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Viagem ao Nordeste 1ª parte

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 16/01/18
  • Leituras: 1987
  • Autoria: ksaltogether
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Somos um casal realmente casado, eu Pedro com 38 anos e minha esposa Natália com 35, com uma vida sexual normal para um casal que está junto a 14 anos e realmente se ama. Este será um de vários momentos de prazer que já tivemos e queremos dividir com vocês, esperamos realmente que desperte o desejo e tesão de vocês, ao ler, da mesma forma que nos despertou ao realizar e relatar para vocês.


Estávamos passando férias em uma linda capital do nordeste e tí­nhamos alugado um carro para poder conhecer as várias praias belí­ssimas do local bem como poder conhecer a cidade e sair para as baladas e bares daquela cidade turí­stica magní­fica. Ao sair desses lugares sempre nos deparávamos com avenidas muito movimentadas, mesmo nas mais altas horas da madrugada e um movimento muito grande de prostitutas e travestis nas áreas próximas dos bares, restaurantes, hotéis e motéis.

Ao voltarmos de uma destas saí­das para nosso hotel comecei a provocar minha esposa dizendo que ia chamar uma "companhia" para nos divertirmos juntos e a conversa começou a esquentar tanto que acabamos trepando no tapete do quarto fantasiando e falando sacanagens um no ouvido do outro sobre aquilo que tí­nhamos vontade de fazer com a nossa companhia imaginária. Percebi que quanto mais falava sobre a hipotética situação de uma terceira pessoa nos nossos momentos í­ntimos , mais molhada eu encontrava a bucetinha da minha esposa quando metia a mão dentro de sua calcinha (coisa que gosto de fazer o tempo todo e em qualquer lugar).


Na nossa quinta noite de estadia chegamos umas 23h em um bar muito legal com um ambiente sexy de penumbra e todo decorado com quadros e esculturas exóticas que não eram explí­citos mas mostravam cenas de erotismo e momentos a dois que compunham o visual do ambiente propiciando um clima descontraí­do e í­ntimo. Sentamos em uma mesa de madeira decorada com uma pequena luminária de luz amarelada que não era forte o suficiente para nos ofuscar e pedimos uma caipirinha de vodka e um whisk e ficamos bebericando e falando sobre nossa viagem.


Sentadas ao lado de nossa mesa estava duas garotas atraentes de uns 28 a 30 anos: uma loira de cabelos lisos e compridos com um vestido tubinho preto e um decote que deixava à mostra um delicioso par de seios médios daqueles que tem o tamanho certo de uma mão e uma morena que não era tão bonita quanto a loira mas exalava sensualidade e esbanjava simpatia. Devia ter 1, 75m de altura e seus cabelos ondulados chegavam bem próximo da cintura. Seus olhos verdes, grandes e expressivos realmente chamavam atenção e contribuí­am para constrastar com sua pele morena clara e seus cabelos negros. Trajava um calça jeans rasgada em diversas partes e uma blusa que deixava à mostra seu abdomen mas possuia gola alta e mangas compridas. A calça colada marcava seus contornos e exibiam uma bunda redondinha e avantajada.

Começamos a notar que as duas sempre olhavam para nossa mesa e sorriam antes de voltar a conversar animadamente e quando menos esperávamos recebemos em nossa mesa dois coquetéis de vodka altamente elaborados e requintados e ficamos sem entender pois não haví­amos pedido aquilo. Quando informei ao garçom que aquilo deveria ser um equí­voco, ele nos esclareceu com um sorriso malicioso que tinha sido uma oferta de nossas vizinhas e que elas gostariam de saber se poderiam sentar conosco para conversar.

Atendemos prontamente ao pedido e elas vieram alegres para nossa mesa. A loira se apresentou como Carla e a morena como Bruna e começamos a papear sempre com assuntos picantes e claramente com provocações de todos os tipos. Já passavam das duas horas e todos nós com certeza estávamos bem "alegres" por causa das bebidas consumidas quando anunciamos que irí­amos embora para nosso hotel. Minha esposa foi ao banheiro e Carla a acompanhou me deixando conversando com Bruna que era a mais afetada pelo álcool de todos nós. Antes mesmo de minha esposa e Carla chegarem ao banheiro, Bruna, que estava sentada ao meu lado, começou a passar delicadamente os dedos em minha nuca e chegando bem próximo ao meu ouvido disse que não queria que a noite acabasse ainda.


