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O iní­cio

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/10/15
  • Leituras: 2805
  • Autoria: republicano
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Olá, meu nome é Samuel e namoro com Samanta, tenho 23 e ela 24 anos. Somos um casal muito apaixonado e loucos por sexo. Nos conhecemos na cidade de Ouro Preto devido aos nossos cursos, ela de Estatí­stica, eu de Música. Sou de São Paulo capital, e quando cheguei em Ouro Preto vivia um namoro com Alicia que já durava quatro longos anos.


Logo que cheguei a cidade mineira encontrei um mundo novo, álcool, sexo e maconha são coisas naturais na rotina de universitários por esses lados. A distância de casa, aliada a fragilidade psicológica nos fazem emergir no mundo das repúblicas. Logo nos primeiros dias Samanta e eu nos conhecemos em uma festinha republicana, nesse primeiro contato não rolou uma quí­mica, eu preso ao meu relacionamento e ela presa a pequenos rolos que mantinha.


Com o passar do tempo fomos nos conhecendo e fui travando uma batalha de "certo e errado" internamente, Alicia era uma pessoa inteligente, bonita, me fazia bem, mas na cama nunca tivemos um encaixe perfeito, tí­nhamos tara por BDSM, rolava altas 'agressões' e isso nos satisfazia temporariamente, era gostoso. Mas com Samanta era diferente, nos engolí­amos com o olhar, a vontade de invadir o corpo dela foi se tornando rotina, cada dia que passava era uma provocação diferente, um abraço mais apertado, mão boba pra lá e pra cá, algumas vezes fiquei centí­metros da boca dela mas não tive coragem de tomar atitude, sim, tinha muitas dúvidas, acreditava que meu relacionamento duradouro teria salvação... Mas ela, ela me encantava, aquele sorriso safado de canto de boca, olhar de sereia pronta para dominar seu macho na cama ia me consumindo, cada encontro nos corredores da universidade era uma sensação diferente, diante de tantos colegas em comuns não disfarçava minha vontade de comê-la com força, estava doido para despejar meu gozo em sua boceta. O tempo passou e nada aconteceu, Alicia veio morar próxima a mim, a relação piorou, não tinha sexo e muito menos paixão. O tempo passava e meu relacionamento duradouro desmoronando, descobri traições, mesmo assim insisti, na minha cabeça o problema era eu.


Logo depois das férias de meio de ano Samanta volta de sua cidade natal, vinha se recuperando de uma cirurgia, meia debilitada fui visitá-la. Tudo muda ai, essa visita me fez repensar minha vida, meu relacionamento, minhas vontades e extintos. Samanta se mostrou super-receptiva, no seu quarto conversamos por longas horas e no meio dessa conversa tenho minha primeira decepção, descubro que ela estava namorando um menino de sua cidade, até ali não entendia o porque de tamanha chateação, mas no fundo eu sabia... sempre soube.


A vida continuou, eu e Samanta nos encontramos em uma festa, ela olhou pra mim com um sorriso safado e veio arrastando o namorado dela para me apresentar... não pensei duas vezes e falei no ouvido dela na hora do abraço.


- Logo hoje que eu estou solteiro.

- Mentira! Seu filho da puta, porque não me avisou antes?!.


Ai!! Assim ela me excitava, estava deslumbrante aquele dia, me lembro como hoje o seu perfume, roupa e a cara de otário do namorado dela. HAHAHAHA!!!


Disse aquilo porque na noite anterior Alicia e eu teria tido uma enorme briga, acabou falando que não aguentava mais o relacionamento e pensaria no que faria nos dias seguintes. Cansada disso tudo, mas sem coragem de terminar. E eu louco pra ter outra na minha cama.


O tempo passava e tudo aumentava, foi um perí­odo longo e muitas situações nos levaram a um dia que descobri que Samanta estava solteira. Na mesma semana fizemos uma festa na minha república, só para amigos. Minha namorada estava presente e no escuro foi uma putaria só. Todos bêbados e Samanta aparece. Não cansado só em provocar parti para atitude (Agora sim!!!), puxava ela pra dançar, deixava minha namorada sozinha, voltava pra ela sarrava um pouco no funk. Alicia tinha uma amiga maravilhosa, era a Vanessa, essa menina tem uma bunda enorme, e é livre de espí­rito, bi, topa tudo. Eu e Alicia levamos ela pro quarto e começamos a nos beijar loucamente, eu por trás e Alicia pela frente, mão na bunda, no meu pau, nos seios da Vanessa. Que seios, pequenos mas durinhos. Infelizmente ficou nisso, minha última aventura com minha ex estava decretada. Logo em seguida, corri em direção a Samanta, não a achei, pensei que ela poderia estar no banheiro e estava. Esperei por alguns momentos, sabia que estava acontecendo algo, sabia que tudo começaria ali na porta do meu banheiro. A porta abre, e vejo ela e uma amiga saindo, lógico que tinha rolado uma pegação dentro do banheiro, a amiga dela era uma delicia e um dia teremos a oportunidade de experimentar juntos. Logo em seguida deixei a amiga sair e encarei meu alvo, era ela e ali. Encarei por alguns segundos, eternos segundos, foi quando avancei e a beijei. Maravilhoso!!! Foi rápido, quase uma bola na trave, mas intenso. Sei que pra ela também, aquilo significava muitas coisas, muito tempo de desejo e a tudo mudaria com aquele beijo. Fiquei com aquilo na cabeça o resto da noite, mesmo dormindo ao lado da outra. Sim, os papéis foram invertidos, eu sabia que tudo teria acabado, só não sabia como...


