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Fiz da minha irmã uma puta

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/01/18
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  • Autoria: paulomarcos
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Confesso aos leitores que o culpado de minha irmã ter se tornado uma "galinha", que os meninos da rua comiam, fui eu. Depois daquele episódio no cinema (ver o conto "No cinema... Com minha irmã"), passou-se algum tempo. Nenhum de nós dois, eu e minha irmã, mencionou aquele acontecimento para o outro. Parecia que nada havia acontecido. Pouco tempo depois, não sei por quê, resolvi presentear minha irmã com uma blusa. Acho que, na verdade, já tinha cá comigo que a entrega do presente poderia ser uma ocasião para..., bem, não sabia exatamente para quê. O fato é que, um belo dia (ainda me dá tesão quando penso), resolvi dar o tal presente. Cheguei com a blusa em casa e falei para ela que tinha comprado um presente. Quando ela desembrulhou, e viu que era uma blusa, eu pedi para ela experimentar. Dirigimo-nos para o banheiro (tinha inclusive gente em casa nesse dia) e fechamos a porta, sem chave. Ela postou-se em frente ao pequeno espelho da bancada da pia, e tirou a camiseta que vestia (eu acho que a ajudei, não me lembro) e ficou com os pequenos peitinhos expostos, pois, com apenas treze anos, não usava sutiã, é claro. (Eu então tinha quinze anos. Há muito tempo que eu queria ver os peitos da minha irmã.) Eu fiquei atrás dela, olhando pelo espelho, e encostando levemente meu pau, que já estava bastante duro, na sua bundinha. Ela não se moveu e vestiu a blusa. Não lembro se falamos alguma coisa, mas meu coração já estava aos pulos. Depois, eu suspendi sua blusa nova e fiquei durante algum tempo admirando seus lindos peitinhos virgens, com aréolas rosadas. (Ao contar essa cena, já estou de pau duro, e acho que vou tocar uma punheta depois.) Meu pau começou a dar pequenas estocadas na bunda dela, e quase gozei. Ela ficou parada. Finalmente, ela tirou a blusa nova e vestiu a camiseta que usava. Saiu do banheiro, mas eu fiquei. Estava tão excitado que -- acreditem -- bati duas punhetas seguidas! Gozei muita porra. Depois saí­, e não lembro de mais nada. Também nunca mencionamos esse episódio, nem sei se ela ainda se lembra dele.


Tenho pra mim que foi aí­ que nasceu o desejo de comê-la, mas isso não aconteceu de imediato. Houve outros episódios muito antes que eu a comesse de verdade. Um deles, me lembro bem, aconteceu numa praia, em Itacuruçá, no Estado do Rio, conhecem? Era uma praia deserta, na época, com poucas casas. Íamos sempre tomar banho de mar lá. Certo dia, levei uma máquina fotográfica e tirei algumas fotos de minha irmã, que estava de biquí­ni. Nessa época, aos quatorze anos, ela já tinha seios mais desenvolvidos e uma linda bunda (que tem até hoje). Num dado momento, não sei o que me deu, pedi para ela fazer pose, em pé, e falei para ela ir abaixando a calcinha do biquí­ni até aparecerem os pentelhinhos, claros e bem raros, pois estavam nascendo. Ela, não sei por quê, foi abaixando, até o começo da bucetinha, me mostrando toda aquela região pubiana e o começo dos grandes lábios. Tirei a foto, meio que tremendo, e meu pau, sob a sunga, já ficou duro. Não sei se ela notou isso. Depois, pedi pra ela virar de costas e puxar um pouco o biquí­ni, enfiando ele na bunda, e vi suas pequenas nádegas bem redondinhas, pois ela sempre foi mais pra gordinha. Eu tirei outra foto, e tive uma ejaculada, sem tocar no pau! A sunga preta disfarçou minha esporrada. Visivelmente perturbado, desliguei a câmera, e retomamos o passeio. Tomamos banho de mar, naturalmente, e mais uma vez nunca falamos disso, e eu nunca revelei as tais fotos.


(Será que minha irmã estava sabendo das minhas reais intenções ou ela era mesmo inocente? Nunca conversei com ela sobre isso).


Tenho que revelar um fato: eu e minha irmã hoje somos bissexuais, transamos tanto com homem quanto com mulher. Se bem que eu, atualmente, sou casado e ela nunca se casou, e raramente transou com homem, a não ser com um antigo namorado. Eu confesso que tive algumas mulheres, além da minha esposa, mas nenhuma me deu ou dá o prazer que minha irmã me proporciona. Fazemos de tudo na cama. (Numa outra vez, dou mais detalhes.)


Vou aproveitar pra fazer outra revelação: fui eu que descabacei minha irmã! Sim, fui eu, e foi muito difí­cil na ocasião. Ela tinha. Uns quinze anos, era virgem de buceta, mas não de bundinha. (Mas essas transas vou contar aos poucos, ao longo de outros contos, ainda não me sinto preparado para tal.)


