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Viagem ao Nordeste 2

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 18/01/18
  • Leituras: 1918
  • Autoria: ksaltogether
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Bem próximo a hora do almoço recebemos uma ligação da nossa amiga Carla nos convidando para conhecer um dos shopings da cidade para pegar um cinema e um chopp depois na praça de alimentação. Marcamos para as 15h para pegar a sessão de 15h30 e assistir um dos filmes que estava em cartaz. Minha esposa Natália se produziu toda e ficou tão cheirosa que eu quase não deixo ela sair do quarto do hotel de tanto que eu agarrei ela. Estava usando um vestido de um tecido bem leve que ia até seu joelho e um detalhe muito importante: sem calcinha.


Fomos para o shopping combinado com minha esposa que ia no banco do passageiro me provocando e se mostrando o tempo todo. Quando chegamos ao estacionamento do subsolo do shopping tive que dar um tempo para descer do carro e não dar na cara o volume caracterí­stico de uma ereção para só depois seguirmos para o cinema. Esperamos algo em torno de 10 minutos e Bruna chegou avisando que Carla infelizmente tinha ficado presa devido a um compromisso profissional. Carla era advogada e Bruna disse que ela ia tirar um cliente de uma encrenca e nos encontraria mais tarde.


Bruna estava bem bonita e realmente era quase impossí­vel saber que ela não era uma mulher. Apenas olhando atentamente e prestando muita atenção a pequenos detalhes era possí­vel perceber mas ainda assim acredito que qualquer um ficaria em dúvida. A verdade era simples: ele era uma mulher com um cacete entre as pernas. Estava vestida em um tubinho preto mostrando curvas que chamavam atenção de todos, um salto gigantesco e brincos de argola enormes. Os cabelos estavam presos em um rabo de cavalo e exalava um perfume esplendoroso.


Escolhemos um dos filmes, compramos as entradas e entramos para tomar nossos assentos. Como era dia de semana e não era perí­odo de férias só havia mais um casal na sala conosco e eles estavam bem "ocupados". Claro que minha esposa não ia perder esta oportunidade e começou a nos provocar da mesma forma que tinha feito no carro, levantava a saia e mostrava que estava sem calcinha. Colocou os pés nas poltronas da frente e ficou toda "arreganhada" se tocando e olhando de maneira provocativa para Bruna que estava sentada ao seu lado. Um segundo depois Bruna tinha se ajoelhado e estava caindo de boca na buceta de minha esposa: que cena maravilhosa. Filme, que filme!?!?!? Até o casalzinho que estava dando uns amassos antes agora estava assistindo a cena.


A coisa estava esquentado demais e resolvemos ir a um local mais apropriado. Ligamos para Carla mas ela continuava ocupada e disse que provavelmente ainda levaria horas para ficar livre. Lamentamos sua ausência e rumamos para um motel indicado por Bruna que conhecia bem a cidade. Entramos, estacionamos e a porta da garagem fechou automaticamente atrás de nós. Entramos na suí­te e ficamos impressionados pela qualidade do lugar: Piscina, hidro, sauna, cadeira erótica, pole dance, TV de tela gigante, iluminação especial e uma cama enorme e convidativa. Fomos para a hidro dar uma relaxada e embora fosse uma hidro enorme nos amontoamos num canto dela explorando nossos corpos com as mão e bocas. Comecei dando um delicioso beijo em minha esposa e colocando-a na beira da banheira comecei a chupar bem gostoso sua xoxotinha. Bruna ficou de pé ao lado da banheira e ofereceu seu cacete para minha esposa chupar. Confesso que fiquei com um pouco de ciúme ao ver a intensidade e o tesão da minha mulher chupando aquele cacete que entrava e saí­ de sua boca enquanto com as mãos agarrava a bunda de Bruna forçando a entrada da piroca até o fundo de sua garganta. Natália começou a tremer e eu sabia que era o sinal do começo de uma gostosa gozada e aumentei a pressão e a velocidade da minha chupada além de meter dou dedos em sua buceta e movimentar rapidamente minha lí­ngua em seu delicioso grelinho. Minha esposa estava punhetando a piroca de Bruna, gemendo e gritando enquanto gozava na minha boca.


