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O marido de uma velha amiga .

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/09/15
  • Leituras: 6542
  • Autoria: aghatavenns
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Fui a shopping andar um pouco, odeio sair. Mas ficar em casa o tempo todo não dá. Vejo pessoas andando de um lado para outro, casais, namorados, amigos, pessoas sozinhas, falando ao celular. Quando meus chegam ate uma bela morena, meus olhos passam por seu corpo e quando ela se vira me parece familiar. Tento puxar da memória de onde a conheço. Mas quando os olhos dela encontram os meus é ela quem grita.


- Aghata!


Sorrio sem saber de onde a conheço.


- Tudo bem! Sou eu Silva! Lembra de mim da escola?


Dito isso minha memória volta. Estudamos juntas há muito tempo atrás, éramos supercoladas uma na outra, mas por motivos do destino me mudei e perdemos contato.


- Oi como você esta?


Ficamos horas conversando, me disse que estava de volta a cidade visitando a mãe, e que havia se mudado. Fiquei surpresa ao saber que estava morando na mesma cidade que minha irmã. Trocamos telefones e combinamos de nos falar mais. Ele me contou que estava casada, mas que ainda não tinha filhos. Deixou escapar um detalhe ou outro sobre o relacionamento com o marido. Disse-me que estava adorando o fato do marido estar lhe procurando mais, e admitiu que o casamento estava "meio morno", é que agora as coisas estavam melhorando. Nos despedimos pois ela tinha que ir embora no outro dia de manha e tinha que arrumar as malas, de volta.


Depois disso fiquei muito curiosa para conhecer seu marido. Essa cidadezinha não tinha mais nenhuma graça. Estava de mudança para onde me chamasse para um novo emprego. Mas nada me aparecia. Ate que minha Irma me surpreendeu com uma proposta para gerenciar outra loja que estava abrindo. Fiquei meio hesitante em aceitar. Pois minha Irma tinha uma loja de sexshop. Tomei coragem e aceitei.


Cuidaria de uma loja menor, no centro comercial da cidade. A fachada era discreta, mas o seu conteúdo. Com opções de bonecas infláveis, géis, vibradores e números enorme de lingeries. Meu vizinho de frente era um homem bonito, alto, de pele clara, cabelos escuros e olhos muitos expressivos, que me deixavam louca. Vestia-se bem. Depois de dois dias trabalhando muito e fazendo minha mudança para uma kit net, pois não queria dividir a casa com minha irmã e seus maridos. Tive um tempo de folga. Sabia que Silvia morava na cidade. Só precisa de tempo para ligar e marcar de nos vermos.


Mas para meu espanto depois de uma banho gelado, pois essa cidade é muito quente meu telefone toca. "Numero desconhecido.".


- Alô!?


- Oi Aghata é a Silvia tudo bom!


- Oi! Que numero é esse?


- Do meu marido estou sem credito! Como estão as coisas.


- A boa noticia é que me mudei e estou na sua cidade!


Conversamos muito e marcamos um jantar em uma pizzaria da cidade. A noite estava muito quente, e umas cervejas não seriam má ideia. Quando cheguei já um pouco atrasada, pois não conhecia a cidade direito. Quando chego dou direto com o bonitão do meu vizinho. Será que ele esta me seguindo? Não vejo Silvia. Quando de repente vejo-a sair e dar um beijo no meu bonitão.


Ela nos apresenta, seu nome é Marcos. Fico o olhando e imaginando o tamanho do seu pênis, dele na minha boca. Sentada de frente para o casal, me lembro de que ela havia me falado que ele estava mais fogoso nos últimos tempos. Conforme a nossa coversa se desenrola não tiro meus olhos do bonitão. Minha velha amiga não percebe, mas percebo o desconforto de Marcos com meus olhares para o seu corpo e sua boca, apesar de que os seus olhos também deslizam sobre o meu decote. Sei que tenho seios grandes e redondos, que deixam qualquer homem hipnotizado.


Na parte superior da loja tem um quarto grande que minha irmã de vez em quando usa com seus amores. Minha irmã assim como eu tem gostos diferentes e seu quarto de jogos esta cheio de coisas que eu adoraria mostrar para Marcos.


Quando fica sabendo que trabalho de frente a sua loja, percebo um leve sorriso em seus lábios. Quando sua esposa se levanta e vai ao banheiro, ele comenta que estou diferente de quando me viu na frente da loja e que não havia reparado que era eu, pediu desculpas por não me reconhecer. E para mostrar que o desculpava cruzei as pernas por de baixo da mesa encostando-se à sua virilha. Fazendo o saltar da cadeira.


- Tudo bem! Está perdoado.