Sorrindo perguntei para ela o que ela tinha em mente e no momento em que ela ia responder minha esposa e Carla voltam para a mesa. Notei de cara que minha esposa estava com tesão pois quando sentou ao meu lado me deu um beijo de lí­ngua e apertou meu cacete por cima da calça de modo que as duas pudessem ver claramente. Eu não entendi mas claro que não ia reclamar daquilo, já que estava com um tesão danado e meu pau estava tão duro que doí­a dentro da calça. Da minha boca minha esposa foi direto para minha orelha e me disse:


- Hoje vamos aproveitar, e de quebra teremos uma supresa que acho que você vai adorar.


De cara, entendi que a noite ia ser produtiva e perguntei o que tinha acontecido no banheiro. Ela simplesmente pediu a conta e disse que mais tarde contaria. Fomos para nossos respectivos carros e combinamos de ir a casa da Carla que morava sozinha em um apto próximo da orla.


Assim que entramos no carro pedi que minha esposa me dissesse o que estava acontecendo.


- Você não vai acreditar ..... Quando chegamos ao banheiro a Carla me pediu um beijo!!!!! Fiquei sem saber o que fazer e totalmente sem jeito. Mas na hora me deu um tesão danado e eu disse que queria muito mas não podia fazer nada sem você saber. Ela compreendeu e me deu uma abraço e me beijou no pescoço de um jeito que minha calcinha ficou encharcada no hora e disse bem baixinho no meu ouvido que estava louca para me chupar inteirinha!!! Ela disse que também estava com tesão em você e perguntou se não gostarí­amos de tomar um drink no apto dela junto com a Bruna que é a melhor amiga dela e está caidinha por você desde que entramos no bar. No banheiro ela tirou a calcinha e pediu para eu te entregar e imediatamente me pediu a minha calcinha dizendo que era uma troca justa.


- E você deu?!?!?!


- Claro que eu dei e aqui está a dela .....


Minha esposa me entregou um minúsculo pedaço de pano azul royal com rendas e extremamente provocante.


- Posso ser sincera? Não consegui me segurar e cheirei essa calcinha assim que ela me entregou. Ela me perguntou se eu tinha gostado e eu disse que era uma delí­cia. Ela cheirou a minha e disse que estava louquinha para saber qual seria a sua reação ao receber a calcinha dela. Quero que você cheire a calcinha dela .... E quando chegarmos ao apartamento dela você vai dizer o que achou certo? Eu prometi isso a ela ... disse minha esposa rindo.


Não me fiz de econômico e dei uma aspirada com gosto, mas não disse nada para entrar no jogo daquelas putinhas safadinhas, só diria na hora certa ....


Chegamos ao prédio de Carla e fomos liberados pelo porteiro para entrar e colocar o carro na vaga de visitantes. À caminho do elevador o porteiro nos avisou que o apto de Carla era no 11º andar, o último. Saí­mos do elevador para um hall que dava para dois aptos e Carla já nos esperava na porta do seu e com um sorriso enorme e simpático nos convidou a entrar. Para nossa surpresa fomos direto para uma escada que levava para o segundo pavimento do apto onde havia um bar, uma mesa de sinuca e uma piscina pequena de uns 3X3, além de algumas mesinhas e cadeiras dispostas de forma bem elegante. Continuamos nossa festa agora apenas nós 3, pelo menos era o que eu pensava...


Passados uns 15 minutos de muitas risadas e brincadeiras com segundas intenções, Carla pediu licença e disse para ficarmos à vontade pois estava na hora de preparar minha surpresa. Falou algo no ouvido de minha esposa e desceu apressada as escadas. Fiquei sem entender nada, de novo! E pedi para minha esposa me explicar. Ela riu e disse para eu ficar na minha e não estragar a surpresa e em seguida desceu também me deixando sozinho. Aproveitei para me servir de outra dose de Whisky e já estava quase na metade dela quando as luzes de repente diminuí­ram e minha esposa foi a primeira a aparecer, vestida apenas em uma camisola branca transparente sem nada por baixo!!!! Que tesão incrí­vel. Que visão incrí­vel. Veio andando vagarosamente e sensualmente até chegar onde eu estava e sentou no meu colo. Foi a vez de Carla aparecer e ela vestia apenas uma calcinha minúscula de renda transparente. Copiando minha esposa veio até nós e sentou-se em minha perna livre. Imediatamente beijou avidamente minha esposa de um jeito tão erótico e sensual que senti o estremecimento que causou em ambas. Lí­nguas usadas com maestria pelas duas gatas no meu colo. Sem interromper aquele beijo maravilhoso me puxaram para mais perto e então estávamos os três brincando com nossas lí­nguas e lábios e nossas mãos começaram a explorar nossos corpos e permanecemos assim até Carla se levantar e puxar minha esposa para a mesa de sinuca.

