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À MÁQUINA QUEBROU!

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 17/09/15
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  • Autoria: DaniMagalhães
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Então, o conto é um pouco obsceno demais, porém, espero que gostem!



Estava em casa, de banho tomado e toda cheirosinha, preparando o almoço do corno. Com um micro short de algodão, desses molinhos e macios de ficar em casa, que o meu bundão praticamente engolia, e uma blusinha de alcinha bem agarradinha no corpo, com as tetonas quase pulando pra fora, balançando com o gingado do corpo. Bem à vontade. Mas, foda-se, não tem jeito, sou puta mesmo e fora do ambiente de trabalho me visto como uma. Sou gostosa, sou carnuda e adoro me exibir e ser admirada e sei que os homens adoram dar aquela boa secada numa piranha em trajes sumários, e eu adoro levar uma boa secada.

O corno tinha ido jogar bola com os amigos cornos dele e tinha me deixado na mão, justamente de manhã quando meu tesão fala mais alto. Estava fazendo a minha famosa rabada com agrião, arroz e feijão carregado. Tomando uma cervejinha e beliscando de um jiló frito quando toca o interfone, era o moço da máquina de lavar, que estava com defeito. Mandei subir. E eis que me surge um negão enorme, desses de academia, forte pra burro, os braços dele pareciam duas toras e um peitoral enorme. O cara era um monstro de tão musculoso, alto, cabeça raspada e todo suado do calor que fazia na rua. A perna tremeu, o cu piscou e o farol acendeu! Foi impossí­vel evitar um sorriso sacana e uma quebrada de quadril, dei molinho pra ele logo de cara, piranha é foda, não tem jeito. Ajeitei o cabelão e mandei entrar, ele ficou desconcertado, sorriu nervoso, mas não tirava o olho. Me devorou as tetonas com os olhos, me olhou inteirinha, me senti nua na frente dele. Mas segui em frente, fui rebolando na frente dele e tenho certeza que ele passou mal com a minha bunda!

Levei logo ele pra área e mostrei o serviço e continuei cozinhando, o rádio tocava um sambinha e continuei provocando, rebolando com a música, e ele só de olho.

(..)

- Quer uma cerveja?


- Não sei se devo...


- Deixa disso, ninguém vai saber.


- Tenho outro trabalho mais tarde.


- Ah! Que pena!


- Tá fazendo o que?


- Rabada, gosta?


- Adoro! Minha mulher quase não faz, mas adoro, dobradinha, mocotó... Normalmente essas coisas eu tenho que comer na rua, ela não cozinha muito bem. O cheiro tá bom!


- Depois te sirvo um prato, meu marido come pouco, aí­ tenho que dar pro porteiro, pro jardineiro, pro mecânico, pro pessoal lá do trabalho... Eles adoram a minha rabada! - E continuei - Mas como pode a sua mulher deixar você comer tanto fora assim?


- Ela acha que eu adoro a comida dela...


- Tem certeza que não quer uma cerveja? Tá geladinha... Vou botar aqui um copo pra você.


Ele se levantou, todo suado, e veio meio que por trás de mim, cozinha apertada ele acabou se esfregando no meu rabão. Esticou a mão por cima de mim e pegou o copo que bebeu de uma golada só. Rebolei, esfregando a bundona toda bem gostoso no mastro dele enquanto servia outro copo, que foi pela metade. Tampei as minhas panelas, apaguei o fogo, abri mais uma cerveja e acendi um cigarro, cigarro me dá um tesão... Peguei o celular e liguei pro corninho enquanto tragava. Ninguém atendeu. Parece que o corno adivinha quando tem macho na área para sumir... Eu vou dar é agora e vou dar é muito! O negão tinha voltado ao trabalho e já estava quase na hora do almoço.


- A rabada está pronta, vai querer comer?


- Não posso negar.


Ele lavou as mãos no tanque e se sentou na mesinha da cozinha. Me virei de costas para ele, com meu rabão bem na cara dele enquanto fazia o prato e terminava de lavar a louça, passando para lá e pra cá. Quando fui colocar o prato na mesa, sem querer querendo derrubei o copo de cerveja no colo dele! Imediatamente me agachei diante dele, que com o susto ficou de pé. Fiquei de cara com um volume bem interessante. Olhei pra cima e, sorrindo, comecei a desafivelar as suas calças, desci o zí­per e tirei um baita caralhão preto de lá de dentro. Adoro caralhão, e esse era fenomenal, mesmo ainda mole era maior que a grande maioria dos caralhos que já encontrei por aí­.

