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Perdendo o selinho com o marrento

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 23/12/17
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  • Autoria: pacif
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Bem, depois de ler alguns contos a respeito, decidi relatar como perdi minha virgindade, embora não seja um fato que goste de lembrar, mas acho que dará um bom relato.


Eu estudava em um colégio público, estava com meus 15 anos e já despertava o desejo de muitos homens e garotos do colégio. Era meio tí­mida porém sempre gostei de ir toda arrumadinha para a aula. Sempre usava o uniforme, e algumas vezes colocava calcinhas pequenas, que ficavam marcadas sob a calça super colada ao corpo.


Como todo colégio, os garotos sempre passavam a mão nas meninas, algumas gostavam e outras nem tanto, de vez em quando um se aventurava e passava a mão em mim, mas sempre escutava bobagens e xingamentos de minha parte.


Como era colégio público, existiam alunos que queriam estudar e outros nem tanto, um deles era André, um menino moreno de 17 anos, repetiu alguns anos letivos, e estava cursando a primeira série do ensino médio comigo. André era alto, não muito musculoso, mas bem definido, fato que nós meninas sabí­amos, pois sempre assistí­amos André e os outros meninos jogarem futebol sem camisa, para nosso delí­rio.


André sempre teve problemas com a polí­cia e sempre arrumava confusões no colégio, tinha tatuagens e fumava, lembro dele de outros anos, e ele sempre foi marrento, o que deixava muitas meninas atraí­das por ele, André tinha uma namorada no perí­odo contrário, que também era barra pesada.


André nunca me desrespeitou, porém uma vez me lembro que este me mostrou seu celular, aqueles que tiravam fotos de baixa qualidade, e ele me mostrou uma na qual aparecia seu pau e seu rosto, confesso que fiquei assustada, e sai de perto o xingando de babaca.


Depois disso ficamos algum tempo sem conversar, porém um dia lembro que tí­nhamos que fazer um trabalho em grupo, a professora sorteou as equipes e justamente cai no grupo de André, juntamente com a gente formavam o grupo nosso colega Doug, Ana e Lola. Combinamos de fazermos o trabalho na casa de Ana em uma tarde. No dia marcado foram todos até a casa de Ana no horário estipulado, menos André. Começamos o trabalho sem ele, e depois de cerca de uma hora André chegou. Ana o xingou dizendo que entregaria tudo para a professora, que ele não havia ajudado o grupo, André nem se importou. Com o trabalho quase encaminhado começamos a preparar os cartazes para a apresentação. Durante o trabalho percebi certa malí­cia entre Doug e Ana, Doug a agarrava por trás em certos momentos e Ana não esboçava nenhuma reação, em certo momento Ana virou para trás e ambas as bocas se encontraram, começaram a se beijar, um pouco depois Ana disse que já voltaria e foi para o quarto com Doug, ficamos eu, Lola é André terminando o trabalho. Aquilo despertou certo tesão em André que começou a esbarrar em mim em alguns momentos. Lola era uma nerdzinha meio gordinha, e ficou um pouco tí­mida com a situação, foi então que André agarrou minha cintura por trás e me encoxou enquanto estava debruçada no cartaz, tentei sair mas André me agarrou forte, senti o seu pau durí­ssimo em minha bunda, lembrei da foto que tinha visto aquela vez e virei apertando seu cacete por cima da calça, não sei o que deu em mim, acho que aquele marrento me deixava com um tesão que era reprimido pelo meu lado certinha, André então me beijou e eu me entreguei a aquele projeto de delinquente, depois de um longo beijo, forte e molhado falei que deverí­amos terminar o trabalho, na tentativa de André me largar e eu não cair mais em tentação. Foi então que para minha surpresa, Lola disse para irmos para o quarto no final do corredor, perto do banheiro, o qual estava com a porta aberta. André então me pegou pelo braço e me levou até lá. Senti um frio na espinha enquanto caminhava até o quarto, sabia que André tentaria me comer e tinha um certo receio pelo fato de André ser o estilo BadBoy, com tudo para dar errado na vida, e eu toda certinha, a bonequinha do papai e da mamãe, porém estava entregue, um misto de medo, curiosidade e tesão por aquele menino.


Chegando no quarto, mais uma surpresa que aumentou meu medo, era o quarto dos pais de Ana.


⁃ André! É errado, a Ana não vai gostar!