Me mandou ficar sentado na poltrona que eu estava e assistir o que ela ia fazer com a Natália. Sentou na mesa de sinuca e entrelaçou minha esposa com as pernas num abraço firme e começou um longo e gostoso beijo. Suas mão acariciavam os seios de Natália que gemia de prazer e se contorcia como se quisesse se soltar daquele abraço. As mão de Carla eram hábeis e ela sabia o que fazia. Começou a apertar as nádegas da minha mulher enquanto me encarava e dizia que ela era uma puta vagabunda, uma vaca e uma ordinária. Natália estava fora de si e começou a tremer e gemer como uma louca: Carla estava tocando em seu grelinho e ela estava quase gozando.


Assistir aquilo sem interagir estava me deixando doido, meu caralho latejava dentro da calça, mas entrei no joguinho de Carla que claramente gostava de controlar a situação e fiquei assitindo aquela cena maravilhosa. Quando Natália estava prestes a gozar, Carla virou ele de frente para mim e mandou minha esposa pedir permissão para gozar. Gemendo, tremendo de tesão, e arfando minha esposa me olhou e pediu para eu deixá-la gozar. Pensei em prolongar a situação para aproveitar mas o olhar de súplica de minha esposa não permitiu. Com meu consentimento Carla acelerou os movimentos na bucetinha raspadinha de minha esposa e precisou segurá-la para que ela não caí­sse no chão tamanha foi a intensidade do orgasmo que Natália sentiu.

Sempre controlando a situação, Carla deitou na mesa de sinuca, abriu as pernas formando um lindo V e mandou minha esposa afastar a calcinha dela para o lado e cair de boca naquela xaninha também lisinha. Natália não perdeu tempo e com cara de safada e olhando para mim lambia de leve o grelinho daquela loira peituda que estava delirando de prazer com a boca de minha esposa que chupava aquela grutinha com capricho e volúpia. Não demorou nada e Carla anunciou que ia gozar. Ela gemia tão alto, xingava, gritava e falava coisas sem sentido e começou a ter espasmos por todo o corpo: ela estava gozando na boca da minha esposa. Claro que minha esposa estava com a mão livre tocando uma siririca e gozou junto com Carla gemendo enquanto chupava aquela buceta. Carla sentou de novo na mesa e puxou minha esposa para mais um beijo de lí­ngua de tirar o fôlego.


Eu já estava para explodir quando as duas vieram se juntar a mim e recebi um beijo delicioso de cada uma. Foi então que Carla me perguntou se eu tinha gostado do presente que ela me enviou e aí­ me lembrei da calcinha azul royal que estava no meu bolso. Agradeci o presente e levei ao rosto para apreciar o aroma da buceta que estava impregnado na boca e rosto de minha esposa. Falei que era maravilhoso e que gostaria de experimentar. Ela riu e disse que estava à disposição. Rimos todos e eu disse que não aguentava mais e não era justo e que eu queria participar da brincadeira. Uma olhou para a outra e me avisaram: Agora é a hora da sua surpresa!!! E eu perguntei: tem mais?????


- Tem sim!!! Falou uma voz que eu já conhecia. Era Bruna que estava sentada do outro lado do bar. Eu estava tão atento ao meu showzinho particular que não vi a hora que ela chegou. Estava vestida com a mesma roupa do bar e sem me dar tempo nem para pensar veio até onde estávamos e me beijou com volúpia e vontade. Enquanto estava sendo beijado por Bruna, minha esposa e Carla tiraram meu sapato, minhas meias e minha calça me deixando apenas de cueca e camisa que já estava sendo aberta vagarosamente de botão por botão. Da boca Bruna passou para meu mamilo direito enquanto Carla lambia e mordiscava meu mamilo esquerdo e minha esposa apertava meu para que já estava dolorido de tanta força que ela fazia devido ao tesão que sentia vendo a cena. Tanto Carla quanto Natália tinham sempre uma mão ocupada esfregando a própria bucetinha.