Mas quero contar um episódio, que aconteceu pouco tempo depois daquele da praia. Foi quando minha irmã viu (acho que viu) meu pau pela primeira vez. Eu estava digitando um trabalho pra escola, quando ela se aproximou por trás. Eu vestia um short azul largo, sem nada por baixo, o que me facilitava meter a mão e segurar meu pau. Pois bem, ela se aproximou, na maior inocência, e perguntou o que eu estava fazendo. Disse que era um trabalho escolar, e ela se debruçou pra ler. Quando ela fez esse movimento, esbarrou com sua coxa direita (estava com uma bermuda bem curta) em meu braço, e continuou encostada, não sei se de propósito ou não. Estava muito próxima de mim, podia sentir seu cheiro de fêmea no cio. Meu pau começou a subir e eu, meio que escondendo o gesto, enfiei a mão debaixo do short e comecei a punhetar-me. Ela continuava a ler, me perguntando não sei o quê de vez em quando, e eu respondia qualquer coisa, pois estava muito nervoso. Como a cena demorasse, não aguentei e fui tirando o pau por debaixo do short, tampando-o ligeiramente com a mão, sem deixar de esfregá-lo pra baixo e pra cima. Cheguei a tirá-lo todo do short, por entre as pernas, mas tapando-o parcialmente com a mão. Não durou muito e meu pau cresceu na minha mão, quase que estava explodindo de tão duro e teso. Logo cheguei ao gozo, esporrando na minha mão e escondendo o pau dentro do short, que ficou todo molhado na frente, é claro. Depois disso, perdi todo o interesse em continuar a conversa, e disse que tinha que acabar o trabalho; minha irmã se descolou de mim, e saiu do quarto.


Fiquei mais uma vez muito perturbado, sem saber se ela tinha visto e apreciado a cena de eu me masturbando, ou se nem notou (como disse, ela era bem inocente, eu acho...).


No meu caso, embora eu fosse mais velho, tratava-se de uma irmã, e eu não poderia saber qual seria a reação dela, se contaria para os outros etc.


Contei mais tarde esse episódio para a minha psicanalista. É verdade. Nessa época, em que eu já havia avançado um pouco nas bolinações com minha irmã (depois conto com mais detalhes), fiquei muito confuso, sem saber se o que fazí­amos era certo ou errado. Pois bem, para encurtar a história, depois de algumas sessões, coloquei a questão que me afligia. Senti-me muito mal, ao expor o caso, pois a doutora começou a tentar me explicar que aquilo que fazí­amos era incesto, tratava-se de uma perversão, que o meu desejo por ela era um complexo de Édipo mal resolvido, que eu transferia para minha irmã um desejo inconsciente pela minha mãe, e assim por diante. (Isso nunca aconteceu, a vocês, leitores?) O fato é que, pouco depois, abandonei a análise, pois meu desejo era mais forte que tudo, e não adiantavam teorias assim ou assado. Queria comer aquela bunda e buceta, o que pouco tempo depois consegui, como contarei em outra oportunidade. Mas até lá, e sobretudo depois, sofri muito, tinha muitas dúvidas.


Provavelmente, minha irmã sabia das minhas reais intenções e acho que ela também tinha desejo por mim. É provável, não sei.


No meu caso, embora eu fosse mais velho, tratava-se de uma irmã, e eu não poderia saber qual seria a reação dela, se contaria para os outros etc. Nunca encontrei ninguém que aprovasse esse tipo de relações que temos, mas acho que é culpa do preconceito das pessoas, de mexer num tabu. Fodo minha irmã atualmente na bunda e na buceta, mas, quando começamos, eu transava com ela apenas no cuzinho. É que ambos éramos virgens. É isso, eu também era virgem, nunca tinha transado com mulher, por isso comia ela pela bunda, achava mais fácil (pois, eu já tinha transado com outros rapazes, eu já era gay), e tinha medo do tal sangue da defloração dela, achava que ia machucar. E ela gostava de dar sua bundinha, sim, ainda hoje acho que ela gosta mais desse jeito do que na xota. Foi assim, eu, primeiro, comi o cuzinho dela.


Mas, se querer cansar os leitores, queria contar também sobre as primeiras vezes em que encoxei mesmo ela, o que foi o começo de tudo. Nós estudávamos em escolas próximas, eu era muito mais adiantado que ela, já estava no Cientí­fico e ela nos começos do Ginasial. Muitas vezes, eu passava pela escola dela para levá-la de volta a casa. Pegávamos um ônibus, que andava sempre lotado, pois na hora era a saí­da de muitas escolas, e o ônibus ficava apinhado de meninos e meninas. Vocês sabem, leitores, como jovem gosta de bagunça, e é claro que aquele ônibus era uma bagunça só, com todos e todas se espremendo, e gritando e falando... Enfim, a pretexto de proteger minha irmã -- pois muitos garotos aproveitavam para tirar sarro, encoxar as meninas --, eu, então, colava atrás dela, colava mesmo, encostando meu pau naquela bundinha. E meu pau logo ficava duro, e com o vaivém do veí­culo, tirava gostosos sarros. Ela não dizia nada, í­amos falando e rindo normalmente, participando da bagunça geral. Por vezes, nas curvas, eu segurava ela mais apertado, e mesmo como que espremia seus peitinhos por cima da blusa, tudo com a desculpa de evitar que ela se ferisse, vejam só! Outros garotos, por vezes, queriam encostar nela, passar a mão na bunda dela, e é claro que eu muitas vezes evitei isso, mas nem sempre dava. O fato é que fizemos isso durante muitas e muitas viagens, antes de eu transar com ela mesmo de fato. Quase sempre eu esporrava na calça, e era delicioso! Mas, depois, tinha que descer do ônibus encobrindo aquela mancha com meu fichário. Não sei se ela percebia, acho que sim... Curioso é que, mesmo com o ônibus mais vazio, à medida que as pessoas iam descendo, ela não arredava pé da posição, e eu procurava disfarçar, mas continuava atrás dela. (Quando escrevo isso, me lembro da cena, e fico de pau duro!)


Cada vez que transo com minha irmã, na hora sinto muito prazer, é claro, vou às nuvens, trato ela feito uma cadela, uma puta, até xingo ela de pervertida, vadia, etc., mas depois caio numa prostração grande. Fico meio arrependido de ter transformado ela numa puta!


Enfim, acho que, com o tempo, vou aos poucos superar isso. Quem sabe?






*Publicado por paulomarcos no site climaxcontoseroticos.com em 08/01/18.


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