Quando percebo que Silvia esta chegando retiro meu pé do meio de suas pernas. E sem que ela perceba dou uma piscadela para ele. Pagamos a conta e cada um vai para o seu canto. Naquela noite eu sonhei com Marcos, me chupando, me fudendo. Acordei eram três horas da manhã. E fui tomar um banho gelado, e só de imaginar que Silvia me disse que ele estava mais fogoso nos últimos tempos me fez imaginar se ele estaria transando com sua esposa nesse momento. Só de imaginar os gritos e gemidos dela, parecia que eu estava vendo.


Os dias se percorreram e eu fiz questão de me vestir como uma garota inocente todos esses dias.


Em um dia normal depois de um vendaval que deu na noite anterior, tive limpar a frente da loja, e percebo no letreiro que tem varias coisas presas. Pego a escada e coloco na frente da loja, esta muito cedo e quase não tem movimento na rua. Mas a loja de meu vizinho já esta aberta. Quando percebo que esta me olhando volto para dentro da loja fingir pegar uma sacola e retiro minha calcinha, minha saia jeans não muito curta, mas qualquer um que enxergasse de baixo poderia ver minha bucetinha perfeitamente depilada. Isso me excitou muito. Peguei um balde e fui para frente da loja já sem calcinha.


Quando começo a subir as escadas finjo que ela esta bamba, apenas para atrair o bonitão. Que para minha felicidade da certo.


- Quer uma ajuda?


- Eu adoraria! - digo sorrindo.


Sei que estou parecendo uma menina inocente com essa saia, blusa florida parecida com a de uma cigana e sapatilha. Mas meus seios fartos estão sem sutiã e ainda vou usar isso ao meu favor, pois agora só preciso que ele olhe para cima.


- Segura o balde de lixo para que eu possa subir?


- Claro!


Enquanto subo devagar fingindo delicadeza e vulnerabilidade. Quando já posso alcançar o letreiro ajeito meu corpo de lado, abro ligeiramente as pernas não querendo mostra demais.


- Me passa o balde por favor!?


Ele olha para cima e fica paralisado. Me abaixo mais um pouco. E aponto para o balde. Ele com dificuldade me entrega.


- Algum problema?


- Ehhh.... Não. - desviando seu olhar do meu.


Enquanto limpo a merda do letreiro fico pensando em como me jogar nos seus braços. Depois que eu termino entrego o balde o homem que agora esta com a fisionomia mudada. Esta me encarando. Eu gosto disso. Perto do ultimo degrau me ocorre uma ideia dou uma de desajeitada e jogo meu seios na cara do homem há minha frente. Ele me abraça soltando o balde no chão. Me desse devagar como que se estivesse sentindo meu cheiro, meus seios em seu rosto.


- Nossa me desculpe, sou muito desastrada.


- Tudo bem!


- Não sei o que faria sem você. Já falei para minha irmã contratar um homem para loja pois no consigo segurar as caixas, mas ela não me escuta.


- Precisa de alguma ajuda?


- Não quero incomodar, você tem a sua loja para cuidar!


- Tudo bem! Depois do almoço eu dou uma passada aqui e te ajudo com algumas caixas. - olhando para dentro e mostrando as ultimas entregas.


- Nossa você faria isso por mim? Seria uma grande ajuda! Muito obrigado.


- De nada! - sorri e vai embora.


Poderia ter me livrado facilmente daquelas caixas, mas na verdade minha preguiça era maior. Na hora do almoço como prometido ele veio me ajudar. Ajudou-me com algumas caixas, percebi que estava suando e fui buscar um copo de água gelada para ele e para mim. Quando percebo ele esta nos fundos guardando a ultima caixa no estoque.


- Água?


- Claro!


Nós dois bebemos, e eu sem quer mais querendo, derrubo sobre minha blusinha que fica encharcada. Mostrando meus seios redondos e meus bicos ouriçados.


- Nossa como sou desastrada!


- Eu ainda estou com sede!


- Vou buscar mais!


Ele me puxa para si.


- Eu quero essa água!


E começa a chupar meus seios por cima da blusinha. Ele se desfaz do nó da minha blusa e os retira para fora. Seguro seus cabelos enquanto ele me chupa, jogo a cabeça para trás e aproveito sua voracidade. Quando sinto sua mão subir por minhas pernas e acariciar minha buceta melada.


- Você gosta? Né sua sem vergonha!


Olho no fundo dos seus olhos.


- Você não sabe o quanto.


Meus correm para a loja. Temos visitas. Retiro minha blusinha e mostro meus seios a ele. Sorrio e pego minha bolsa retirando uma camiseta regata branca bem colocada. Coloco-a e vou para fora. Porem antes ele me segura pela mão.


- Você já estava planejando tudo isso?


- É sempre bom estar prevenida! Não acha? Ainda mais quando você esta com vontade de transar com seu vizinho.


Dito isso vou atender o cliente que esta olhando os produtos dentro da loja.




...Continua...



Esse conto é o primeiro de um pedido e um presente ao mesmo tempo para um novo amigo, espero que goste.

*Publicado por aghatavenns no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/15.


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