André não disse nada e fechou a porta, tirou a camisa e pude ver aquele corpo pardo, cheio de tatuagens, uma calça jeans meio suja e larga para ele, a qual deixava metade de sua cueca pra fora, na sequência retirou a calça e a cueca, mostrando aquele mastro, que na hora me deixou assustada, mas hoje me da água na boca só de lembrar.


Tomada pelo medo, André me ajuda a tirar a calça e a calcinha, então me põe deitada na cama do casal. Tentei resistir mais uma vez, mas ele era forte e me segurou deitando por cima do meu corpo. O cheiro de cigarro era forte, sentia o cheiro em seu pescoço, enquanto aquele cacete roçava minha bucetinha virgem.


Eu era um pouco inocente, e na tentativa de ele parar disse:


⁃ André, eu não quero! Sou virgem por favor pára!

⁃ Uau!!! Virgem? Vai levar ferro até ficar toda arregaçada!


Então ele forçou a entrada daquele pau na minha bucetinha, seu pau já estava com camisinha, estava tão apavorada que não vi em qual momento ele colocou. Como não conseguiu me arrombar, desceu sua cabeça e começou a me chupar, cuspindo muito em minha bucetinha, o qual encharcou de tanto tesão.


Aquilo me deu um arrepio ainda maior, e decidi me entregar para aquele gostoso, segurei sua cabeça no meio das pernas, ele chupou e cuspiu por mais alguns instantes e retornou me beijando. O momento era aquele, estava pronta para dar, André então retirou minha camiseta da escola me deixando só de sutiã, posicionou seu cacete na entradinha, e começou a forçar, estava doendo muito, mas aguentei, enquanto era invadida por ele, me deliciava com aquele peito moreno e tatuado.


⁃ já entrou? Perguntei com uma voz ofegante.

⁃ Falta mais da metade!


Nossa aquilo me deixou eufórica. Sabendo que tinha mais rola para me invadir!


⁃ Soca então André! Me arromba toda!


André começou a me bombar com o que já estava dentro de mim e aos poucos fui arrombada completamente, entrando todo seu pau dentro de mim. Depois de me bombar por algum tempo virou meu quadril de lado e disse que era hora de perder a virgindade do cuzinho!


⁃ Não André, aí­ não! Vai doer e eu não quero!

⁃ Vai perder sim, você não tem outra escolha! Sempre quiz comer tua bundinha e eu vou comer Pati!


Me senti um pouco ameaçada, porém fiquei com medo e liberei. André tirou a camisinha e começou a forçar a entrada. Cuspiu mais vezes e começou a arrombar. Naquele momento já estava começando a não gostar da situação, até hoje não gosto de anal, só libero se o bofe valer a pena, como eu digo, atrás é só pra diretoria.


Mas André não pediu, chegou e foi comendo. André deu algumas bombadas curtas e eu comecei a rebolar em seu cacete na esperança de ele gozar logo, fiz uma carinha de safada e falei que queria ser comida por ele sempre, liberaria sempre que ele quisesse.


⁃ Toma sua patricinha vagabunda! Sempre soube que queria minha rola!


Então senti seu cacete ficar mais grosso, senti muita dor e por sorte ele gozou após algumas bombadas, Fiquei ali, em estado de choque, André foi ao banheiro e já voltou vestido, saiu do quarto e voltou para a sala.


Então Ana veio até o quarto e me encontrou chorando!


⁃ Nossa, o que ele fez?

⁃ Na-nada, eu quis, eu dei pra ele!

⁃ Não acredito! Ele é um vagabundo Pati! Como você teve coragem?

⁃ Não sei.


Algum tempo depois soube que André também comeu a Ana, todas gostavam de um vagabundo.


Enquanto chorava, Ana ajudou-me a se vestir. Só sai do quarto depois que todos foram embora. Me recompus e tentava andar, estava toda assada. Depois de algumas horas o pai de Ana chegou em casa e esta pediu para ele me levar embora.


No caminho percebi que não havia gozado, André só me fodeu e foi embora.


⁃ Está tudo bem Patricia? Perguntou o pai da Ana.

⁃ Está sim seu Marcos! Só estou cansada do trabalho.

⁃ Entendo!


Seu Marcos me deixou em casa, fiquei com vergonha da minha famí­lia por algum tempo, não conseguia encarar meus pais depois do acontecido, além do mais estava com vergonha de ir para a escola e olhar para André todo dia, com certeza André comentou com os garotos que havia me comido, e abriu a temporada de caça a Patrí­cia!

*Publicado por pacif no site climaxcontoseroticos.com em 23/12/17.


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