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Primeira vez de Soraia (lésbi

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 08/10/15
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  • Autoria: bernard
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Soraia nunca havia feito isso, estava assustada com tudo o que estava acontecendo. Ela, uma verdadeira patricinha, estava ali, em uma loja de shop, fazendo compras, na verdade gastando a parte da mesada em roupas quando percebeu que uma mulher não tirava os olhos dela, mas também pudera, Soraia é loira, 1.70, 62kg, olhos azuis, coxas grossas, bunda e seios fartos, pelos dourados, marquinha de biquí­ni, lábios carnudos, seios de bicos rosados, e ela, a mulher, uma morena estonteante. Nunca havia em Soraia despertado o interesse por outra mulher, mas o olhar insistente daquela morena a incomodava. Até que tentou disfarçar, mas era inevitável, seus olhos e a sua boca a traiam, pois na verdade Soraia estava gostando da situação. Ela, deveria ter 1.70 também, olhos negros, coxas grossas, uma bundinha empinadinha, um pouco mais magra, e devia ter uns 23 anos, cinco anos a mais que Soraia a qual está começando suas aventuras, mas está foi demais, uma mulher lhe desejando intensamente, com uma vontade que até hoje não havia visto em nenhum homem! Ela insistia em olhá-la, acompanhando-a por todas a loja, com uma certa distância, mostrando ser bem discreta, mas em certo momento, Soraia a encarou, no que foi correspondida, seus olhares se entrecruzaram. Soraia, percebeu que ela iria se dirigir a ela naquele instante, teve receio e saiu da loja muito rápida, foi embora se dirigindo a um ponto de ônibus, e enquanto esperava a sua condução, viu parar um carro preto na frente e o vidro dianteiro descer lentamente e a morena lá dentro não falou nada, simplesmente abriu a porta. Soraia tentou se conter, mas foi em vão, quando se deu conta já estava dentro do carro sentada, com o cinto afivelado e o veí­culo em movimento indo não sei para onde. Parece loucura, mas o medo e a situação inesperada a fazia ficar excitadí­ssima, dando-se conta disso, pois sentiu sua calcinha ficar molhadinha. A morena dirigiu para a região dos motéis, não haviam trocado uma palavra sequer, simplesmente eram cúmplices uma da outra, o que iria acontecer, ninguém saberia dizer. Soraia me confessor que estava um pouco insegura, e até pensou desistir, mas o desejo era mais forte, deixou-se ser levada, estava presa em seus pensamentos, pensando em tudo o que havia visto nos filmes pornôs, nos contos eróticos que lia, no quanto a excitava ver duas mulheres transando, e agora estava prestes a acontecer com ela mesma, que loucura, pensou! Na portaria, a morena pediu uma suí­te, entrou e parou o carro em uma das garagens, fechando a porta da mesma ambas se dirigiram para o quarto subindo escadas. Assim que abriu a porta de um lindo quarto e muito bem aconchegante, fechando a porta em seguida é que a morena se dirigiu a Soraia, se apresentando, como Alessandra, dizendo para ela se acalmar. Então foi até Soraia, tocou seus cabelos, sua boca, segurou firme a cabeça, puxando-a e a beijou suavemente, fazendo com que ela sentisse sua lí­ngua invadir sua boca que até então nunca havia experimentado tal situação! Suas mãos ágeis a despiram lentamente, indo até os seios de Soraia, que os olhou, e passou a lí­ngua nos bicos e foi mordendo, sugando, chupou os dois. Soraia suspirava, gemia, e tentava tocar os seios de Alessandra um pouco menores que os seus, mas tamanha era o tesão de ambas, que teve que se segurar para não cair, e ela voltou a lhe beijar, e pediu que a despisse para ela. Soraia foi tirando o vestido, e depois a calcinha branca, ela estava atônita e a olhava, devorava na verdade, que tesão, e então se despiu também, indo de mãos dadas para a banheira. Entraram e ficaram se acariciando. Soraia estava com tanto tesão que foi beijando-a e chupando os seios, a xingava de vagabunda, safada, vadia, piranha, patricinha puta. Isso a deixou louquinha, então foi até a xoxota dela, que estava sentada na banheira com as pernas abertas e mordeu o grelinho, a qual, com as mãos, conduzia sua cabeça para a xoxota dela. Soraia enfiou a lí­ngua fundo, mordia os lábios, enfiava e tirava a lí­ngua da xoxota, ela estava se contorcendo, até que levantou a bunda gostosa, da borda da banheira, e Soraia foi com a lí­ngua até o cuzinho dela, que se virou e ficou de quatro, toda oferecida como uma cadela no cio. Soraia chupou e mordeu a bundinha gostosa dela, deu-lhe umas palmadinhas e enfie um, dois dedinhos na xoxota, enquanto Alessandra rebolava gostoso e pedia mais e mais. Soraia estava transtornada com o que estava fazendo, com tanta mestria, pois essa era a primeira vez que estava com uma mulher bem mais madura e experiente que ela. Soraia mordia o cuzinho, cuspia nele, lambia, ia com a lí­ngua até o grelinho, enquanto Alessandra olhava para trás e pedia mais e mais, mais sua vadia, mais sua vagabunda, me faz gozar na sua lí­ngua. Ela estava superexcitada, dava para ver pela quantidade de liquido que escorria da xoxota, e assim que atingiu um orgasmo intenso, como se tivesse recebido uma descarga elétrica, caiu na banheira desfalecida. Soraia surpresa pelo que havia feito, estava com tanto tesão, que ficou beijando e chupando os seios gostoso de Alessandra que, após recuperar as forças sugeriu que fossem para a cama, pois queria retribuir o que Soraia tinha acabando de fazer.

