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De Santa a Putinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/09/15
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  • Autoria: bernard
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Carol sempre foi uma menina séria, com muitas responsabilidades, trabalho, serviço de casa, igreja, aulas de inglês, escola e muitas outras coisas. Com o passar do tempo, na hora de dormir, começou a ter fantasias com homens anônimos que encontrava na rua, professores, colegas de sala de aula e até mesmo os irmãos da igreja e ficava surpresa consigo mesma. Nunca na sua vida tinha imaginado que pudesse pensar essas coisas, pois isso não fazia o seu gênero. Mas quanto mais se aprofundava nos estudos e nas práticas religiosas as fantasias iam a ficando cada vez mais intensas, ao ponto de perder toda a concentração na sala de aula principalmente quando era aula de história. Até que numa noite, após o culto, um dos irmãos perguntou-lhe se desejava uma carona, e ela imaginando mil e uma coisas, topou na hora. Entram no carro, andaram mais ou menos meia hora. Como a noite estava agradável, o rapaz perguntou-lhe se podia leva-la ao alto do morro para conversarem um pouco, Carol pensou consigo mesmo, "o que estava bom está ficando melhor" e em poucos instantes chegaram em um lugar que ela nem sabia que existia. Era no alto de um morro cercado por árvores, e lá de cima podiam enxergar as luzes das casas e prédios. O rapaz foi logo se apressando e começou a beijá-la e a alisá-la. Ela estava resistindo e dizia que não, que não queria, porque mal tinham saí­do da igreja. Mas ele insistia e começou a beijar o seu pescoço bem devagar, a morder o óbolo da sua orelha e ao mesmo tempo puxar o seu cabelo. Carol já não conseguia resistir muito, afinal, ele era lindo e com um corpo delicioso e já havia se masturbado várias vezes fantasiado com ele. E ela, no fundo, adoraria saber o que tinha por baixo daquela calça de pagodeiro apertadinha. Nisso ele parou de beijá-la e começou a alisar seus seios e a chama-la de gostosa, tesuda e cada vez mais afoito ia descendo também as mãos em direção a sua calcinha e ela deixou, pois não tinha nada a perder mesmo. Já que estava na chuva ia se molhar. Aliás já estava encharcada. Minha nossaaaaa!!! Parecia que ela nunca tinha feito aquilo, quer dizer, só tinha feito uma vez, com um ex-namorado mas fazia tempo. Mas essa vez nem contou, de tão sem graça que foi. Ela agora estava nas mãos de um cara maduro, cheio de malí­cia e que parecia saber muito bem o que estava fazendo. Quando afinal, ele conseguiu tirar sua calcinha e chegar na sua bucetinha lisinha e sedenta, ele começou a chupá-la com tanta vontade que sentiu a correr seu próprio gozo pelas pernas, que aliás, ele lambeu todinho. Aquilo, lhe deu mais tesão ainda. Ele a sentou no chão, se ajoelhou na sua frente e disse para ela o chupar. Carol, sem pensar duas vezes, fez como ele mandou. Ele pedia para ela chupar mais forte, mas o caralho dele era muito grande que mal conseguia colocá-lo na sua boca. Mas insistentemente continuava, e logo depois de gozar na sua cara, ele a jogou em cima do capô do carro e enfiou três dedos na sua buceta encharcada e dizia: - Geme, vadia!!! Geme que eu gosto!! - ele falava assim enquanto movimentava os dedos dentro da bocetinha apertadinha. Carol já estava fora de sim, e pedia para ele colocar mais um dedo. De repente ele tirou os dedos, lhe deu um tapa na cara e a virou de bruços no capô. - Meu deussssss!! O que você vai fazer??? - Carol deixou escapar seu espanto, quando ele arreganhou suas pernas, deixando a sua bunda completamente exposta para ele. Ela ficou ali sem saber o que fazer. Ele segurava fortemente seus cabelos com uma mão, deixando-a imobilizada. Por um momento sentiu muito medo. Respirou fundo, fechou os olhos e se preparou para receber a rola dele, de mais ou menos uns 20cm na sua bucetinha. Que loucura!!! A pica dele ia ser a segunda a entrar nela. E aquela sensação de dominação estava fazendo o seu medo se transformar em puro tesão. Em volta de seus pensamentos sentiu ele cuspir na sua xoxota e depois esfregar os dedos nela, deixando a entradinha bem lubrificada. - Ohhhhhhhh!!! Devagarrrrr!! Por favorrrr!!! - gemeu de dor e prazer quando ele a segurou firme pela