Comecei com uns beijinhos na base do pirocão e fui indo até a cabeça, o negócio foi crescendo aos poucos. Passei para lambidas, da cabeça às bolas e o caralho crescendo. Apertei e punhetei de leve, esfreguei e bati na cara, e o negócio ia crescendo. Comecei a chupar, mas o caralho já quase não cabia mais na boca de tão grosso, tive que segurar com as duas mãos e chupar bem a cabeçona até ficar em ponto de bala. O caralho era enorme! Delí­cia!

Me afastei um pouco para admirar aquele macho enorme, todo gostoso! Apertei a xotinha com a mão e acariciei meus seios, duros de tesão! Com a sua mãozona ele me puxou pelo shortinho e cai feito uma pluma no seu colo com o caralhão dele entre nós. Fiz aquela cara de santinha e com muito denguinho fui abaixando as alcinhas do bustiê até expor os melões, e aí­ foi a vez dele apreciar o material. Segurou as tetonas com as duas mãos e murmurou um "maravilha, você é maravilhosa", deu vários beijinhos e lambidas nos bicos tesos, me fazendo gemer baixinho enquanto eu esfregava a xotinha no caralhão, o tipo de pica que qualquer puta se apaixona. Abocanhou as tetas com fome e chupou deliciosamente, com uma delicadeza incomum àquele tipo de macho. Chupa gostoso, chupa... morde... ai delí­cia, chupa que eu gosto, ai, adoro... chupa mais. Ele passava a lí­ngua, mordia sem pressa, ia de um peito ao outro, como que encantado com as bazucas. Meus dedos brincavam e acariciavam sua nuca, seus ombros, fiquei louca de desejo com aquela boca maravilhosa. Poucas coisas me dão mais tesão que carí­cias nos meus seios.

Relutantemente, me levantei do seu colo, me ajoelhei e comecei a servir àquele macho. Desamarrei e tirei seus sapatos, tirei as meias, tirei as calças, as cuecas, desabotoei a sua camisa enquanto beijava seu corpo escultural, esfreguei e arranhei as coxas, o tanque definido dele...Lambi e mordisquei seus mamilos, e fui descendo por aquele tanquinho definido até a sua virilha, admirava encantada o seu tronco preto e duro, lambi a base da picona e o seu saco. E resolvi enlouquecer de vez aquele macho gostoso. Me virei de bunda pra ele e me apoiei na pia, e comecei a rebolar deliciosamente pra ele, rebolei na cara dele, no colo, que nem nos meus bons tempos de Barbarella. Tirei o shortinho, me virei pra ele e também tirei o bustiê, ficando só de calcinha e sutiã.

Ele então se levantou e me agarrou bem gostoso, me dando um beijo daqueles, com as mãozonas dele me agarrando o corpo todo. Ele arrancou meu sutiã e voltou a amaciar as tetas, parecia um caso de amor à primeira vista. Me segurou pela cintura, e como se eu fosse uma pluma me sentou na pia, dando continuidade àquele amasso delicioso. Meu caldo escorria da buceta e já não via a hora de ter aquele caralho gigante dentro de mim. Suas mãos apertaram a minha buceta com gosto, me fazendo gemer bem gostosinho. Ele se ajoelhou, afastou a calcinha e caiu de boca! Ai, chupa minha buceta, chupa, gostoso! Mete a lí­ngua na minha xota! Isso, lambe direitinho, ai delí­cia, ai, isso! Quando eu estava quase gozando, ele parou, se levantou, apontou o poste dele na entrada da xoxota e meteu! Ai porra! Que pau! Mete tudo, mete! Mete até o talo na minha buceta, mete! Quando o caralho entrou todo, começou a estocar devagar, meio que com cuidado, mas foi vendo que a xota aguentava o tranco e foi aumentando o compasso. Em pouco tempo ele me abraçava e mandava ver rola na minha buceta com vontade! Ai que caralho gostoso! mete! Mete forte, porra! Mete tudo! Fode a minha buceta, fode, isso, forte, vai! Vai gostoso!

