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Meu Dono me levou à praia, me

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 18/09/15
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  • Autoria: Nicole Guerra
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Meu Dono me colocou no carro para me levar na praia, vestida com menor bikini possí­vel e com uma micro saia que pouco disfarçava, atiçando e despertando o desejo e a curiosidade das outras pessoas.

O bikini mal cabia na minha buceta e conforme eu caminhava no calçadão da praia ele subia e entrava nela, e era nessa hora que a micro saia entrava, pois cobria a parte de cima da minha buceta, e quando o bikini entrava, mostrava os lábios, e deixava todo o meu traseiro a mostra.

Um breve espetáculo para aqueles que estavam no calçadão, e que nessa altura já estavam intrigados e claramente excitados com aquela situação.

E eu desfilava como se nada estivesse acontecendo, andando calmamente e sensualmente para alimentar ainda mais as fantasias daqueles que nada podiam fazer a não ser observar e ficar com água na boca.

Desci e fui até a areia, todos não tiravam olhos de mim, na expectativa de avistar um pouco mais que tinha por baixo daquela sainha. Conforme eu andava balançava a sainha.

Já na areia fiquei toda empinada para colocar a canga no lugar, coisa que demorei para conseguir devido ao vento, proporcionando ainda mais aquele showzinho a parte para aqueles que tiveram o prazer de estar na praia naquele instante. Meu Dono observando tudo isso a distância, mas não se aguentando de tanto orgulho.

Tirei a parte de cima do biquí­ni e deitei de costas com as pernas entreabertas, ocasionando ainda mais alvoroço, todos querendo saber quem eu era, e doidos para se aproximar e assistir de perto. Principalmente quando eu mudava de posição, me abrindo toda, de propósito, como meu Dono me ensinou, para passar óleo bronzeador.

A loucura foi ainda maior quando eu fui na água daquele jeitinho mesmo que eu estava, quando saí­a da água todos repararam que meu biquí­ni naquele momento não era mais só micro, mas também transparente.

Meu Dono se aproximou e me beijou com vontade minha boca, com uma mão segurado firme meus cabelos e outra um seio. Eu me mantive como escrava que sou, olhar pra baixo mostrando respeito e submissão. Ninguém estava entendendo, afinal quem era aquele misterioso homem, que em poucos segundos já estava me beijando e dominando.

Ele mandou-me ajeitar o biquí­ni, o que fiz puxando o biquí­ni e deixando minha buceta à mostra rapidamente. Depois mandou-me voltar à água e foi me acompanhando. Quando estávamos dentro daÂ’água, meu Dono mandou que eu lhe entregasse o biquí­ni. Ele pegou, e saiu da água, me deixando completamente nua naquela água super transparente. Eu não sabia o que fazer, sempre brincávamos com os outros, mas agora eu estava só e desprotegida, completamente nua na água. Qualquer pessoa que se aproximasse veria tudo.

Dois homens se aproximaram, eu não sabia o que fazer, ia mergulhar e sair nadando quando me chamaram pelo meu nome de escrava, Nicole, então pude saber que eles tinham a permissão do meu Dono. Então esperei eles se aproximarem e de imediato começaram me apalpar para conferir o material. Enquanto um me segurava pelos cabelos e minha buceta, outro segurava nos seios e depois trocavam, um me entregando ao outro pelos cabelos.

Eles estavam com o meu biquí­ni completo, as duas partes, nas mãos e me disseram que eu teria que tocar uma punheta neles pra eles me entregarem o biquí­ni e eu poder sair da água.

Depois da negociação ... eles me deram uma ordem, deveria ir até a casa deles após quinze minutos, sairam de perto levando todas as minhas coisas, me deixando somente de biquí­ni e minha sandália de praia que é alta. Deveria ir andando pelo calçadão, na beira da rua, para ficar à mostra para quem passasse de carro e para quem estivesse nos quiosques, até um certo número na rua da praia mesmo.

Deixei passar uns minutinhos e fui... no calçadão com o biquí­ni ainda transparente, enquanto eu procurava o numero que os meninos me indicaram, era uma fofocada só, andei quase a praia toda sendo exibida daquele jeito. Finalmente achei o numero. Atravessei a rua literalmente parando o trânsito, interfonei e eles pediram que eu voltasse ao quiosque e pedisse uma água de coco, só que eu não tinha um centavo e precisei negociar com o dono uma água de coco, ele pediu que eu colocasse meu peitinho p fora p ele tocar, e assim eu fiz...

Enquanto eu esperava o sinal o fechar a buzina rolava solto e eu já estava até um pouco sem graça, mas nada podia fazer afinal era uma ordem do meu DONO e que meu dever era acatar.

Entrei na casa e ele já me receberam, arrancando o que restava do meu bikini, e me acariciando com uma vontade que parecia que estavam anos na seca... rsrs

Lá estava eu nua novamente e sendo o objeto sexual daqueles homens que eu nunca tinha visto antes, me levaram para os fundos da casa, estava rolando um churrasco. Fiquei surpresa, pois tinha mais 4 homens e 5 mulheres, todos devidamente vestidos e eu chegando nua, a cara de satisfação de todos era notória, e de imediato me colocaram para servir bebidas e carne aos convidados, porém sem direcionar meu olhar para eles.

Eles me tocavam com se eu também fosse parte do cardápio, e enquanto aguardava para servir ficava de quatro, com a bunda virada pra todos, em cima de uma mesinha baixinha, a disposição de todos que passavam a mão em mim o quanto queriam, e eu só saí­a da mesinha para serví­-los e voltar. Enquanto servia de um a um, cada um também passava a mão em mim.

Todos estavam adorando aquilo, mas não imaginavam de onde eu tinha surgido, a resposta logo apareceu com a chegada do meu Dono, que me encontrou na posição da mesinha.

Ele foi direto ao meu encontro puxou o meu cabelo, deu um tapa na minha cara e chamou os donos da festa para perguntar se eu estava me comportando como deveria e se eu estava agradando, a resposta foi um sonoro sim.

Meu Dono já foi se chegando e conversando com as pessoas que estava curiosas para descobrir como ele tinha conseguido fazer aquilo, ele explicava e a cada dúvida, ele me chamava e demonstrava como se deve tratar uma escrava, e eu o tempo todo com a cabeça baixa em sinal de respeito. Após a explicação é que a festa realmente começou, quando meu Dono liberou geral.

Quando dei por mim já estava chupando aqueles 6 paus completamente duros. Eu no meio da roda, e em volta já estavam algumas mulheres se tocando, e outras me tocando...

Eles socavam aqueles paus na minha boca como se tivessem comendo uma buceta.

Depois eles começaram a revezar, boca, buceta, cuzinho, e as outras mulheres começaram me ajudar, pois ficavam fazendo carinho, chupando o saco deles.

Na hora de gozar foi uma lambança só, pois gozaram todos na minha boca, e como fui adestrada para fazer, engoli tudinho. Meu Dono recebeu muitos elogios dos presentes e ficou muito orgulhoso.

Se alguém quiser ser meu Mestre, entre em contato pelo Skype: nicoleguerra83@hotmail.com que digo como isso pode ser possí­vel.

*Publicado por Nicole Guerra no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/15.


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