Duas semanas se passaram, o tempo só atiçava ainda mais, precisava ir na casa de Samanta e terminar tudo que começamos naquela festa. Tanto tempo pra um beijo? Comigo não.


Certo dia ela me convidou para fumar um baseado na casa dela, aquela era a chave. Fui preparado, fazia dias que não conversava com Alicia, a relação na teoria já tinha acabado. Fui sem medo de ser feliz, não esqueço o caminhar para a casa dela, que por sinal fica atrás da minha. Não esqueço o subir das escadas, entrar pela porta e... encontrar outra amiga dentro do quarto. Não, não rolaria um menage, e sim, era uma pentelha. Ficamos ali conversando por alguns minutos, e sua amiga percebeu e saiu. Pronto! O cenário estava montado e dali não tinha pra onde correr. Terminamos de fumar nosso beck. Entramos no assunto do que tinha acontecido, e quando percebemos estávamos se pegando. Apagamos as luzes e pela janela só entrava a luz da rua. Era maravilhoso ver a silhueta dela e se pegar pensando que sempre desejei aquilo. Fui tirando a roupa devagar, não queria quebrar o clima o clima pra não me achar afoito. Parecia um menino novo, que perderia a virgindade ali de tanto nervosismo. Tanto tempo de namoro pra ficar nervoso ali? Não. Ela me jogou na cama, tirou minha calça, arrancou minha cueca e olhou para meu mastro. "Nossa! Que delí­cia". A cabeça do meu pau deveria brilhar e pulsar, doido pra socar nela. Mas não, primeiro viria o boquete. Ela bateu um pouco de punheta olhando na minha cara, aquela cara de vadia, vocês não tem noção como é bom namorar uma vadia. Ficou séria e engoliu meu pau, me contorcia todo, ela sugava a cabeça com maestria, profissional do sexo como ela é... uma verdadeira puta lambendo toda extensão do pau, do saco até a cabeça, punhetando e chupando, trocando de mão e revezando com a boca.. Boquete maravilhoso, sem frescura, todo mundo deveria receber um desses uma vez na vida. Quando menos espero ela vem pra cima e me fala


- To menstruada, algum problema?

- Jamais!


Só puxo a calcinha e ela senta, posso dizer que foi uma das minhas melhores sensações sexuais que já tive na vida. Minha primeira metida nela nunca vou esquecer. Ela veio por cima, sentou de uma vez e sem dó. Aquela boceta quente, fervendo com vontade de fuder e ainda com sangue menstrual entrou igual uma faca cortando manteiga. Foi de uma vez, maravilhoso. E cavalgava, igual as melhores amazonas de qualquer narração grega. Fazia bico, me arranhava, me chamava de gostoso. Ela é uma delicia, tudo na medida como gosto, chupava os seios dela e sentia a textura dela subindo e descendo. Trocamos de posição e aí­ ela pirou, descobri ali mesmo que ela goza fácil no papai e mamãe, só dá uma apertadinha na bunda e fuder com força, é só sincronizar a estocada forte com o ritmo que ela enlouquece, foi uma, foram duas vezes. Estava satisfeito quando ela virou e mandou "me come de quatro", atendi prontamente, aquele rabo grande virado pra mim foi um desafio, nunca tinha comido um assim. Soquei com força, ela não gemia, ela simplesmente respirava fundo, segurando tudo dentro dela. Foi aí­ que aumentei a velocidade e explodi em porra. Uma gozada que jorrou no fundo da sua boceta, minhas pernas tremiam, eu só cai de lado e ela também. Conversamos durante um bom tempo e naquela noite não transamos mais, mas ali começarí­amos a namorar, ali foi nosso primeiro dia abraçados como um casal.


E o que aconteceu com Alicia? Fica para um próximo dia, eu e Samanta temos muitas histórias pra contar.

*Publicado por republicano no site climaxcontoseroticos.com em 05/10/15.


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