eu vou provar se está ou não está bom.

Fique surpreso por ela com sua prepotência e autoridade , me roubar um beijo , e não foi um simples beijo , foi um beijo daqueles que te deixa a pensar que vai perder a lí­ngua pelo menos foi o que eu pensei.

No meio daquele beijo arrancou minha camisa e disse maninho você tem um caldo muito bom.

Inesperadamente ela abaixou em uma puxada só meu shorts , ajoelhou , se agarrou em meu pau ainda mole e começou a chupar e chupar e chupar até que ficasse duro novamente. O Deixou a ponto de bala , essa boquinha era profissional.

Parou de chupar , apressadamente arrancou sua calça , ficou de quatro em sua cama , e então pude vê-la totalmente nua.

Sua buceta escorria um lí­quido que brilhava a luz do luar, afundei meu rosto entre sua bunda e comecei a lamber , chupar morder como eu havia imaginado, ela gemia deliciosamente baixinho, pincelei então meu pau , naquela xota raspada é bem carnuda , e numa estocada só botei tudo dentro , ela me pedia pra acelerar , Dizendo quero gozar , quero gozar e eu atendia seu pedido , bombava forte , muito forte , e para que ninguém ouvisse sufocava sua própria voz com seu travesseiro.

- safada , cachorra , toma pica sua tarada

E seus gemidos eram autos quase que o travesseiro não podia abafar.

Depois de quase vinte minutos , de tapas xingamentos e bombadas fortes seu corpo estremeceu junto ao meu , ficamos alguns segundos encaixados sentindo o últimos momentos de prazer.

Logo ela volta em si e grita, filho da puta , punheteiro safado , some , quero você longe do meu quarto entendeu?

- Vai entender essa maluca.😉

*Publicado por Rainha no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/18.