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Um trabalho no interior de Minas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/09/15
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  • Autoria: LOBO
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Sempre fiz questão de assinar meus contos, indicando meu e-mail. Para que as pessoas que quisessem pudessem me contatar, novas amigas e amigos surgissem, e pudéssemos nos corresponder, falando sobre um assunto tão saboroso.


E,quem sabe... até para que algo mais saboroso possa acontecer...


Isto funciona, e dessa forma tenho tido o prazer de juntar novas amizades pelo Brasil todo, até no exterior.


Foi assim que ela surgiu.


Lara - estou mudando seu nome por segurança - é de Minas. Diz ter gostado muito do que escrevo, fez vários comentários que me envaideceram.


Logo começamos a nos escrever quase todos os dias. Passo a passo o tom da conversa rumou para as revelações. Ela me conta ser casada há uns 15 anos. A coisa não vai bem hoje. Sente-se negligenciada.


Teve um caso há poucos anos atrás que foi muito importante para ela. Alguém que levantou o véu que continha toda uma torrente de desejos. Mas a pressão de uma formação muito rí­gida, o medo das cobranças de uma sociedade conservadora, tudo isso a fizeram desistir. Não chega a dizer isso. Mas para mim ficou claro que lamenta o fim. Foi como um oásis, que surgira em meio a uma vida seca.


Nossas conversas por e-mail foram se tornando muito explí­citas. Trocando nossas visões sobre a sexualidade, falando diretamente o que pensamos sobre o assunto. É certo que, subjacente se estabeleceu aquela vontade de nos vermos, de vivenciarmos o encontro.


Havia no entanto uma coisa nos e-mails que eu estranhava um pouco:


Algumas vezes me vinham com toda uma temática sexual implí­cita, mas abordada de uma forma elí­ptica, com alguma poesia até. Noutros a linguagem era totalmente sem censuras, explí­cita, parecendo-me claramente que ela se excitava fazendo pleno uso daquelas palavras. Coisas que numa cidade pequena e conservadora como a sua, certamente jamais as pessoas a imaginariam usando. Realmente, nesse caso, parecia que ela se transformava em outra pessoa.


Havia, nos separando, um entrave: estávamos muito distantes,e ambos sem disponibilidade para viagens. Logo a coisa estaria sendo marcada para ser somente uma amizade de e-mail.


Mas o mundo dá - sempre dá - voltas...


Um novo cliente surge, contratando-me para um trabalho em um empreendimento numa cidade em Minas. Mandam-me para lá, para uma série de vistorias, levantamentos e reuniões.


Adoro quando surgem oportunidades assim. Sempre gostei muito de viajar, de conhecer outras realidades, aprender mais. Mas dessa vez, afora o contrato em si, a coisa não me animava muito. Parecia ser uma cidade muito pequena, sem muitos atrativos.


Mas uma rápida olhada no mapa muda tudo: descubro que ficaria hospedado a apenas 20 quilômetros da casa de Lara. Ela mal acreditou quando contei a novidade.


Imagino as dúvidas, os receios e inseguranças que passaram por sua cabeça. Mas tivemos ainda duas semanas antes da minha chegada. Ela pode trabalhar a ideia desse encontro real. Se de iní­cio parecia querer evitar, no fim concluiu que queria. Muito. Resolveu não se render ao medo e aceitou o convite da aventura.


E novamente os e-mails dela se sucederam. Uns recatados, cheios de sensualidade, mas expressa de forma discreta. Outros, ao contrário, diretos, explí­citos, ousadí­ssimos, sem medo das palavras. Isto me intrigava.


Finalmente viajei e por lá tive dois dias de muito trabalho. Até que chega a quinta-feira. Após o almoço despeço-me do pessoal da empresa. Aviso que não retornaria naquela tarde. Volto ao hotel. Uma longa ducha e uma sentada ao lado do telefone, aguardando. Aguardando Lara.


Propus a Lara um almoço, um café, algo sem compromisso para nos conhecermos. Ela me disse que não. Que me conhecia bem, graças a todos nossos contatos pela net, pelo MSN e celular. Confiava, e por outro lado não queria ser vista em público. Cidade pequena, seria sempre um risco... Viria direto ao meu hotel. Disse que já pensado em tudo para manter o sigilo. Iria se apresentar na recepção como uma funcionária da empresa, trazendo documentos para minha análise.


O telefone toca:


- Oi! Estou na frente do hotel. Posso ir?

- VENHA!...


Logo uma batida suave na porta. Abro e encontro uma mulher de 37 anos, bonita, elegante numa saia bege dois dedos acima do joelho e uma blusa branca de linha, tudo razoavelmente discreto.