O negão metia com tudo, arregaçando a minha buceta! Desmontei da pica dele e cai de joelhos e de boca no saco dele, mamei bem gostoso as bolonas, bati e esfreguei aquela delí­cia de caralho na cara e chupei! Chupei devagarzinho, bem molhadinho, abri bem a boca e tentei engolir a piroca toda, tentei, uma, duas, três vezes e nada! O safado se cansou, me catou pelos cabelos e forçou a pica goela adentro! Tentei fugir mas ele não deixava, segurou firme e continuou forçando! Quando estava quase sem ar, comecei a estapear e a arranhar, ele tirou a pica o tempo suficiente para eu pegar um pouco de ar e voltou a meter na minha boca, sem largar meu cabelo, "Você não é puta? Puta tem que engolir a pica toda! Engole, vadia! " Me segurando como se eu fosse uma boneca, ele começou a foder a minha boquinha, eu arranhava de propósito o caralho dele com os dentes e ganhava uns tapas na cara de brinde. A pica foi inchando e endurecendo ainda mais e eu babava, tossia, engasgava e mamava sem parar! Uma hora ele me agarrou a cabeça com as duas mãos e forçando a pica o mais fundo que a minha boquinha aguentava, deu um urro e começou a gozar! Me afogou com a porra farta dele! O caldo grosso escorreu da boca nos peitos e bebi o que pude! Catei com o dedo o que ficou aqui e ali e deixei tudo bem limpinho! Mas o caralhão continuava duro!

Levantei, tirei a calcinha, e fui indo em direção a sala puxando o macho pela pica. Joguei ele peladão no sofá, me ajoelhei em uma almofada entre as pernas dele e voltei a mamar, agora sem pressa nenhuma. Corria a lí­ngua por toda a extensão da picona, dava beijinhos, chupadinhas, lambidinhas, esfregava no rosto e nos lábios e dediquei atenção especial ao sacão pesado dele, chupei cada uma das bolas com muito carinho enquanto acariciava o mastro, rodava a lí­ngua na glande e lambia aquela região embaixo do saco com muita delicadeza, subia a lí­ngua até a cabeçona e a chupava como se fosse uma fruta. Quando estava tinindo de tão duro, abri a boca o máximo que pude e, dessa vez, sem pressa alguma, tratei de começar a engolir o caralhão preto. Tentei uma, duas e na terceira consegui encostar os lábios na virilha dele, mas continuei, engolia e tirava, engolia e tirava, indo cada vez mais fundo, ficando mais tempo... Babando muito o caralho todo... Até que uma hora consegui encaixar de jeito e foi que foi, até o talo. Foi fundo e segurei lá dentro o máximo que pude e finalmente, comecei a mamar como eu gosto, devorando a pica toda, indo e vindo até o talo, sem pressa nenhuma. Tirava para respirar, sorria, lambia, e voltava a engolir, o macho começou a gemer e a tremer, segurava o sacão com uma das mãos e com a outra eu acariciava as coxas, a barriga dele. Quando passava a cabeçona nos lábios e na lí­ngua, o macho gemia forte e se tremia todo, quase gozando. Olhei bem nos olhos dele com aquela cara de puta, apertando bem gostoso o sacão dele, perguntei: Vai gozar ou vai comer meu cu?

O primeiro jato foi alto, mas na mesma hora encaixei a cabeçona na boquinha e fui recebendo o delicioso creme de macho, bebi tudinho! Mas continuei mamando. Repeti o ritual todo até deixar tinindo de novo. Dessa vez eu subi em cima dele, encaixei na buceta e comecei a cavalgar. Aquele macho parecia um touro, enorme entre as minhas coxas, fui subindo e descendo devagarzinho, deixando ir bem fundo na buceta, empurrei as tetonas na boca dele que mamou como um bezerrinho faminto. Fui esfregando o grelo na virilha dele com força e a picona ia fundo na buceta, quase entrando útero adentro. Era uma delí­cia sentir aquele tronco me alargando e me preenchendo todinha, mas eu queria outra coisa. Quando eu estava quase gozando, me virei em cima dele, apontei o caralho dele no meu cu e sentei. Ele soltou um gemido e a picona entrou todinha, de uma vez só, no meu rabo faminto.

