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Mulher ?. Homem ? Trans ?

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 22/09/15
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  • Autoria: paulocampinas
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E UMA NARRATIVA REAL 18>


Segunda feira carrancuda e depressiva.

O dia estava desprovido do sol, escondido e sem vida, tomado por chuviscos e ventos frios e cortantes.

A companheira foi pra casa da famí­lia cuidar de uma pessoa acometida de uma forte gripe e quadro alérgico.

A adversidade da manhã e da tarde estava me levando para um quadro depressivo, sozinho e sem expectativas, quando então , resolvi, ao entardecer, dar um volta no supermercado da vila para espairecer.

Percorri as gôndolas, quase que olhando para o nada, comprei alguns produtos por impulso e fui para o caixa, quando, logo na minha frente deparei com uma pessoa atraente e diferente, um tanto exótica. Corpo esguio, cabelos quase loiros, curtos na nuca e longos na frente. A sua roupa colante evidenciava o corpo, contornos harmônicos, seios pequenos e gestos delicados. Meus olhos a enxergaram como uma jovem mulher recém saí­da da adolescência, bonita, sedutora e exótica.

Não tinha como não olhar.

Ela percebeu o meu encantamento e a massagem visual e se virou perguntando.

- Gostou ?

Mesmo perdendo o chão com a pergunta repentina, olho no olho, respondi com uma voz embargada e disse que sim.

Foi quando percebi que parecia não ser totalmente mulher, voz rouca e pausada. Meus pensamentos turbinaram e embaralharão.

Passou pelo caixa e pediu uma caneta para a moça e, no ticket de compras fez algumas anotações, dobrou, entregando-me em seguida.

Por uns instantes titubeei em pegar. Olhei para lados, sentia que estávamos sendo observados e de fato estávamos. Percebi um leve sorriso da moça do caixa.

Continha um numero de telefone seguida da palavra:

Me ligue.

Passei minhas compras, um tanto intrigado. No percurso do caixa ate o estacionamento meus olhos olhavam para todos os lados procurando por ela. Mil pensamentos povoavam a minha mente numa velocidade alucinante.

Aquele ser exótico era mulher? Era homem? Eu não consegui definir.

Logo que cheguei à chácara, ainda extasiado, pensei em ligar e logo fui policiado pela minha consciência e não completei a ligação, apesar de ter digitado o numero.

Na terça feira, logo na primeira hora, mandei os policiamentos dos meus pensamentos para os túneis escuros do meu inconsciente e liguei, um tanto tremulo.

- Uma voz calma e meiga, um tanto rouca atendeu.

Meu corpo foi tomado por um esquentamento gostoso, senti uma ereção e livre para expressar o meu estado daquele momento.

Caramba! Que loucura!

Conversa vai, conversa vem. Morava em Sampa, com seus pais num condomí­nio fechado , ambos executivos de uma multinacional, foram transferidos para uma industria farmacêutica sediado as margens da rodovia, que corta esta cidade do interior paulista.

Temporariamente iriam morar no bairro.

Tinha vinte e um anos e vivia quase que reclusa, tinha insegurança do seu jeito de ser. Estudava em casa, ia tentar uma faculdade em meadas de junho. Tentava esconder o impossí­vel de se esconder. Compartilhava seu jeito de ser somente com seu primo, que agora estava distante.

Falou bastante, parecia um desabafo. Disse que o povo daqui são abrutalhados e de fato são, não tinha feito ainda amigos a amigas, sentia muita solidão.

Arisquei, convidei para um encontro para um bate papo "tete a tete" e ao entardecer fui ao seu encontro. Não sabia definir aquilo que eu estava sentindo.

Tesão?, Curiosidade? , aventura?

Esperava-me no local marcado. Um local discreto, onde de dia se pratica exercí­cio em aparelhos espalhados e pista de caminhada, espaço esse, criado pela prefeitura, bastante frequentado pela terceira idade, e outras adeptos de exercí­cios saudáveis.

Apesar da iluminação, um temor me preocupou. Fiquei com medo da bandidagem.

Entrou no carro, um perfume suave invadiu os meus neurônios do prazer, causando-me uma sensação de gostosura. Vestia um suéter preto em v, percebia o espaço ente os peitinhos. Uma calça colan discreta, sapatilhas combinando com o seu todo.

Vi na minha frente uma linda mulher.

Perdi o medo. Beijou delicadamente a minha face colocando sua mão esquerda na minha coxa direita com uma leve pressão.

Relaxei e perguntei o que gostaria de fazer.

- Estou com você, ate às 23,00 horas tenho que estar em casa antes dos meus pais chegarem. A empregada é minha amiga e confidente. Minha irmã me entende, faz medicina na Unicamp.

Imaginei um motel e pra La eu fui.