Deitadas na cama redonda Alessandra disse que Soraia era demais e isso e aquilo, que nunca havia gozado tão gostosamente com uma putinha! Soraia se deitou na cama, e Alessandra então veio e ficaram se beijando, se acariciando. Soraia, sentia suas mãos no seu corpo, nos seios, nas coxas, na bunda, que delicia, estava alucinada, estava em êxtase, que delicia, se esfregavam, se abraçavam e sentiu um de seus dedos entrando no seu rabinho, que imediatamente foi empinado mais e virando"“se de costas para ela, no que Alessandra foi descendo nas suas costas, sentindo sua lí­ngua em torno de toda a espinha dorsal. A xoxota de Soraia estava latejando, que delicia, ela tocou a sua bunda com a lí­ngua e foi mordendo e beijando, chupando. Soraia, ficou com as costas para cima, e a barriga para baixo, então Alessandra abriu suas pernas e foi lambendo desde o cuzinho até a xoxota, lambendo e mordendo a bundinha de Soraia que a empinava bem alto. Alessandra deu um tapa na bundinha de Soraia que gostou e deu um grito de dor dizendo: aí­, que delí­cia. Alessandra deu outro tapa, puxou os cabelos e chamou Soraia de vagabunda, safada, dizendo que iria bater naquela bundinha gostosa. Soraia implorou: bate, bate meu amor, ela então deu outro e mais outro tapa, até que Soraia ficou de quatro e Alessandra enfiou um dedo na xoxota e outro no seu cuzinho, apesar de já ter dado o seu cuzinho várias vezes ele é bem apertadinho, ela então ficou louca, dizendo: quero você, rebola na minha cara, sua vadia. Deitou-se e Soraia ajoelhou-se na cara dela, esfregando "“se todinha na cara dela, vendo a cara dela brilhar com seus lí­quidos vaginais, sentindo a lí­ngua áspera dentro da xoxota e mordendo o grelinho, às vezes, passava seu cuzinho na cara dela, sentava na cara dela, via ela ficar sem fôlego. Nestes momentos Alessandra dava umas tapinhas na carinha de Soraia, xingando-a, sem saber que ela estava adorando tudo aquilo, estava gostando daquilo, estava se deleitando, nunca havia experimentado uma vadia, mas estava adorando, já estava quase chegando a um orgasmo quando sentiu que ela enfiou dois dedos no seu cuzinho, queria chorar de dor, mas lhe deu mais prazer e jorrou seu liquido na carinha e na boquinha dela, que tratava de lamber tudinho! Soraia ficou mole, suas pernas bambearam, e então se deitei, ao que Alessandra se levantou e foi até a bolsa dela, e trouxe um consolo preto, de proporções grandes, de uns 20x4.5. Alessandra o vestiu e foi até Soraia com uma algema e a prendeu na cabeceira da cama. Depois trouxe uma venda e amarrou-a na boca de Soraia para que ela não gritasse. Ela até tentou se livrar daquilo, mas foi em vão, sentiu Alessandra passando um creme no seu cuzinho e a viu se posicionar atrás e como havia visto que seria inútil resistir, resolveu colaborar relaxando e rebolando para que aquela prótese peniana entrasse com mais facilidade, e eu até hoje Soraia só havia deixado meus namorados colocarem uma parte dos cacetes, e agora estava recebendo quase que completamente os 20cm. Estava se sentindo partida ao meio, mas estava gostando, rebolava, e ela espalmava a sua bunda e puxava seus cabelos xingando-a, de patricinha putinha e vagabunda. Soraia estava adorando, estava quase gozando de novo. Alessandra vendo que isto estava por acontecer, tirava o consolo do cuzinho e enfiava na xoxota, pensava que estava sendo partida ao meio, mas estava gostando e novamente Soraia sentiu aquele mastro no cuzinho, e ficaram assim por um certo tempo, acho que uns quarenta e cinco minutos. Soraia já havia tido vários orgasmos e Alessandra não se dava por vencida! Até que ela não aguentava gozar mais, e parou e ficaram se beijando, gostosamente, e desde então se tornaram amantes, as vezes colocando alguém para compartilhar de suas aventuras, as vezes um homem, as vezes uma mulher. Gostou? Quer mais? Faça um comentário e se desejar entre em contato comigo, terei o maior prazer em responder. bernard3320@live.com

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 08/10/15.


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