De cócoras, e de costas para ele, comecei a fuder com a bunda. Com um dos braços eu segurava os seios, com o outro eu me apoiava, e socava com força e velocidade. Engolia tudo com o rabo, nada escapava da gulodice da minha bunda, eu quicava no pau preto dele sem parar, furiosamente! Sentei muito! Galopei naquele cavalão até as pernas ficarem exaustas! Gozando a cada sentada, aquela tora indo fundo e dura feito um tronco! E gozei, gozei, gozei... O filha da puta me segurou pelas coxas e se levantou comigo pendurada pela pica dele e acabou por estuprar o meu cu! Me fazia pular na piroca dele! Me jogou no sofá de quatro e continuou socando fundo e forte que nem um touro!

Agora ele parecia um animal! Me catou pelos cabelos e fudeu sem trégua, enquanto enquanto dava tapas na minha bunda ! Meu cu já estava para lá de relaxado e o monstro dele já parecia um dedinho dentro do meu cuzão! Meu corpo se sacudia inteiro com as estocadas fortes que ele me dava! Eu tentava apertar o cu pra fazer ele gozar, mas já não conseguia, já estava toda larga e frouxa na pica dele. Ele tirava a pica, abria o meu cu com as mãos e voltava a enfiar, fez isso várias vezes, como que apreciando a obra prima da minha devassidão.


- Caralho! Que cu é esse?


- Gostou, amor?


- Nunca vi igual!!


- Aproveita e se diverte, pirocudo!


- Pode deixar, madame. Vou me esbaldar!


E foi exatamente o que o safado fez! Continuou me fudendo com aquela pica toda! Eu sentia a pica deslizar pra dentro e pra fora, cutucando lá no fundo, aquela sensação de puta, de cachorra vadia! Me bate, seu puto! Me xinga, me fode! Come o meu cu! Vai gozar, vai ? Soca essa pica, soca, vai, fode, não para! Quer gozar no meu cu, quer? Só vou deixar gozar se me bater! Isso! Bate! Bate mais! Bate que eu gamo! Bate na cara! Mete caralho! Eu jogava a bunda de encontro ao caralhão sem dó, rebolava na picona que nem funkeira, dando nó na piroca dele! O macho começou a gemer forte, dando sinais de que iria gozar de novo. Mas não parava de meter forte e fundo! Só que agora eu queria ir juntinho...

Deitei o macho no sofá e fui por cima de novo! De frente pra ele, traguei a pica dura pra dentro do cu de novo e voltei a galopar o cavalão! Fiquei olhando bem nos olhos dele e galopando forte e fundo. Ai seu gostoso! Goza pra mim, goza! Goza que eu quero mais leitinho! Com o dedo no grelo e rebolando freneticamente, olhando bem dentro dos olhos dele, comecei a tremer e a gozar sucessivamente, ele me levantou no ar e continuou metendo, e eu gozando longamente, urrando de prazer pendurada no ar por aquela pica, eu parecia uma boneca nas mãos dele, me jogou deitada de costas no sofá, de pernas abertas e continuou metendo e metendo, e metendo cada vez mais rápido, até que com um urro ele fincou o pau preto dele até o talo e deixou o saco esvaziar, quase que desfalecendo depois do orgasmo poderoso! Só depois que ele gozou tudo que tinha pra gozar dentro de mim que o meu orgasmo parou...

Nos abraçamos e ficamos namorando um pouquinho. O fôlego voltou, me levantei, acendi um cigarro e voltei com uma cerveja geladinha. Ele tinha adormecido... Fiquei admirando aquele macho enorme e delicioso... O pau parecia uma jibóia adormecida, jogada por cima da perna dele. Reparei na aliança de casamento no dedo e tentei imaginar e esposinha dele e fiz uma loucura. Passei sabão no dedo dele e tirei a aliança, com muito cuidado para ele não acordar e depois sequei. Peguei o celular dele, sem trava de segurança, coloquei meu número, com um selfie minha toda peladinha no contato e tirei uma foto dele dormindo... Finalizei a cerveja, acendi outro cigarro e ele despertou sem notar nada. Nos beijamos e a minha mão foi direto na pica dele, amaciando e acariciando, que já foi logo dando sinais de vida. Eu queria mais, muito mais! Queria fuder aquela pica até gastar! Rapidinho a piroca ficou durinha de novo, e sussurrei no ouvido dele.