Sorri naquele misto de ansiedade, timidez e expectativa, que sempre caracterizam esses encontros. Seu nervosismo é traí­do por um certo tremor.


Faço-a entrar. Um beijo suave, uma troca de olhares. Iní­cio de uma conversação que logo para. Os olhares continuaram fixos, determinando outro beijo.


Dessa vez sem qualquer controle. Todo o desejo que aos poucos foi sendo cultivado nos e-mails trocados agora aflora. As lí­nguas dançam juntas, os corpos se tocam, nossas mãos nos percorrem.


Sou um homem maduro. Não me considero nenhum Casanova, mas confesso, não posso esconder, que já vivi alguma coisa. Nada, eu supunha então, poderia me surpreender.


Estava enganado...


Lara se afasta de mim. Passa a lí­ngua que estivera passeando dentro da minha boca em seus próprios lábios, me olhando numa atitude bem mais provocadora do que se poderia supor numa recatada senhora do interior.


Coloca a duas mãos em meu peito e me empurra com força, deslocando-me para trás. Surpreendido, caio sentado na cama, atônito...


Volta-se e abre a porta do apartamento. Uma outra mulher entra.


Por um instante gelei, imaginando que estaria, levado pela excitação, ingenuamente caindo em algum golpe. As duas param me encarando. Nenhuma arma surge em suas mãos...Um pouco menos assustado, percebo que a segunda visitante se parece com Lara. Veste-se de forma parecida, devendo ser uns quatro ou cinco anos mais velha.


- Não contou nada pro nosso tesudo? perguntou para Lara.

- Ainda não, mana. Deixei você entrar para fazer a surpresa...


Duas irmãs! Um rápido beliscão me confirma que não estava sonhando...


Logo a ficha caiu e então percebi:


Isso explicava a diferença nos textos. Os mais recatados eram de Lara. Os mais explí­citos - e eram bem explí­citos... - eram de Clara, a outra.


Nada mais me disseram. Sem quaisquer palavras, explicações ou - menos ainda - apresentações, as duas vieram sobre mim e me retiraram todas as roupas em questão de segundos. Ainda não recuperado da surpresa, eu não tinha mãos suficientes para toca-las, senti-las.


Tudo fez supor que estavam muito bem decididas, pareciam ter tudo muito bem planejado. Afastaram-se de mim, postaram-se de pé frente à cama, olhando-me ali, nu, com seus olhos fixos em meu membro que latejava de tanta excitação.


Livraram-se das blusas e saias. Outra revelação, saborosa: não usavam qualquer lingerie...


Tentando resumir: lançarem-se as duas sobre mim. Vorazes como tigresas famintas. Por pouco escapei de ter alguma fratura, pois ambas literalmente voaram para cima de meu corpo.


Beijaram-me, lamberam-me, chuparam-me...


Lara era como nos textos, mais tí­mida. Clara era muito ousada, como que mentora da irmã. Levava Lara a meu pau, incentivava-a a fazer sexo oral comigo. Depois a tirava de mim e assumia o posto.


- Você tem chupar assim: segurar a cabeça nos lábios e depois ir engolindo aos poucos indo e voltando - e, claro, demonstrava isso na prática...


Depois repassava-me para Lara. Que era uma boa aluna...


Confesso que até então eu estava quase que parado, simplesmente deixando que elas me usassem. Mas era hora de botar ordem na casa.


Botei as duas deitadas e as beijei todas. Chupei cada um daqueles quatro seios, um par mais doce, outro mais salgado.


Caí­ de boca em cada buceta, virando meu corpo de lado para que continuassem a chupar meu pau.


Sim, meus caros, fiz as duas gozarem no sexo oral. Tiveram alguns momentos de gemidos profundos, quando então ouço um pedido, quase em tom de súplica:


- Tesudo, por favor: fode a gente! - pelo tom e pela forma, logicamente foi a Clara...


Deitado de bruços, membro ereto no ar, vieram as duas cavalgar-me. Sei que deva ser difí­cil acreditar, mas a sintonia delas era perfeita: Sentavam rebolando sobre meu pau durante creio que um minuto e trocavam.


Lara quase não falava, mas gemia muito.


Já Clara, não escondia nada do que sentia, gritava de tesão. Sempre me pedindo:


- Tesudo: enfia tudo, fode fundo... mas por favor avisa antes de gozar...


Quando meu gozo estava por vir atendi e avisei. Era a vez de Lara, que saiu de mim. Mais uma vez, como que ensaiadas as duas lançaram-se sobre meu pau e receberam no rosto toda minha ejaculação.


