Depois de muito insistir, convenci-a

Finalmente consegui convencê-la a realizar a minha fantasia de vê-la dando pra outro. Agora o próximo passo seria escolher com quem. Conversamos a respeito e chegamos a um consenso. Tem que ser com uma pessoa desconhecida, que nunca mais veremos para não corrermos nenhum risco. Dei a ideia de contratarmos um garoto de programa, pois seria mais seguro, haja vista que, pagarí­amos e não terí­amos mais contato. No começo ela resistiu um pouco, mas mostrou interesse ao ver os sites com rapazes lindos e sarados. Convenceu-se que seria a forma mais segura. Entramos em alguns sites de garotos de programa e ela viu que tinha rapazes muito bonitos o que a deixou bem excitada. Disse pra ela que não economizaria no valor, que ela poderia escolher o que mais lhe agradasse, não importando o preço a pagar. E também lhe garanti que, na hora, caso ela se arrependesse, não iria acontecer nada. Pagarí­amos o rapaz e ele iria embora sem problema nenhum. Ela ficou bastante segura diante de todos esses cuidados que estávamos tomando e decidiu tentar a experiência. Partimos então para a escolha do felizardo que iria comer aquela BUCETINHA "virgem" e ainda iria receber por isso. Muito sortudo o escolhido. Partimos para a escolha visitando vários sites. A escolha era dela e eu só emitia alguma opinião quando era perguntado já que a escolha seria dela. Depois de muitas pesquisas, ela se interessou por um rapaz de nome Natan. Agora terí­amos que entrar em contato com o rapaz. Ela já foi logo dizendo que não ligaria para ele porque teria vergonha; se quisesse, eu teria que ligar. Como era o principal interessado na fantasia, peguei o telefone e liguei de pronto para o tal Natan. Ele me atendeu com muita simpatia, até percebeu que não tí­nhamos experiência nisso e foi logo me deixando à vontade. Disse que tinha bastante experiência nestas situações e que nós poderí­amos ficar tranquilos que só aconteceria exatamente o que ela quisesse fazer. A única exigência que fez foi em relação ao pagamento do valor combinado, mesmo se não acontecesse nada. Eu tranquilizei-o quanto a isso não teria problema nenhum. A partir do momento que combinássemos e ele aparecesse no local indicado, seu pagamento seria concretizado. Para evitarmos qualquer constrangimento, disse-lhe que faria o pagamento adiantado. Para um primeiro contato, pelo menos auditivo, antes do encontro real, eu passei o telefone para ela conversar um pouco com ele para haver o mí­nimo de intimidade. Ela conversou com ele, se apresentaram e parece que quebraram o gelo inicial, pois se despediram com um beijo. Para criar uma maior intimidade, pedi a ele que me enviasse algumas fotos tiradas na hora para não termos surpresas com fotoshop. Ele mandou várias fotos e percebemos que não tinha alteração. Parecia ser muito real as fotos. Combinamos então o dia - numa quinta-feira, e o local - no motel Lush, um dos melhores de São Paulo. Como haví­amos marcado com uma semana de antecedência, tinha bastante tempo para ela se preparar, tanto na beleza quanto no psicológico. Foi no salão de cabeleireiro e fez serviço completo. Até depilação. Deixou a BUCETINHA bem raspadinha, linda, linda. Passou a semana muito ansiosa, aguardando o grande dia. Confesso que eu também fiquei muito ansioso. Não sabia qual a minha reação diante daquela situação que tanto sonhei, mas que quando vai chegando, o friozinho na barriga é inevitável. Finalmente chegou o grande dia e, antes de sairmos de casa, liguei para o Natan para confirmar tudo. Ele foi muito simpático, como sempre e disse que estava a caminho. Chegamos antes do horário marcado com ele para que nos ambientássemos ao local, para o grande acontecimento. O motel que escolhemos ajudou bastante. Escolhi a melhor suí­te - bem cara por sinal - mas que nos deixou bastante à vontade. No horário combinado com Natan, o interfone toca e a recepcionista avisa que nossa visita havia chegado. Autorizei a entrada dele. Em cinco minutos a campainha tocou. Já tí­nhamos tomando uma garrafa de vinho e estávamos à vontade dentro do possí­vel que a ocasião apresentava. Atendi a campainha, nos cumprimentamos e gostei muito da simpatia de Natan. Ele me pareceu um rapaz muito bem cuidado, tanto na aparência, quanto no cheiro. Usava um perfume muito gostoso sem exageros. A minha esposa veio ao seu encontro e cumprimentou-o com um selinho. Confesso que fiquei surpreso e um pouco confuso com a descontração dela. Mas era o que sempre desejei e eu era o principal responsável por aquela situação. Tí­nhamos combinado em abortar a situação, caso ela não quisesse. Não foi cogitado a minha desistência. Portanto, a sorte estava lançada. Ao cumprimentar minha esposa, Natan pareceu muito profissional. Abraçou-a carinhosamente e percebi que apertou um pouco o abraço para criar uma intimidade. Ela retribuiu aquela intensão.