-Me leva pra cama... Vem fuder a minha buceta, vem... Vem que ela ficou com ciúmes...

Levantei o macho do sofá e já fui me pendurando naquela montanha de músculos, enlaçando com as coxas e os braços e enchendo de beijos aquela boca gostosa. A pica dura já cutucava a entradinha da xoxota, naquele esfrega-esfrega gostosinho. Indiquei a ele o caminho do quarto e ele me jogou na cama macia. Arreganhei as pernas e ele caiu de boca na buceta molhada! Naquele momento o telefone tocou, era o meu marido, já com a voz pastosa de bebida.


- Oi amor... - Fingi raiva e respondi:


- Onde você está? Já são quase duas horas, fiz o almoço que você queria, arrumei a casa e cadê você?


- í” amorzinho... Deixa disso, estou aqui no clube com o pessoal tomando uma cervejinha, só estou ligando para avisar que ainda vou demorar um pouquinho, tá? Por favor, não fica brava não...


- Tá bom, desculpe, que horas você vai chegar?


- O pessoal tá falando de ver o jogo, você se incomoda?


- Não, tudo bem... Mas depois quero uma compensação, hein?


- Tá bem, amor... Beijos...


Na mesma hora que ele desligou tratei de enfiar a cara do meu negão de volta pra minha buceta. A linguona dele começou a tecer maravilhas na minha buceta e meu tesão foi a mil! Ele me arreganhou completamente com as mãos e deu um tremendo trato no grelo durinho. E eu gemia como uma gata no cio, ele prendia o grelo com os lábios e chupava, assoprava e lambia, empurrava a lí­ngua com força, e lambia com delicadeza, rodava a lí­ngua e depois martelava rápido, e eu levava meus próprios peitos à boca e mamava e acariciava meus dois. Quando eu estava quase lá, ele se posicionou entre as minhas coxas, esfregou a piroca no grelo, deu umas batidinhas e entrou de uma só vez na buceta! Senti aquele pé de mesa no meu umbigo, ele se deitou por cima de mim, comigo toda arreganhada e começou a meter devagar e fundo! Me agarrou firme pela nuca e me encheu de beijos, ele esfregava com pressão o meu grelo com a pélvis e se remexia pra lá e pra cá, meu cu sentia a pressão por dentro e se arreganhava todo, babando porra e pedindo mais pica e eu abraçava, arranhava e apertava o mesmo. Mordia os braços e os ombros daquele macho delicioso e gemia, e gemia com os movimentos dele. Fudeu deliciosamente a minha xoxota ensopada e seu tronco batia fundo me fazendo gemer bem gostosinho.

Ele me fudeu de ladinho, de papai e mamãe, e depois de quatro, como a cadela que sou! Bateu muito no meu lombo, umas palmadas estaladas... Deitei a cabeça no colchão e me deixei levar pelas estocadas fortes e profundas. Abri bem a bunda com as duas mãos, mostrando bem o cu pra ele. Enfiei 2 dedos lá dentro. Senti o pau dele endurecer ainda mais e depois, com uma estocada que me fez cair com ele por cima, senti o negão estrebuchar e gozar lá no fundo da minha buceta!

Depois dessa o gás do negão acabou... Claro que eu queria mais, mas estava satisfeita. Ficamos namorando um pouquinho, tomamos banho juntos, ele almoçou, arrumei a bagunça e nos despedimos. Mal sabia eu que aquele negão era a porta de entrada para muitas fodas. E nem sinal do corno. Liguei para uma amiga, piranha, e marcamos uma balada. Me arrumei que nem puta no cio, microshort, blusinha, maquiagem de cachorra, salto nas alturas. Por fim, deixei um recadinho na mesa pro corno: "Fui dar o cu, não demoro!"

*Publicado por DaniMagalhães no site climaxcontoseroticos.com em 17/09/15.


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