Já dentro do motel, liguei o ar condicionado no quente e acendi a luzes discretas e apaguei a principal.

O ambiente ficou divino. Procurou por uma musica suave. Despiu-se em silencio, quase que ao ritmo da musica.

Eu evitava olhar para seu sexo, sentia- me e constrangido. Por fim, olhei, e vi uma penugem e nada mais. Acreditei que a penumbra não permitia ver.

Seu copo era harmônico e esguio, seios pequenos, bundinha torneada e coxas bem feitas, pele firme e macia. O contraste do seu corpo com as luzes proporcionavam uma visão indescrití­vel.

Na verdade, não sabia como me comportar. Tirei os sapatos e me deitei naquela cama larga. Percebi que o constrangimento era mutuo.

Tirei a minha roupa com sua ajuda e fiquei somente de sunga. Olhou para o volume e sorriu.

Deitou se ao meu lado e encostou-se ao meu corpo e com delicadeza me explorou , da cabeça aos pés.

Beijou a minha face e procurou pela minha boca, instintivamente me desviei. Explorou meu pescoço e sugou meus mamilos. Por longos minutos ficou acarinhando o meu peitoral em com paradas longas nos mamilos que entraram e ereção. Seu hálito era quente, meu corpo sentia.

Continuou beijando e desceu para a barriga e brincou com o meu umbigo, girando com a lí­ngua o seu contorno. Com delicadeza retirou a minha sunga e ficou roçando com o rosto e a boca nos pelos pubianos e, colocou o varão na boca.

Loucura..loucura.

Deliciosamente ele manipulava com chupadas longas. Desceu mais, com a boca e lí­ngua manipulava os testí­culos. Tentava equilibrá-los com a lí­ngua.

Eu carregava caminhões de tijolos para não gozar.

De repente iniciou umas linguadas entre o saco e o meu anus, fui pras nuvens.

Coisa de doido. Jamais imaginei isso.

Virou-se e ofereceu a bundinha, sem antes, com a boca colocar a camisinha em meu varão.

A penetração foi difí­cil. Disse que brincava assim somente com seu primo, de varão pequeno.

Foi se ajeitando...ajeitando..., permitindo assim, que a penetração fosse total. Minhas mãos estavam manipulando seus peitinhos e repentinamente, ele pegou uma delas e a forçou em direção do seu sexo. Diante disso o meu varão quis desistir. A delicadeza contida em sua insistência acabei concordado e permiti o direcionamento, embora constrangido.

Não encontrei nada daquilo que imaginava.

- não tinha testí­culos, seu sexo era metade de um dedinho minguinho, mais parecendo o clitóris de uma mulher.

Estava em ereção.

O clima que reinava, me permitiu manipular, com o polegar e o indicador aquela "coisinha", comecei a apertar delicadamente e, em retribuição, apertava fortemente e soltava o meu varão que estava totalmente dentro de suas entranhas.

Sussurrava e dizia palavras não entendí­veis. O gozo chegou pra ambos. Seu corpo estremeceu quando sentiu que tinha sido inundada. Chegou a desfalecer o que me assustou um pouco.

Nunca tive uma noite de sexo tao prazerosa. Incrí­vel, inusitada, e gratificante.

Diferente.

Nos recompomos, corpos relaxados.

Dormimos um pouco, fui acordado pelas suas mãos acarinhando o meu corpo. Centrou os carinhos em meu varão que logo entrou em ereção. Não queria mais ser penetrada, o tamanho era inadequado, disse que foi demais .

Pediu que me levantasse e ficasse de pé junto da cama. Sentou-se na borda da cama e espalmou suas mãos na minha bunda e colocou o varão na boca que logo me levou ao gozo, minhas pernas bambearam.

A hora passou sem que percebemos, rapidamente nos arrumamos e a levei para o condomí­nio. Foi um trajeto silencioso.

No caminho de volta pra casa, bateu um arrependimento, sentimentos eufóricos e confusos. Minha mente precisava trabalhar o acontecido.

Hoje, dia seguinte, de manha liguei, disse ter tido uma noite maravilhosa. Disse estar com dificuldades em se sentar, mas faria tudo novamente. O dialogo foi curto.

Agradeceu pela noite e desligou sem antes perguntar:

- Por que você recusou o meu beijo ?

Não respondi. Não sabia responder.

As duvidas me impediram de aceitar o beijo.

Meu final de semana foi povoado por sentimentos confusos. Tudo aquilo que aconteceu na noite de terça feira, mexeu com o meu emocional. A duvida quanto o sexo daquele pessoa inusitada e exótica me incomodava.

Na segunda feira, logo na primeira hora, tomei coragem e liguei. Atendeu e pediu que lugasse dali um hora.

