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E A VIDA CONTINUA (PARTE 2)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/03/15
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  • Autoria: malluquinha
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E a vida continua... (2ª parte)


Amigos(as), esse relato se faz necessário, para que possam entender como começou a minha saga de aventuras sexuais, viver no exterior nem sempre é uma maravilha como muitos pensam, se torna agradável quando vamos a passeio, e no máximo quinze dias.


Você passa a viver isolada, numa terra desconhecida aonde o seu povo tem as suas tradições que nem sempre nos atrai ou fazem parte da nossa cultura, infelizmente pra mim foram experiências traumáticas, a adaptação foi um tanto complicada, mas vamos a historia.




No dia do nosso embarque parecí­amos que estávamos indo pra guerra, uma tristeza só, se demorássemos mais um pouco eu teria desistido, o que na verdade seria a melhor coisa a fazer, a viagem transcorreu normalmente, chegamos dentro do previsto.


Na nossa chegada ao aeroporto de Schiphol, já nos esperava um representante da matriz, Beto teve que se entender com o motorista num inglês americano, ali começaria o nosso inferno astral, se arrependimento matasse hoje eu não estaria relatando essa historia.


Passamos por momentos de verdadeiro horror, a começar pela alimentação, comida muito gordurosa, que no segundo dia me levou ao St. Mary's Hospital, com uma intoxicação tremenda.


Caí­mos na asneira de apenas provar Haring (arenque) que é um peixe marinho comido cru, acompanhado de cebolas e picles, cortado em pedacinhos e servido no prato, espetados com palitinhos, minha nossa só de lembrar fico arrepiada.


Beto aos poucos ia se adaptando, como eu ficava em casa, me empanturrava com queijos, iogurtes, sorvetes, que encontrávamos em qualquer SUPERMERCADO , e outras variedades de tipos de queijo.


Acabamos descobrindo que o melhor sorvete era na Australian, os sorvetes deles não tinham conservantes nem sabores artificiais eram feitos praticamente na hora e deliciosos.


Variedade de pratos, não tem em nenhuma parte da Holanda, nós í­amos ao SUPERMERCADO , e comprávamos os ingredientes pra preparar a comida do jeito e na variedade que querí­amos.


Não preciso nem dizer que em um mês ganhei cinco quilos, imagina, se não fossem as bicicletas, eu retornaria ao Brasil feito uma bola.


Meu passatempo era fazer pinturas da arquitetura local, visitar alguns lugares interessantes, mas a solidão estava acabando comigo, até que o Beto me arrumou algo pra passar meu tempo, a empresa precisava de alguém pra dar um curso rápido da lí­ngua portuguesa a uma famí­lia que viria pro Brasil, e foi aí­ que comecei a gostar da Holanda, depois dessa famí­lia, vieram os estagiários que viriam passar alguns meses no Brasil.


Quando saí­mos pra comer fora o nosso prato preferido era erwtensoep, que nada mais é do que sopa de ervilhas e como sobremesa Appelgebak met slagroom (Torta de maçã com chantili)


O Beto pode estar em qualquer parte do mundo que só pensa em sacanagem e acabou descobrindo um lugar só de prostituição, e num sábado à noite fomos conhecer o tal lugar.


Foi através de um passeio pelo bairro de Red Light, que ao pararmos pra beber, logo se aproximou uma prostituta, que gentilmente se ofereceu para servir de guia pelas ruas das vitrines, ela sentou-se a mesa conosco e começou explicar como funcionava tudo por ali, acabamos aceitando e fomos percorrer o bairro.


Nós conhecemos a famosa Wallen uma casa com fachadas envidraçadas, com as meninas dançando, como se fossem modelos vivos vestidas sexualmente, achamos interessante e entramos pra conhecer, não tí­nhamos nenhum problema, estávamos muito longe de casa, não corrí­amos riscos de sermos descobertos, afinal estávamos ali como turistas querendo conhecer novidades.


Foi a primeira vez que vi ao vivo um ménage, uma menina com dois rapazes, duas garotas com um homem, era um espetáculo de desempenho sexual, em outro local, swing com vários casais, inclusive nos convidaram pra participarmos, nesse primeiro instante ficamos apenas observando.


Aquele lugar virou o quintal de nossa casa, era o nosso cantinho do prazer, viramos frequentadores assí­duos, sexta, sábado e domingo batí­amos ponto ali.

Beto sempre me perguntava se eu teria coragem de um dia participar com ele num daqueles espetáculos, mesmo longe de casa me sentia insegura, minha única experiência tinha sido com a Cris.


Após passados quatro meses da nossa chegada, num final de semana fomos convidados por um amigo que trabalhava com o Beto, pra almoçarmos na casa deles, a comida seria tipicamente brasileira, feita pela esposa uma mineira, chamada Clotilde, uma morena cor de jambo carregada no sotaque mineiro; uai sô.


Chegamos ao local por volta das onze horas, logo após as apresentações, nos foi servida uma caipirinha, o papo animado, nós mulheres na cozinha no preparo do almoço, Clô estava preparando uma feijoada à mineira com tudo que se tinha direito, couve picada, laranja, salgados que até hoje eu não sei como conseguiam, nisso apareceram Herman irmão do Durk e a esposa Joyce, o almoço foi servido ás quatorze horas, nós já estávamos bem alegrinhos, o Herman começou a enrolar a voz tentando cantar música popular brasileira, estávamos bem enturmados quando começou o papo sobre as ruas de bairro de Red Light, Durk perguntou ao Beto se ele já conhecia o local, Beto olhou pra mim e respondeu que já tí­nhamos visitado o local sim.


