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A primeira vez a gente nunca e

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/09/15
  • Leituras: 3969
  • Autoria: carioca
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Uma noite minha ex e eu resolvemos ir à praça da cidade descontrair um pouco, jogar conversa fora. Convidamos a Cida, uma amiga, para ir conosco. Quando fomos embora ofereci carona de moto para a Cida, que estava a pé. Levei minha ex, que já estava prá lá de Marrakesh, para casa e retornei para levar a Cida. Ficamos conversando um tempão na frente do prédio dela. Fazia muito tempo que não tinha uma conversa tão animada com alguém.


Final de semana seguinte fomos à praça novamente e tornamos a convidar a Cida. E, novamente, dei carona para ela e ficamos conversando mais tempo ainda. Comentei com ela que meu casamento estava indo de mal a pior há algum tempo. Eu estava decidido a terminar, só faltava a coragem. Sabia que a Cida estava solteira, e pedi a ela que me esperasse até que consumasse o fim do casamento. Dias depois criei coragem e terminei o casamento com minha ex. Esta parte nunca é fácil.


Voltei para Cida, imaginando que estaria me esperando de braços abertos. Até estava, só que com consciência pesada por ter sido o pivô da separação. E olha que nem beijo teve. Depois de dias de insistência, finalmente rolou nosso primeiro beijo, emocionante como todo beijo deveria ser.


Dias depois ela vem a minha casa para jantar. Quando ela estava saindo, passando pela porta, comento alguma coisa e ela se vira rapidamente. Como a estava abraçando, seu seio veio parar na minha mão. Continuamos conversando, mas sem fazer nenhum movimento. Da minha parte para continuar enchendo seu seio na minha mão e, da parte dela, achando que eu tinha feito de propósito. Ficamos assim um bom tempo, até que a mágica se quebrou.


Aqui vale um parênteses. Seios foram feitos para me tirar do sério. São simplesmente divinos. O corpo da mulher é fantástico, e os seios são o que me chamam mais a atenção. Quando são bem feitos, então, que tentação... Decididamente meu fraco são os seios.


Algumas noites depois fomos de fusca a um local mais "reservado". Dava para ver parte da cidade do alto. Ela ainda não queria transar. Mesmo assim comecei a forçar de leve, acariciando seus belos seios, sua bunda maravilhosa. Quando coloquei a mão dela no volume da minha calça ela quase se rendeu. Consegui fazer carinhos na sua perereca, arrancando gemidos. Não tardou a gozar forte na minha mão. Mesmo assim ficou tí­mida em sentar no meu colo, poderia aparecer alguém. Sem contar que ainda estava se sentindo culpada pela separação. Ainda não seria desta vez.


A convidei para jantarmos lá em casa. Na hora marcada deixei a porta da frente entreaberta e fui tomar banho, também deixando a porta do banheiro só encostada. Ela chegou e avisou que tinha chegado. De repente abre a cortina do Box com minha escova de dentes. Ela costumava escovar os dentes no chuveiro, e confessou mais tarde que arranjou esta desculpa para me ver ao natural. Quase a puxei para dentro com roupe e tudo. Como era de famí­lia muito religiosa e tinha que voltar para casa, tive que me segurar.


Ela me esperava de pé no quarto. Aí­ começou a seção de carí­cias e descobrimentos do seu corpo maravilhoso. Idolatrei seus seios, mamando que nem bezerro carente. Fui descendo e caí­ de boca nos seus tesouros, tirando gemidos a cada movimento da lí­ngua. Ela também não se fez de rogada e me abocanhou todo, chupando com tanta vontade que foi difí­cil me segurar. Voltei a subir, fazendo outra parada nos seios. Fui colocando meu mastro para dentro da sua caverna mágica. Devagar aos poucos e com mais frenesi depois. Ela não se segurou e gozou bem forte.


Abro outro parênteses. Poucas coisas me excitam mais do que uma mulher gozando. É algo que me faz perder a cabeça, me deixa louco de tesão. Tento fazer de tudo para que gozem, seja delicadamente ou com total desvario.


Como não tinha camisinha em casa, disse que queria gozar na sua bundinha deliciosa. A coloquei de lado e fiquei atrás dela, como duas conchinhas. Ela foi empinando sua bundinha, me oferecendo sua jóia da coroa. Fiz barba, cabelo e bigode. Fui entrando devagar para não machucá-la, até que passei do anelzinho apertado. Daí­ em diante foram só estocadas, cada vez mais fortes. Como ela apertava gostoso meu mastro. Aí­ não me contive mais e jorrei dias de tesão para dentro de seu buraquinho mágico. Ficamos desfalecidos um tempão, curtinho o calor do outro. Com muito custo saí­ de dentro dela. Tava tão quentinho...


Fevereiro deste ano fizemos vinte anos de namoro. Temos dois filhos maravilhosos e muitos, muitos momentos de puro tesão. Sempre buscamos descobrir novas formas de transar, sem neuras e com muita vontade de fazer o outro gozar cada vez mais.

*Publicado por carioca no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/15.


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