Bruna tirou a peça que faltava e caiu de boca no meu cacete, chupando com vontade e metendo até a garganta num vai e vem que estava me fazendo enlouquecer. Sempre que estava prestes a gozar ela diminuí­a e começava a passar a lí­ngua na cabeça do pau. Depois de alguns minutos neste delicioso martí­rio Bruna chamou as duas que estavam assistindo e tocando um siririca para assumirem seu posto pois ela iria fazer um striptease para todos. Carla e Natália vieram mais que depressa e disputavam com as deliciosas bocas e lí­nguas cada centí­metro do meu cacete.


Bruna colocou uma música que gostava, fechou os olhos e começou a fazer movimentos lentos com os quadris acompanhando o ritmo da música bem em frente de nossa poltrona. Dançava de uma forma sensual e ritimada e começou a tirar peça por peça de roupa ficando apenas de calcinha. Eu estava no céu, duas bocas na pica e um stripe especial. Minha esposa estava exalando tesão pela situação e pelo prazer que tinha dado e recebido.


Bruna pediu que minha esposa colocasse uma camisinha em mim e sem aviso ficou de costas, puxou o fio da calcinha de lado e sentou no meu caralho baixando devagar até encostar a bundinha na minha pelvis. Ficou parada gemendo baixinho com meu cacete todo enterrado dentro do seu cuzinho e quando acostumou com ele começou movimentos de sobe e desce num ritmo lento que foi aumentado e aumentando até que não suportei mais gozei naquele buraquinho que agasalhava minha piroca. Bruna se virou, arrancou minha camisinha e para meu espanto e prazer caiu de boca de novo no meu pau limpando toda a porra e me deixando pronto para meter de novo.


Foi nesse ponto que minha surpresa chegou... quando Bruna levantou para ir ficar com as duas no outro sofá percebi algo diferente: Bruna era Bruno!!!! Sua evidente excitação estava balançando enquanto andava e ia de encontro a Carla. Minha esposa veio sentar comigo e perguntou se eu tinha gostado da surpresa e se tinha gozado gostoso. Na verdade ela perguntou por perguntar pois meu pau estava falando tudo e ela, é claro aproveitou para cavalgar nele ao mesmo tempo que me dava um beijo cheio de tesão. Bruna que assistia veio por traz de minha esposa e começou a brincar com o cuzinho da minha esposa. Começou massageando com a ponta do dedo, molhou de saliva e introduziu um pedaço do dedo enquanto meu pau preenchia sua xoxotinha. Natália já estava fora de si de novo e bombava no meu pau com força. Pedi para ela para um pouco e Bruna colocou uma camisinha e se posicionou atrás de minha esposa e começou a meteu seu pau no cuzinho da minha esposa. Natália gemia e se contorcia e apertava minhas mãos com força e ficava repetindo sem parar: A Bruna tá metendo no meu cú!, A Bruna tá metendo no meu cú!, A Bruna tá metendo no meu cú!. Repetia mais para si mesma do que para os outros e estava revirando os olhos de tesão.


Quando Bruna começou a estocar com mais força, recomecei meus movimentos e comecei o vai e vem na xaninha da Natália tentanto igualar o ritmo da Bruna que estava deixando o cuzinho da minha esposa todo ardido. Carla veio me beijar e no meu ouvido sussurrou que tinha chegado a hora de provar sua xaninha lisinha nos afastamos mais para a ponta do sofá, escorregamos na verdade!!!, e Carla literalmente sentou na minha cara esfregando sua bucetinha enquanto eu penetrava o máximo que podia com minha lí­ngua. Ela mexia o quadril para frente e para trás e minha lí­ngua ia de sua xoxota para o seu cuzinho e ela demorava mais aonde achasse que estava mais gostoso.


Enquanto isso beijava deliciosamente Natália que estava levando uma surra de piroca no cue na buceta e estava ensandecida de tesão. Bruna socava cada vez mais forte e rápido e eu mexia os quadris para baixo e para cima o mais rápido que podia e chupava com desejo aquele grelinho gostoso que me era oferecido. Quando Bruna anuncio que ia gozar, Natália já estava gozando e Carla começou a ter espasmos gozando em minha boca. Eu que já estava me segurando a algum tempo gozei muito na bucetinha de minha amada esposa.

Ficamos sentados no sofá por algum tempo todos exaustos da brincadeira e tomamos suco de frutas para reidratar. Enquanto nos vestí­amos para voltar ao hotel ouvi minha esposa combinando outra "festinha" para o dia seguinte. Outro dia. Outra estória.

*Publicado por ksaltogether no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/18.


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