Voltamos todos para dentro da banheira para um delicioso beijo a três e foi minha vez de receber as atenções concentradas das duas, fique de pé e comecei a receber um delicioso boquete duplo, enquanto uma engolia meu pau outra lambia minhas bolas e se revezavam nisso me deixando louco de tesão e eu já estava bem perto de esporrar naquelas duas boquinhas. Minha esposa que me conhece bastante bem avisou Bruna e as duas se prepararam para receber a minha porra mas eu queria prolongar meu prazer e fomos para a cama continuar nossa brincadeira.


Pedi para Bruna se sentar na cama e minha esposa ficou de frente para ela encaixando o pau de Bruna em sua xerequinha encharcada ficando uma de frente para a outra e eu me posicionei em pé ao lado das duas que continuaram a lamber e chupar minha piroca enquanto eu puxava o cabelo das delas. Bruna e Natália rebolavam encaixadas, gemiam e lambiam meu cacete enquanto olhavam para mim com caras de putas. Já estava bem difí­cil de segurar a porra e de repente sinto Natália começar a tremer e gemer mais alto e esfregar com mais força o corpo em Bruna que também começou a gemer mais alto e apertar meu pau com mais força e aí­ não deu outra: gozamos os 3 juntos, Bruna gozou metendo na caverninha da minha esposa que gozou com o pau de Bruna e eu gozei deliciosamente na boquinha das duas. Bruna fez questão de lamber minha pica até tirar a última gotinha de porra e depois deu um longo beijo em minha esposa misturando meu leitinho nas suas bocas.


Fomos dar um tempo na piscina para relaxar e recuperar as forças e aproveitamos para beber algo. Conversamos sobre amenidades e perguntamos o que Bruna fazia para viver: ela disse que era promoter de shows, que ganhava muito bem e trabalhava relativamente pouco. Falamos de nossas vidas um pouco e ela perguntou se saí­amos, enquanto casal, com outras pessoas daquela forma sempre ou se era a primeira vez. Contamos algumas de nossas aventuras para ela, inclusive com travestis, e o tesão começou a tomar conta de todos nós de novo.


Voltamos para a cama e resolvemos, eu e minha esposa, dar um "trato" com capricho naquela T-gata deliciosa. Começamos lambendo seus seios, um de cada lado, enquanto passeávamos pelo resto de seu corpo com nossas mãos. Descemos devagar e começamos a lamber e chupar sua piroca que já estava durinha e pronta para ação. Bruna gemia e pedia que chupássemos com força seu "clitóris" e que fizesse ao mesmo tempo um carinho gostoso em seu cuzinho. Colocamos Bruna de quatro e enquanto minha esposa lambia aquele cacete durinho e comecei a passar a minha lí­ngua no cuzinho da travequinha e ela foi ao delí­rio. Rebolava feito um louca e estocava na boca da Natália enquanto implorava para que não parássemos e pedia para eu meter a lí­ngua mais fundo no neu cuzinho.


Minha esposa saiu de baixo da Bruna e enquanto eu fodia o cuda Bruna com a lí­ngua, encapou minha pica e mandou a travinha arrebitar a bunda que ela ia ganhar cacete. Mais do que ligeiro Bruna se arreganhou toda e com as duas mãos abria ao máximo as nádegas esperando pelo meu cacete com o cuzinho piscando. Me posicionei atrás dela e minha esposa que não largava minha pica, posicionou a cabeça na entrada daquele buraquinho convidativo e começou a esfregar na rosquinha e passar em volta para deixar Bruna ainda mais louca. Natalia depois de brincar, cuspiu no cuzinho da Bruna e colocou um pedaço do dedinho para lubrificar, encaixando em seguida a cabeça do meu pau, depois, foi para minhas costas e começou a empurrar minha bunda com sua púbis forçando que eu metesse no cuzinho da T-gata como se a pica fosse dela. Por trás de mim segurou na anca da Bruna e me expremeu como se eu fosse o recheio de um sanduí­che até minha pica entrar todinha no cuda Bruna. Fiquei parado por um instante e deixei que a Bruna começasse a se movimentar quando se sentisse confortável. Rapidamente ela já estava rebolando no meu pau e eu socava com gosto ouvindo seus gemidos e vendo-a se contorcer. Natália saiu de traz de mim e ficou admirando enquanto meu pau entrava e saí­a daquele rabinho e com uma mão punhetava já estava Bruna como se estivesse tirando leite da teta de uma vaca e com a outra acariciava minhas bolas por vezes me beijando e sugando meus mamilos.