No horário presumido liguei , se desculpou por não ter dado prosseguimento a ligaçao. Estava sem privacidade naquele momento, estava falando com seus pais, programando a semana.

Ficamos falando banalidades, e quase do nada me falou:

- quero sair com você novamente. Você também deseja ?

Dei uma longa pausa, e disse que sim, que queria também. Marcamos para quarta feira ao anoitecer, no mesmo local e horário.

Na terça feira o dia foi normal e rotineiro porem, na quarta a ansiedade se intalou em mim. Contava os minutos para ir ao encontro.

Ventos cortantes, e chuviscos finos, eram prenúncios de uma noite fria.

Na hora marcada, la estava eu. Entrou no carro, aquele perfume suave já conhecido invadiu meus neurônios do prazer, provocando arrepios deliciosos pelo meu corpo. O casaco longo e pesado que usava, escondia o seu corpo. Colocou as duas maos no meu rosto, como que segurando a minha cabeça, beijou suavemente a minha boca.

Minha ereção foi imediata.

Ambos sabí­amos para onde iriamos. Escolhi um outro motel mais refinado, provido de hidro, ar condicionado e serviço de quarto.

Estava frio, liguei o ar condicionado na temperatura de conforto enquanto isso minha companhia exótica, preparava a hidro. Me despi rapidamente e me agasalhei com o roupão e fiquei observando os seus movimentos carregados de sensualidade aos meus olhos. Em movimentos harmônicos foi lentamente expondo o seu corpo. Desta vez olhei sem receios. Os contornos do corpo eram leves, evidenciando ainda mais o corpo esguio. Entreguei-lhe o roupão para se agasalhar . O ambiente ainda não estava na uma temperatura de conforto.

Enquanto minha companhia procurava por uma musica pelo controle remoto, me sentei num sofa confortável. Ela veio ao meu encontro e se acomodou no meu colo, trançado as pernas na minha cintura Ficamos frente e frente. Pressionava suas pernas na minha cintura. Abriu seu roupão e expôs seus seios pequenos e pediu eu que eu os beijasse. Cada beijo chupado, seu corpo tremia e arqueava.

Fomos tomados por estado de máximo de excitação, procuramos pela cama e jogamos nossos roupões pelo chão no trajeto. Deitados, explorou o meu corpo com maestria e avidez. Conduziu meu varão para o seu sexo pedindo uma penetração que não acontecia. Levantou se e procurou pelo seu casaco e trouxe um tubo de lubrificante, aplicando no meu varão e no seu próprio sexo. Mesmo assim, foi uma penetração dificultosa e quando me dei conta, senti o calor do seu sexo apertando o meu varão. A penetração foi profunda onde nunca antes, havia sido tocado. No seu abraço, senti a ardume de suas unhas dilacerando a pele das minhas costas.

Sim, era uma mulher em todos os sentidos. O Goso surgiu rápido para ambos.

Após seus gritos de goso, desfaleceu por longos segundos e se pos a chorar falando em seguida, com a voz tremula :

- esperei por muito tempo para isso acontecer, agora tenho certeza que sou mulher.

Cobriu-me avidamente de carinhos e beijos que, retribui sem qualquer receio.

Por muito tempo, a seu apêndice clitoriano avantajado a incomodou. Sentia vergonha, a levando ter duvidas errôneas.

Apesar de estar numa famí­lia culta, ela nunca se abriu por completo com eles.

Dormimos abraçados.

Senti necessidade de ir ao banheiro e, quando coloquei os pés no carpete, senti no carpete, um lençol de água. Na enfase do momento, esquecemos a hidro aberta, que acabou alagando todo o recinto. O ralo de escoamento estava entupido.

Liguei para a recepção e foi colocado um outro espaço, onde, imediatamente fomos nos acomodar.

A situação cômico, nos relaxou completamente.

Entre afagos e beijos, nos excitamos novamente. Ela se virou e expôs aquela bundinha perfeita.

Não encontrei rejeição quando demonstrei desejos de penetrar o cofrinho. Com ajuda do lubrificante, a penetração foi perfeita. Ficamos um bom tempo quietos entre a minha pulsação e seus movimentos de apertar e relaxar. O gozo veio lento, longo e gostoso. Disse que ate então, gostava daquele tipo de sexo mas descobriu que o ultimo, como sendo mais gratificante.

Chegou o momento de irmos pra casa, toda feliz disse que queria me encontrar todas as quartas feiras.

Tudo o que aconteceu, entendi como uma premiação pelos deuses. Na idade que estou preciso trabalhar com sabedoria os meus sentimentos e desejos pois, corro o risco de me apaixonar.

Firmemente, penso em não ir ao encontro na próxima quarta feira.

O bom senso, diz para cancelar.







*Publicado por paulocampinas no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/15.


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