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O DESPERTAR DE JÉSSICA III

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/02/18
  • Leituras: 2021
  • Autoria: AdamRei
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Já passava das nove e meia da manhã quando Jéssica despertou. Aparentemente, depois da agitação da noite anterior, as amigas deixaram a moça descansando um pouco mais. Jéssica havia tido uma noite de sono muito boa. Havia sonhado com o professor Adam e estava morrendo de vontade de vê-lo.


Ao espreguiçar-se na cama, a moça esbarrou o braço em algo. Virou-se para o lado e deu de cara com um magní­fico buquê de flores. Encantada, a menina puxou o cartão que estava metido entre as tulipas, margaridas e rosas. O cartão dizia:


"A beleza destas flores não chega aos pés da beleza de uma mulher que se entrega a um homem, do jeitinho que você se entregou para mim ontem. Te Amo. Adam"


Jéssica recolocou o cartão no buque e o apertou contra o corpo magro.


" Também te amo, meu rei!" Pensou.


Tirou a camisola, vestiu-se com uma blusinha vermelha e um short jeans, um dos presentes de aniversário que ganhara na noite anterior. Deixou o buque sobre a cama e foi ao banheiro. Ao sair, pegou o seu buquê e se dirigiu para a área. Mesas estavam espalhadas pelo espaço e eram ocupadas por grupos de meninas, que participavam do desjejum. Como era Domingo, muitas meninas não estavam presentes, pois várias delas já haviam saí­do para passear, visitar outras amigas ou parentes.


A claridade do dia ainda incomodava aos olhos recém-saí­dos da penumbra. Todavia, Jéssica se dirigiu, segurando orgulhosamente o seu buquê de flores, a mesa onde ficava o grupo de meninas com que habitualmente tomava seu café da manhã. Sentou-se, ajeitando com cuidado seu presente no colo. Jéssica percebeu que, ao se aproximar, as meninas que conversavam animadamente, se calaram de repente. Olhou para uma moça que desviou o olhar. Olhou para outra que mexia no celular, enquanto a outra comia um pão de queijo fitando a toalha de mesa.


-Bom dia! - cumprimentou Jéssica


-Bom dia. Responderam as 3 meninas, sem animação.


Jéssica percebera o clima estranho que ficou na mesa. Levantou-se, deixando o buque sobre a cadeira se se dirigiu a uma mesa grande, posta ao centro. Enquanto preparava uma xí­cara de café com leite para si, percebeu as amigas da mesa cochichando e tentando disfarçar os olhares para ela. Ficou tentando entender o porquê deste comportamento das amigas.


"Será que é por causa do rei? " Pensou... "Mas metade das meninas daqui já ficou com ele pelo menos uma vez! "


Pegou a sua xí­cara e voltou ao lugar. O clima estranho continuava. Alcançou um pão de queijo na cesta e comeu em silêncio. Ao tomar o seu primeiro gole de café com leite, Jéssica sentiu uma mão em seu ombro. Era Cristina.


-Bom dia, bebê! - Cumprimentou Cristina com um sorriso.


-Bom dia!


-Venha sentar com a gente! Oh! Mas que belo buque você ganhou! O rei tem bastante bom gosto! Vou colocar em um vaso para você, antes que murchem! - disse Cristina apanhando o buque do colo de Jéssica.


As moças da outra mesa estavam fazendo sinal para que Jéssica se juntasse a elas. A menina pegou a sua xí­cara e foi se sentar com elas.


Todas as amantes do professor estavam ali: Alice, Bárbara, Dayse, Edna e Cristina, que acabara de voltar.


-Pronto! Já arranjei um vaso para elas! - disse Cristina para Jéssica.


- Obrigada! - Agradeceu a menina.


-O que foi dessa vez? "“quis saber Alice.


-Margaridas, tulipas e rosas!- respondeu Cristina


-Uau! Que Chique!


-Seja bem-vinda ao grupo das meninas do rei - disse Bárbara.


- Meninas do rei?


-É como chamamos o grupo de amantes do rei - respondeu Cristina


- As invejosas chamam de "putinhas do rei" - comentou Dayse.


-Invejosas como aquelas dali - disse Cristina apontando discretamente para a mesa onde Jéssica estava.


-Agora você é uma das amantes do rei, bebê! - disse Bárbara com um sorriso.


-Mas eu só fiquei com ele uma única vez! - disse Jéssica.


-Mas vai ficar muitas vezes - disse Cristina - ele quer que você se junte ao grupo!