Minha esposa sempre teve muito tesão em travestis, talvez por ter uma atração louca por mulheres e claro gostar de uma pica. Natália sempre diz que travestis são mulheres com pica e não associa uma travesti a imagem de um homem. Talvez porque grande parte dos travestis sempre diga que tem alma feminina, sei lá. Eu penso de forma semelhante. Bruna era uma mulher com algo a mais e super feminina e isso excitava ainda mais minha esposa.

Resolvemos fazer um gostoso trenzinho do amor e Natália deitou de ladinho oferencedo a bundinha para Bruna que se posicionou também de ladinho e começou a enterrar a pica no rabinho de minha esposa, enquanto eu fiquei de ladinho atráz de Bruna e comecei a fuder ser cuzinho. Em certo momento estava bombando no rabinho da travinha com tanta vontade que ela não precisava nem se mexer para meter na Natália, minhas estocadas fodiam as duas. Minha esposa já ia gozar de novo pois além de tomar no cuzinho estava batendo uma siririca e assistindo a cena do trenzinho pelo espelho do teto do motel. Não demorou nada e Natália explodiu num gozo delicioso cheio de espasmos, gemidos e tremeliques.

Bruna queria gozar e perguntou porque eu demorava tanto para gozar e eu respondi que estava segurando para aproveitar ao máximo aqueles momentos. Minha esposa com cara de safada falou para Bruna:


- Faz um carinho no cuzinho dele com o dedinho que ele não aguenta nem dez segundos..... E riu, me olhando com cara de putinha, pois adora brincar com meu cuzinho.


- Com o dedo??? Respondeu Bruna também fazendo cara de putinha - Pensei em usar outra coisa.... Completou.


Confesso que naquele momento fiquei sem saber o que fazer. Já tinha brincado bastante com minha esposa, ela adora usar o dedo e alguns pequenos vibradores que mantemos em casa. Ela tem uma alma meio masculina e além de gostar de mulheres sempre teve uma certa tara pelo meu cue as vezes me falava que queria me ver dar o rabinho. O fato é que sinceramente não tenho atração nenhuma por homens, mas como já disse não enxergo travestis bem femininos como homens e resolvi então topar. Além do mais, homem que não tem tesão no cú, só não tem porque não teve coragem de experimentar pois é uma zona erógena como outra qualquer. Eu como sempre tive a mente aberta e nunca tive medo de experimentar aproveito todas as vias de prazer que se apresentam.


Deitei de costas na cama e coloquei um travesseiro na minha lombar para facilitar a posição, pedi para minha esposa lubrificar bastante e enquanto ela brincava com um dedinho e depois com dois dedinhos no meu rabinho para alargar e lubrificar, Bruna se aproximou ajoelhada e colocou seu cacete em minha cara. Não esperei nenhum comando, peguei aquele cacete e comecei a sugar e chupar o mais fundo que podia enquanto punhetava e apertava a bunda de Bruna com a outra mão. Chupei com tesão enquanto Natália me fodia com os dedos. O pau da t-gata estava uma pedra de duro e ela se afastou para se posicionar com a cabecinha do pau na entrada do meu cuzinho. Pedi para ele ir bem devagar pois era minha primeira vez. Ela perguntou se era verdade que era a primeira vez e disse que estava lisongeada de ser a primeira. Minha esposa estava extasiada e batia uma punheta para mim.


