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Admirável Garota Nova

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 26/09/15
  • Leituras: 3164
  • Autoria: WagnerDeLaCruz
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ELA CHEGOU ao quarto eram 20:30

pontualmente, conforme haviam

combinado, e ele a recebeu com uma

taça de champagne. Era o último serviço

antes do dia encerrar.


Ele aparentava ser um homem de

negócios, talvez um polí­tico, ou mesmo

um religioso ortodoxo, Suzana já havia

conhecido dezenas, talvez centenas, de

caras de seu tipo, e sabia como tratá-los.

Alguns até chegaram a se apaixonar pela

bela morena com tez bronzeada e de

olhos verdes, ofereceram-lhe tudo o que

ela quisesse, mas Suzy sempre recusara.

Ao longo dos últimos 8 anos, desde

entrara para a vida fácil, deixara de crer

em love story.


Ela aproximou-se dele e beijou-lhe os

lábios sensualmente, enquanto lhe

retirava a gravata. Ele retribuia ao beijo

timidamente. "É", pensou Suzy,

"definitivamente, é um religioso". A

mulher então pôs-se a abrir os botões de

sua camiseta enquanto beijava o pescoço

do 'homem do Senhor', e após abri-la

completamente deitou-o na cama.

Ela vestia uma camiseta de um cantor

que ela não conhecia (alguma coisa

Agnew), mas que junto à bermudinha

jeans lhe dava um ar de dominadora, o

preferido de caras como aquele. Suzy

deslizou sobre ele, beijou-lhe o peito liso,

desceu lentamente para a barriga e

habilmente tirou-lhe as calças. A cueca

estilo antigo na cor branca não a

surpreendeu, nem a abundância de pêlos

púbicos. Desde o iní­cio, quando pôs os

olhos em seu cliente, sabia se tratar de

um cara conservador.


Suzy ajoelhou-se na beira da cama,

ficando entre as coxas dele, e tirou-lhe a

cueca. Ao tocar-lhe o pênis com a mão

logo sentiu que o homem estremecera.

"Vai ser rápido, pelo menos", pensou.

Pegou uma camisinha sabor morango,

pôs sobre a cabeça do pênis dele e

lentamente desenrolou-a para baixo

usando a boca. Ele não era do tipo

avantajado, e Suzy conseguiu colocar o

falo inteiramente em sua boca sem

engasgar. Continuou subindo e descendo

a boca com maestria, olhando o religioso

gemer, sentindo seu pênis pulsando em

sua lí­ngua enquanto ele lhe acariciava a

cabeça.


Sentindo que deixara-o excitadí­ssimo, ela

levantou-se e tirou a camiseta, quando

ele começou a se masturbar. Suzy fazia o

jogo de seu cliente, e lentamente tirara

sua bermuda, ficando apenas de calcinha

estilo fio-dental. Subira sobre ele,

esfregando virilha com virilha, enquanto

homem brincava com seus pequenos

seios. O contato da lí­ngua em seus

mamilos realmente chegou a deixá-la

mais excitada, e além de esfregar-se,

agora rebolava sobre o sexo dele,

gemendo um mais alto, mais verdadeiro,

ainda que a maioria daquilo tudo fosse

teatral.


Sentindo o pênis duro como ferro, Suzy

apenas afastou a calcinha na entrada de

sua fenda, e encaixou-o lentamente nela,

sob gemidos altos (e verdadeiros!) de

seu parceiro. Firmando as mãos no peito

dele, ela começou a cavalgar para cima e

para baixo, ritmadamente, do jeito que

sabia que ele ia gostar. A cada estocada

ela sentia que o homem delirava de

excitação, tanto pela sua vagina apertada

(um velho truque de profissão) quanto

pelos movimentos que ela caprichava ao

fazer. O som dos corpos em fricção

também era excitante, bem como os

sussurros dela, elogiando o membro dele.

Ela então deitou-se sobre ele, roçando os

seios no peito do homem, e ali foi o

clí­max: com as mãos nas nádegas de

Suzy, o cliente apertou-a enquanto

verdadeiramente berrava, ejaculando

dentro dela. A mulher também gemeu

quando o parceiro gozou, ainda que não

tivesse atingido o prazer, mas, de certa

forma, sentia-se bem cumprindo seu

papel, o de 'provedora de gozo', como se

auto denominava.


Ficaram ali mais algum tempo. Ele ainda

relaxando, ela o acompanhando, já

planejando como seria o fim de noite,

uma vez que chegaria em casa lá pelas

22 horas.


150 reais, este foi o preço que Suzana

cobrou para ter passado cerca de

quarenta minutos com o cliente. Como

imaginara, o homem era pastor, casado e

estava na cidade para um evento de sua

igreja. Suzy até simpatizou com ele, nem

todos os clientes eram 'normais', alguns

gostavam de bizarrices que Suzana

jamais pensaria que excitasse alguém,

mas que seria caso de internação

psiquiátrica ou cadeia! Mas, felizmente, o

dia acabava bem para a garota de vida

fácil.

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_________________________

22:15. Esta foi a hora que Suzy chegou

em casa. Na verdade, um apartamento

num bairro de classe média alta na sua

cidade. Estava imaculadamente limpo, e

sua diarista, uma menina de 15 anos e

vizinha de prédio, a aguardava vendo TV.

Suzy pagou a garota e combinou um novo

serviço para um outro dia.


Ela dirigiu-se até um pequeno quarto ao

lado do seu, e em uma cama infantil um

garoto de 9 anos ressonava, dormindo

placidamente. Suzy entrou em silêncio,

acariciou os cabelos do menino e beijou-

lhe a testa.

"Boa noite, meu amor", disse Suzana,

quando o garoto abriu os olhinhos e,

ainda com o olhar nublado de sono e com

um leve sorriso, respondeu: "Boa noite,

vovó. Te amo."

*Publicado por WagnerDeLaCruz no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/15.


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