Disse-lhe que estava muito cheiroso.

- Que bom que agradei, disse-lhe.

- Você está aqui pra isso - respondeu ela.

- Com certeza e farei de tudo para deixar uma agradável impressão - disse ele demonstrando muita experiência.

Pronto. O passo inicial estava dado e me parecia bem dado. Ela estava bem à vontade. E para deixá-la mais à vontade ainda, estava tocando uma música suave e muito bonita, Natan chamou-a para dançar no que ela aceitou de prontidão. Ela usava um lindo vestido vermelho, um pouco decotado, sem sutien, realçando os lindos seios que tinha e estava com uma calcinha fio dental vermelha também. Estava gostosí­ssima. Eles começaram a dançar aquela música lenta e sentir o cheiro agradável dos corpos colados. Ele começou a acariciá-la pelos cabelos, no rosto, no pescoço, colando o seus lábios próximos à sua orelha e ela viajando naquelas carí­cias estonteantes. Foram aproximando os lábios ao ritmo da música suave e começaram um beijo molhado e quente. Eu fiquei assistindo aquela cena só imaginando o prazer que ela estava sentindo com outro homem e fui ficando muito excitado. Ficaram naquele beijo até a música cessar. Quando pararam, ela estava visivelmente excitada com aquela situação. Olhou pra mim, deu uma risadinha com olhar de indagação se eu estava aprovando aquele momento. Respondi enviando-lhe um beijo no ar e um sorriso de quem estava muito feliz.

Natan disse-me:

- Você tem uma esposa muito gostosa, deliciosa mesmo.

- É toda sua. Só vou assistir ao banquete.