Bruna começou a entrar em mim bem devagar e quando eu ia pedir para parar ela já estava batendo as coxas na minha bunda. Sinceramente achei que ia doer bem mais, mas acho que a pré-lubrificação e brincadeira com os dedos de minha esposa me relaxaram e facilitaram o processo. Pedi para ele ficar parada um pouco para eu me acostumar e pouco depois ela começou a se mexer devagar, rebolando e mexendo bem devagar. Confesso que a sensação foi deliciosa. Nem se compara a um vibrador ou a um cacete de silicone. Comecei a entender porque tem tanto veado no mundo e naquele momento inevitavelmente me senti um. Comentei isso na hora como uma crise de identidade e Bruna e Natália disseram que era besteira e que não tinha nada a ver com minha masculinidade. Era apenas uma forma de prazer. Usando o velho ditado que diz: já que tá dentro deixa ..... Deixei, e não me arrependi. Bruna começou a acelerar e a sensação era deliciosa, mais um pouquinho e eu ia esporrar. Avisei que estava bem perto de gozar e a safada da Bruna acelerou ainda mais o vai e vem assim como a Natália punhetava com gosto e anunciei meu gozo que veio com uma intensidade louca e numa quantidade de gala espantosa. Bruna começou a gozar também e rapidamente tirou a camisinha e gozou em cima do meu pau que já estava cheio de porra. Natália estava alucinada e agora brincava com nossas picas, uma em cada mão, esfregando uma na outra e misturando nosso esperma.


Aquilo me deu um tesão louco e em poucos segundos eu estava pronto de novo, aliás estava com tanto tesão que nem meu pau amoleceu e fui pra cima de Natália para foder bem gostoso minha esposinha e fazê-la gozar mais uma vez. Estávamos fazendo um delicioso e apaixonado papai-mamãe e como eu já tinha gozado 2 vezes sabia que ia demorar para esporrar de novo. Não economizei cacete e dei uma surra de piroca na minha esposa fazendo ela gozar mais duas vezes. Depois que ela gozou a segunda vez falei que queria comer o cuzinho dela e coloquei ela de ladinho, lubrifiquei sua rosquinha com saliva e comecei a meter meu caralho no cuzinho daquela putinha safada. Ela está tão acostumada a dar o cuzinho para mim que rapidamente e sem dificuldade engoliu o meu cacete e eu já estava bombando naquele rabinho delicioso.


Bruna que tinha ido tomar um banho, se juntou a festa e colocou o cacete para Natália chupar ficando em ponto de bala rapidamente e sem nem avisar se colocou atras de mim e fizemos um delicioso trenzinho de novo, só que agora o recheio era eu!!!! Minha esposa começou a se mexer como uma louca jogando a bunda para trás o mais que podia e Bruna fodia meu cuzinho que estava ardido da foda anterior batendo forte na minha bunda e pra mim aquilo foi de um tesão incalculável. Entramos num ritmo similar e rapidamente anunciamos os três que í­amos gozar. Olhando uns para os outros pelo espelho do teto gozamos de novo. Minha esposa metia dois dedos na própria xoxota e gozava feito uma louca depravada falando as maiores obscenidades conhecidas e algumas desconhecidas, rsrsrsrs. Eu estava gozando no rabo da minha mulher com um cacete no meu rabo e não posso dizer que não foi maravilhoso, delicioso, excitante e ao mesmo tempo estranho e carregado de um certo sentimento de culpa. Bruna, por sua vez, gozava no meu cuzinho que tinha acabado de perder a virgindade para um cacete de verdade. Foi com certeza uma foda inesquecí­vel.

Nossa viagem de férias para o Nordeste ainda nos faz sentir saudades. Nunca mais voltamos para lá e perdemos o contato com Carla e Bruna, mas carregamos as duas em nossas lembranças.

*Publicado por ksaltogether no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/18.


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