Esfregaram meu pau no rosto uma da outra. Depois, para meu deleite, lamberam-se, sem deixar que meu leite secasse.


A coisa seguiu nesse diapasão. Até que muito cansados, os corpos naquele relaxamento que só muito sexo possibilita, descansamos. Eu entre elas, que se enlaçavam a mim.


Creio que dormi quase uma hora, quando acordo com alguém me chupando.


- Mana, ele já tá no ponto... - Era Lara, que realmente estava chupando melhor que nunca.


Uma lí­ngua muito quente - era a Clara... - entrou quase dentro da minha orelha:


- Querido, vem que você vai ganhar um extra. NÓS já passamos o gel...


A frase dita e ato contí­nuo uma visão inesquecí­vel: as duas postaram-se de quatro frente a mim.


- Mana, me deixa ir primeiro... - sempre a Clara, que me encarou e fez o pedido:


- Enraba as tuas putas, tesudo!


Coloquei a cabeça na entrada de Clara. Claramente - permitam-me o trocadilho... - ela era muito experiente e a penetração anal não teve resistência. Só um grito:


- Hummmmmmmmmmm! Que puta tesão!!!!!!


Devem ter ouvido no prédio em frente, do outro lado da estrada...


Fiquei nessa delí­cia com Clara até que ela me fala:


- Tira tesudo, fode a mana, mas vai devagar...


Clara apanhou meu pau e me ajudou a colocá-lo na entrada proibida de Lara.


Gemeu muito, a entrada foi lenta, mas quando finalmente estava lá dentro, ela começou a tremer toda, a pele vermelha, arrepiada. Estava tendo orgasmos múltiplos!


Clara acompanhou tudo, beijando-me, oferecendo-me seus seios, sussurrando aos meus ouvidos as mais deliciosas frases que um ambiente desses pode permitir.


Gozamos todos...


Chegou o fim de tarde. Lara tinha de voltar para seu cotidiano. Fico então sabendo algo sobre essa surpreendente Clara: obviamente era bem diferente da irmã. Tinha se casado umas quatro vezes, vivido na Europa. Estava de volta à sua cidade por uns tempos, recuperando-se da última separação.


As duas eram totalmente confidentes uma da outra. Quando Lara soube da minha vinda, não sentia-se com coragem. Não queria vir ao meu encontro. Mas Clara a convenceu. Aliás, clara foi, desde o iní­cio a mentora de tudo. Viu meus primeiros e-mails e criticava a forma muito recatada da mana responder. Escreveu alguns e-mais ela mesma e isto acabou se tornando uma praxe das duas se revezarem.


Algo que ainda gostaria de saber é como chegaram a esse acordo, para transformar esse encontro num ménage a trois. Seria fantástico se um dia elas escrevessem sobre isto, relatando como foi toda essa preparação.


Tenho tentado imaginar qual deve ter sido o teor dessas conversas. Como passaram da renúncia de Lara ao encontro até consubstanciar a esta suprema ousadia.


Meus amigos: que irmãs saborosas!...


Tomamos os três juntos uma ducha com direito a muitas traquinagens.


Elas então buscaram as calcinhas e soutiens que não usaram na vinda dentro de suas bolsas, vestiram-se e despediram-se, deixando-me descansar. Teria uma agenda cheia no dia seguinte e voltaria à noite para São Paulo. Tinha uma previsão de retornar à cidade delas daí­ uns sessenta dias.


Não combinamos nada. Ficou tudo a ter sequência pelos próximos e-mails. Agora sem quaisquer segredos entre nós.


Mas ficou um aroma de "quem-sabe?" no ar. E um sabor de "quero-mais!" na boca...


Não foi fácil dar conta do dia seguinte. Cansado do jeito que estava... Felizmente Renata, a gerente daquele simpático hotel, tinha cuidado de tudo para mim, providenciando a reserva de passagem para meu vôo, bem como o translado ao aeroporto, que era bem distante.


Na saí­da me entregou tudo, passagens e demais documentos dentro de um envelope, com aquele belo e cativante sorriso das mineiras.


Na longa viagem até o aeroporto abro o envelope para uma última checagem. Um clips prendia à passagem um cartão do hotel onde no verso, Renata deixava anotados os nomes de pessoas a procurar no aeroporto, caso houvesse algum problema, o que, com essas empresas pequenas que voam no interior, não é incomum. Deixou seu telefone celular e um PS no fim:


- Boa viagem! Você vai voltar, não vai? Será que eu também não posso experimentar?...


Sorrio, mas essa já é uma outra estória...


LOBO




Texto Publicado. Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto exclusivamente com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973

*Publicado por LOBO no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/15.


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