Ele então abraçou-a por trás e colou o PAU na bunda dela que praticamente estava sem nada. Ela sentiu a vara dura dele e começou a rebolar bem devagarinho e esfregar aquela bunda gostosa no CACETE de Natan. Ele acariciava as tetas, descia as mãos por todo o corpo dela até chegar na buceta, por cima do vestido. Ela estava excitada demais e ele sabia muito bem administrar aquele tesão todo. Enfiou a mão por dentro do vestido e encontrou um par de seios muito saborosos, biquinhos durí­ssimos de tesão. Brincou com eles por um bom tempo arrancando suspiros dela. Com a outra mão explorou todo o seu corpo, descendo até às coxas e subindo por dentro do vestido, tocando aquela grutinha quente por dentro da calcinha, causando desequilí­brios em suas pernas que não conseguiam segurar aquele corpo dominado pelo TESÃO. Ela virou de frente e começou a explorar o corpo dele, desabotoando sua camisa e passando as mãos e a boca por aquele dorso bem esculpido pela academia. Foi descendo as mãos à procura do prazer maior, até que encostou as duas mãos no PAU dele que estava duro como uma pedra. Foi se agachando, explorando todo o seu corpo com a lí­ngua até chegar na fonte de prazer e, por cima da calça começou a lamber e morder o PAU dele com uma voracidade tremenda. Natan demonstrou muita experiência e deixou-a explorar todo prazer daquele corpo sarado. Pegou nos seus braços e levantou-a juntamente com o seu vestido vermelho deixando-a somente com aquela calcinha vermelha que ornava com aquele belo corpo. Sugou as tetas suculentas arrancando suspiros lascivos. Segurou-a para ela não cair, pois não conseguia mais se segurar em pé. Levou até a cama, deitou-a e tirou lentamente a última peça que cobria aquele paraí­so. Ela abriu as pernas convidando a boca do rapaz para sugar a sua BUCETA. Ele, com muita experiência, começou a lamber e mordiscar todo o corpo dela começando no rosto e descendo até a gruta do prazer que estava encharcada de TESÃO. A partir deste momento ela não mais sentiu a minha presença no quarto. Somente os sentidos do prazer. Quando ele concentrou sua lí­ngua na BUCETA dela, alternando lambidas, pinceladas e chupadas no grelinho, via-se que não ia demorar muita a explosão anunciada. E a explosão veio com o som, o cheiro, suspiros, choro, grito. Nunca vi uma mulher gozando daquele jeito. Ela estava com o rosto mais alegre que já tinha visto em todo o nosso tempo juntos. Deitei-me ao seu lado, abracei-a e senti o seu cheiro lascivo. Ela me abraçou e adormeceu. Estava exausta. Enquanto ela tirava uma soneca de recuperação, eu e Natan ficamos conversando sobre essa minha fantasia de ver outro homem comendo a esposa. Ele me disse que atende casais com essa fantasia pelo menos uma vez por semana. Confirmou que são muitos homens com essa fantasia. Depois de alguns minutos ela acordou com um lindo sorriso no rosto e olhou pra nós com ar de felicidade. Eu a beijei carinhosamente e percebi que o fogo acendeu novamente. Ela virou para Natan, olhou pro seu cacete e disse: - Agora é minha vez de curtir esse lindo PAU que você tem. Pegou o cacete com as duas mãos e começou a punhetar bem gostoso. Logo já estava duro como uma pedra. Ela não tirava os olhos daquela vara apontada pra ela e não se fez de rogada. Abocanhou a tora e começou um delicioso boquete. Natan só relaxou e curtiu aquela boca quentinha no seu PAU. Ela abriu as pernas e olhou pra mim convidando para saciá-la com a minha boca. Comecei a chupar a buceta dela de um ângulo que a via fazendo o boquete em Natan. Era muito gostoso aquela visão. Chupando a buceta da minha esposa e vendo-a mamando na pica de outro cara. Ela parou por um instante e foi até a cabeceira da cama pegar uma camisinha. Encapou com maestria o PAU de Natan, pediu pra eu deitar, ficou de quatro oferecendo aquela linda bunda para o amante e começou a mamar o meu cacete. Quando vi aquilo, quase tive um ataque de tanto tesão que fiquei. Ela estava fazendo o que sempre sonhei. Chupando o meu e oferecendo a bunda para o amante. Natan, sem muita demora, entendeu o recado e começou a lamber o rabo dela. Acho que estava explorando toda a região com a lí­ngua, pois ela rebolava gostoso na cara dele. E gemia feito uma gata no cio. Quando ela estava bem lubrificada, Natan veio por trás e começou a roçar o PAU na entradinha da buceta dela. Ela estava tão alucinada que forçava a entrada do PAU na bucetinha toda meladinha. Não demorou muito e Natan enterrou toda aquela vara dura na buceta dela. Ela deu um gritinho de prazer e a partir dai não parou mais de gemer muito gostoso. De vez em quando ela parava de me chupar e olhava pra mim quase que chorando de tanto prazer. Eu estava tão absorvido por aquele momento tão sonhado que estava difí­cil segurar o gozo. Mas tinha que resistir se não acabaria aquele tormento prazeroso. Quem não resistiu muito foi ela. Natan começou a dedar o grelinho dela e foi outro gozo explosivo. Neste exato momento, ele tirou o PAU da buceta e começou a chupá-la e foi quando ela largou o meu PAU da boca e desabou na cama totalmente exausta. Ficou diante de dois PAUS muito duros e famintos de gozo. Tirou a camisinha do PAU de Willian e começou a mamar. Eu fiquei só assistindo aquilo e morrendo de vontade de participar. Ela veio até meu PAU e começou o rodizio de boquete. Dois PAUS ali diante de boca tão quente e sedenta. Natan foi o primeiro a pedir arrego. Gozou um jato de porra na boca dela que foi insuficiente e transbordou pelo queixo, pelas tetas e no corpo todo. Ela engoliu o resto e veio mamar o meu que já estava no ponto de bala. Gozei gostoso na boca e, antes de jorrar tudo, tirei da boca e joguei na cara dela, lambuzando todo aquele rostinho lindo de porra quentinha. Ela sorriu numa gargalhada e acabamos num momento de extrema felicidade.

*Publicado por fpessoa no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/18.