O coração de Jéssica quase deu um pulo.


-Eu?


-Ele te adorou, bebê. Você conquistou o rei. Aliás, termine o seu café e vá se banhar. Ele quer te ver.


Nunca a garota tomou café tão rápido em sua vida. Depois, correu para o banheiro das meninas para se banhar. Lavou cada parte do seu corpo com muito cuidado. Usou o sabonete í­ntimo somente do lado exterior da boceta, como as meninas haviam lhe ensinado, pois a lavagem interior prejudica a proteção natural e pode causar problemas. Para limpar o cuzinho, não usou o chuveirinho como muitas fazem, o que pode causar problemas no intestino grosso e diarreia. Ao invés disso, usou um lencinho úmido e uma seringa de higienização com o qual aplicou apenas uma pequena quantidade de água em seu buraquinho.


Também cuidou muito bem de sua higiene bucal, tomando o cuidado de usar um enxaguante. Perfumou-se toda, vestiu-se com uma calcinha azul de renda, um sutiã preto, camiseta amarela clara com estampa da "Betty Boop" e um shortinho da mesma cor.


Jéssica estava ansiosa para ver o professor. Saiu do vestiário e foi direto para o quarto dele. Bateu duas vezes na porta prateada que dava acesso ao quarto. Quase que instantaneamente a porta do quarto se abriu e a moça foi puxada pelo braço, sendo beijada pelo professor que parecia não ter visto uma mulher por meses.


Jéssica se entregou completamente. Beijou-o com fúria, tentando estar à altura das investidas do professor. Sem parar de beijá-la, Adam a empurrou para cama e ela deixou-se cair sobre o colchão macio. Adam avançou sobre ela e passou a massagear a sua boceta por cima dos shorts. Instantaneamente, Jéssica sentiu sua xoxota umedecer. Adam se pôs sentado e arrancou o short e a calcinha da menina.


-Fica de quatro, meu amor! - pediu ele.


Jéssica obedeceu. Virou-se e se posicionou de quatro deixando à mostra, para o professor, sua bundinha pequena e magra. Jéssica se sentiu um tanto constrangida por ficar ali exposta, mas logo se esqueceu quando sentiu a pica do professor roçando em sua boceta apertada. Ela gemia baixinho, porém aumentou o volume quando o caralho de Adam lhe invadiu completamente a xaninha. A sensação foi muito melhor do que sua primeira vez. Adam ficou com o pinto enterrado em sua xana por algum tempo.


-Rebola, bebê! Pediu o professor


Jéssica começou a rebolar a bundinha, com o pau duro do professor todo enfiado em sua boceta. O tesão que ela estava sentindo era inexplicável. Jéssica queria ficar assim para sempre, se pudesse.


O professor começou a meter, aumentando gradativamente a força e a velocidade.


Jéssica, agora, gemia alto.


-Arrebita essa bunda, amor! - mandou o professor


Jéssica obedeceu, quase gritando de tanto prazer.


"Sim", ela pensou... "Sou uma putinha do rei e estou adorando".


-Vira! - Foi a nova ordem do professor.


Jéssica deitou-se no colchão com as pernas abertas e Adam, sem cerimônia, enterrou todo o seu mastro na vagina da menina. Jéssica foi comida e foi amada. Gozou pela segunda vez em sua vida, com o pau do professor enterrado em sua boceta pequena.


Ainda com o caralho duro dentro da menina, professor Adam pediu para que a moça arreganhasse as pernas o máximo que conseguisse. Jéssica ergueu as pernas e travou-as, sem saber o que esperar do professor a essa altura do campeonato.


Súbito sentiu algo fazendo pressão em seu ânus e compreendeu que o professor havia enfiado um dedo. A sensação era estranha e ao mesmo tempo boa.


Com a ponta do dedo atolado no cuzinho de Jéssica. O Professor Adam começou a foder sua boceta com força.


Jéssica gemia alto e começou a imaginar se seus gritos podiam ser ouvidos para fora do quarto.


Com um urro de prazer, o professor removeu o seu membro do interior de Jéssica e gozou abundantemente nas coxas da moça, que sentiu o lí­quido quente escorrer pelo seu corpo.


Após terminar de gozar, Professor Adam foi até a cabeceira da cama e pegou uma toalha limpa com a qual limpou Jéssica com carinho. Uma atitude que surpreendeu a menina, deixando-a ainda mais apaixonada.


-Tudo bem com você? - perguntou Adam com um sorriso.


-Sim... - respondeu uma a menina sem fôlego.