cintura e sua rola deslizou para dentro dela com certa dificuldade, preenchendo-a totalmente. Com um vai e vem cadenciado sua bucetinha foi se abrindo aos poucos para receber aquele pau quente, grosso e duro. Meus deussssss!!! Como era grande! O cara a abraçou forte e meteu com muita vontade mesmo. Às vezes ele dava umas bombadas tão fortes que seu corpo dava uns pulinhos, tirando seus pés do chão. - Agora eu vou comer esse cuzinho, sua vadiazinha de merda!!! - ele falou no seu ouvido. - Não!!! Por favorrr!! Eu nunca fiz assim!! - Carol falou, tentando se livrar dele. - Vai fazer sim, sua puta safada! Eu vou arrombar o cabacinho desse seu cuzinho... e vai ser agora!! - o safado falou lhe apertando mais ainda e dando umas enfiadas bem fundo na sua bucetinha. O pau dele estava tão duro que parecia uma barra de ferro entrando e saindo de dentro dela. Ela nunca tinha dado o cú antes, e não sabia como era aquela sensação. Mas aguentou firme, afinal, ela já estava ali mesmo, levando bombadas daquela pica enorme na buceta. Fechou os olhos e se preparou para o pior. Ele foi tirando o pau da sua bocetinha bem devagar, lentamente, trazendo certo alí­vio, quando a enorme cabeça da rola finalmente saiu de dentro dela. Ele se abaixou um pouco, cuspiu bem em cima do seu cuzinho e ficou alguns segundos lambendo e brincando com a lí­ngua no buraquinho apertadinho. Isso fez com ela gostasse muito, confessou mais tarde. Finalmente ele encostou o pau duro na entrada do seu cú, puxou seu cabelo para trás e disse para relaxar, que ele tinha preparado uma surpresinha para ela. Ela estava muito nervosa e esperava pacientemente pela surpresa. Nessa hora apareceram os outros rapazes . Quando os viu chegando, percebeu que estava perdida. Ela não ia sair dali sem antes levar uma boa surra de pica na bocetinha e no seu cuzinho. Mas, a situação a excitou muito mais ainda, pois ali tinha nascido uma pontinha de esperança que a sua fantasia iria se realizar. Enquanto analisava a situação e observava cada um dos quatro homens que se aproximavam, o cara que estava com ela enfiou o pau sem dó no seu cú. Meu deussss!!!! O que ela sentiu foi inexplicável. A única coisa que conseguia ouvir era ele dizendo:- Geme!!! Geme, vagabunda!!!! Geme no pau do seu macho!!!!! Nessa hora ela soltou um gemido de dor e de tesão ao mesmo tempo. Os outros caras riam e se masturbavam olhando tudo aquilo e começaram a chegar mais perto e a gozar nela. Logo um deles se deitou no chão e ela se deitou por cima dele, enfiando o pau dele na sua buceta. O outro veio por trás e enfiou o pau no cú, e um outro ficou na sua frente e a fez chupar a rola dele. Quando ele tirava o caralho da boca ela gemia e gritava e ele dava uns tapas na cara dela. Que loucura mais gostosa!!! Ela continuava gemendo e gemendo. Quando tudo terminou um deles a levou para casa, de carro, e ela não conseguia nem se sentar direito no carro, de tanto que o seu rabinho estava esfolado e dolorido. Chegando na porta da sua casa o rapaz lhe disse que queria repetir a dose, e ela disse para ele aparecer na outra semana. Quando se virou para entrar na porta, ele levantou sua saia e deu uma mordidinha na sua bunda e disse que aquilo era para ela não esquecer dele. Meio tonta ela finalmente consegui entrar em casa, correu para o seu quarto e tratou de tomar um banho e descansar, sem antes se masturbar bem gostoso debaixo do chuveiro lembrando toda a aventura. Passaram-se alguns dias e Carol voltou à sua rotina normal de escola, trabalho, serviços em casa, igreja, responsabilidades, etc e tal. Ela já havia deletado aquela fantasia que tinha sido realizada da sua memória. Porém, numa noite em que estava com muito trabalho na mesa, escutou a campainha tocar. Surpresa foi atender. Abriu a porta e um rapaz de terno e gravata muito bonito disse: - Lembra de mim, Carol?? Meu deusssss, você é o filho do pastor!!! Na hora seu cuzinho começou a piscar e sua xoxotinha ficou completamente molhadinha. Você consegue imaginar a surra de rola que ela levou novamente, não? Agora que você leu e com certeza gozou muito, dê uma nota para este conto, faça um comentário e se desejar entre em contato comigo pelo e-mail: bernard3320@live.com

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/15.


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