-Que tal um banho para recuperar as forças? - propôs o professor depois de terminar de limpa-la.


-Eu aceito! - disse Jéssica, ainda tentando se recuperar do esforço fí­sico.


Novamente Jéssica se surpreendeu com o professor, quando debaixo no chuveiro, ele começou a lhe dar um maravilhoso banho de espuma, lavando cada parte de seu corpo com muito carinho e cuidado.


Depois deste banho carinhoso e excitante, ficaram abraçados embaixo do chuveiro: o professor atrás da menina, enquanto ela praticamente se escondeu nos braços de Adam. Depois de vários minutos de silêncio, o professor perguntou:


-Está tão pensativa! No que está pensando?


-Na verdade estou um pouco triste...


- E qual o motivo da tristeza de meu bebê?


- Algumas de minhas amigas aqui da casa... Parecem que não querem mais falar comigo.


-Aposto que eu tenho haver com isso.


-Na verdade, tem sim.


-Você se arrependeu de ficar comigo?


Jéssica virou-se para encarar o professor:


-Não! Nunca! Foi a melhor coisa que já me aconteceu - disse a moça, fazendo uma carí­cia no rosto do professor.


-Só queria conseguir não ficar triste.


-Você precisa aprender a proteger suas emoções.


-E como se faz isso?


-Você fica triste porque espera que as pessoas ajam de uma determinada forma em relação a você. Quando você toma consciência de que essas pessoas são falhas, você deixa de esperar coisas delas. É aí­ você se prepara para atitudes como as dessas amigas.


-Entendi - disse Jéssica virando-se novamente e se aconchegando no corpo de Adam.


-Das pessoas eu não espero nada. Apenas que me xinguem de louco pelas ruas - comentou Adam


-Mas você é um pouco... - disse Jéssica com naturalidade.


-É isso o que você pensa de mim?


Jéssica passou a mão no rosto:


"Acho que eu dei mancada", pensou.


-Não sou viciado em sexo. Gosto de mulher. O sexo é consequência. Quando você depende de algo para ser feliz, logo desenvolve uma adaptação psicológica e essa coisa deixa de ser tão importante. Mas esse não é o meu caso.


- Desculpe. Eu ainda tenho mesmo muito o que aprender... - disse Jéssica tentando consertar a situação.


-Pode me deixar sozinho um pouco? - disse Adam, soltando-a.


-Claro!


Jéssica saiu do box e pegou uma toalha que estava pendurada no puxador, cobrindo-se. Enquanto Adam ficou no banho.


Jéssica enxugou-se e secou os cabelos com a toalha. Vestiu-se e se dirigiu para a porta do quarto. Quando estava de saí­da ouviu:


-Aonde você pensa que vai, mocinha?


Jéssica virou-se e viu o professor Adam: cabelos molhados, camiseta regata branca e cueca box.


-Achei que tinha ficado magoado comigo.


-Venha cá! - pediu o professor.


Jéssica aproximou-se temerosa.


Adam a pegou pelas mãos e a fez sentar na cama, ficando bem de frente a ela.


Jéssica ficou parada, olhando para Adam toda confusa. Passou os olhos sobre o volume em sua cueca. Adam se aproximou e colocou seu pinto para fora. Estava ereto e a poucos centí­metros da boca da menina. Pondo-se de joelhos, Jéssica abocanhou todo o membro passando a chupá-lo.


-As pessoas me chamam de louco pelas ruas desta cidade, mas louco é quem troca momentos de prazer por um sentimento tão inútil como a mágoa - disse Adam, ainda tendo o seu pau chupado freneticamente por Jéssica.


Ela parou. Segurou forte a pica do professor, batendo punheta.


-Te amo! - disse Jéssica


-Também te amo, bebê! Do jeito que somente o rei consegue.


Jéssica passou a esfregar o pinto do professor em sua face.


-Esse pinto é uma delí­cia! - disse ela.


-O que mais? - perguntou o professor!


-Eu adoro esse pinto! - disse a menina.


- E o que mais?


- EU AMO ESSE PINTO!


Jéssica engoliu novamente o caralho de Adam, no exato momento em que ele começara a gozar. Quando sentiu o gosto amargo do sêmen em sua boca, a moça deixou cair tudo no carpete, com ânsia.


-Olhando para a poça de porra que se formou no tapete, Adam disse:


- As meninas vão ficar malucas... é a décima vez que elas têm que trocar o carpete esse mês!


thekingofsex_el@hotmail.com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/18.


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