A noiva do Herman me perguntou o que eu tinha achado das ruas com suas vitrines, respondi rindo que pra mim tudo era novidade, que não tí­nhamos aqui no Rio aquela exposição toda, pra mudar de assunto falei que também tí­nhamos conhecido outros pontos turí­sticos, por mais que eu fugia do assunto mais comentários eram feitos, até que veio a pergunta fatí­dica, o que achávamos de participar de um swing com pessoas legais, sadias e com total sigilo, na hora fiquei enrubescida, percebi quando a Clô fez um sinal pra Joyce e me chamou pra cozinha, dizendo-me o seguinte.


_ Priscilla aqui este tipo de pergunta é normal principalmente pra quem frequenta o Red Light, eu sei que vocês só tem sete meses de casados, estão praticamente em lua de mel, mas se isso esta te incomodando, eu peço pra que parem.


_ Clô eu não sei nem o que te falar, essa proposta nos pegou desprevenidos.


Ela me respondeu que o assunto só foi tocado por que todos estavam alcoolizados, que poderí­amos levar na gozação, mas ao mesmo tempo, ela percebeu que tinha mexido com a minha curiosidade, então ela falou.


_ Vamos fazer o seguinte depois eu te ligo e resolvemos isso, combinado.


Respondi que sim, voltamos pra sala e continuamos a conversar sobre vários assuntos, percebi que depois daquela pergunta o Beto passou a prestar atenção nas pernas da Clô e nos peitos da Joyce era tão ní­tida que às vezes eu o pegava com a cabeça longe dali, ás dezenove horas nos despedimos e o Herman nos ofereceu uma carona, a noite estava muito fria pra sairmos sem carro.


Na viagem pra casa o Beto foi à frente com o Herman e eu atrás com a Joyce, a todo o momento ela passeava com a mão nas minhas coxas, e me mostrava algo do lado de fora, fingi não perceber nada, pra ver até onde aquilo me levaria, já chegando perto de casa, senti a mão dela fazendo uma pressão, apertando descaradamente a minha coxa junto a minha virilha, Herman parou o carro, eu fui a primeira a descer, enquanto o Beto se despedia dele ainda dentro do carro, Joyce jogou o corpo em minha direção e me deu um abraço apertado e sem que eu esperasse meteu a boca na minha me dando um tremendo beijo de lí­ngua e com a mão apertou minha bunda, me dizendo que estava esperando a minha decisão, Beto desceu do carro, e a Joyce passou pro banco da frente, e quando o Herman ia saindo me deu um tchau, e jogou um beijo pra mim.


Dei o braço ao Beto e fomos caminhando em direção do nosso prédio.


Chegando dentro de casa o nosso assunto já foi relacionado ao almoço, Beto me perguntou o que eu achava daquela história toda, e queria saber o que a Clô junto com a Joyce tinham conversado comigo na cozinha, respondi exatamente o que haviam me dito que a Clô disse ser normal aquele tipo de questionamento quando se frequenta a rua das prostitutas e por sermos jovens tí­nhamos nossas curiosidades, mas que não precisávamos responder naquele momento, que durante a semana ela me ligaria, ele ouviu tudo e me perguntou se eu teria coragem de experimentar.

Informei também o ocorrido dentro do carro e o beijo que ganhei, ele riu e me perguntou se eu havia gostado do beijo gelado.


Dei um sorriso amarelo pra ele e lhe perguntei qual era a sua opinião.


Simplesmente me disse que queria me ver feliz, eu emendei e fiz outra pergunta que dependesse da resposta dele eu daria a minha também.


_ Beto se de fato eu aceitar essa proposta, como você vai encarar essa situação de me ver sendo possuí­da por outro homem na sua frente, tendo que me dividir com outro, como fica o seu ciúme, você sabe que depois de feito, não tem volta.


Vai ser uma aventura consentida por mim e por você, tudo em nome do prazer nada de relacionamento com terceiros, nem da minha parte ou da sua, é isso que temos que deixar bem claro, vamos ser cúmplices em dar e receber, o prazer proporcionado por terceiros, como nós mesmos desejarmos.


O amor que sentimos um pelo outro é muito maior que essas brincadeirinhas que vamos participar, por estarmos longe do Brasil vai ser uma experiência única, se você não quiser eu saberei respeitar a sua vontade.


Beto você tem certeza que é isso mesmo, ele respondeu que por ele já tinha rolado hoje mesmo. Fiquei na dúvida de com quem, eu estava conversando, se era o Beto meu marido, o Beto embriagado e com olho gordo na Clô e na Joyce, ou o Beto da faculdade aquele pegador, passamos a noite fazendo amor e tentando encaixar aquela situação, encenamos estar com outros e chamando-os pelos seus nomes.


Segunda feira sete horas da manhã, um frio insuportável, nem a lareira estava ajudando, preparei o nosso café, Beto sentou-se a mesa e ele mesmo iniciou o assunto.


_ Viu como foi ótimo a nossa noite, e só trocamos os nomes, agora pensa como será na realidade, ali no troca, troca, me deu um beijo, e com a mão fez um carinho na minha xoxotinha por cima daquele monte de roupas e ainda saiu me dizendo.


_ Pode ligar pra Clô e vê se dá, pra esse final de semana.


_ Tudo bem Beto, pode deixar que vou ligar, tenha um bom dia.


Eu não estava conhecendo mais o meu marido, realmente ele queria ver a sua mulher nos braços de outro, o meu medo era que aquela fantasia poderia vir criar problemas na nossa vida conjugal.


Liguei pra Clotilde, ela me atendeu e eu expliquei o que havia conversado com o Beto, mas queria mais detalhes de como seria o evento, ela me respondeu que como nós querí­amos pra esse final de semana, só seria possí­vel no sábado e com apenas nós quatro, porque o Herman e a Joyce não estariam na cidade naquele fim de semana, que inclusive seria até melhor começarmos com apenas dois casais, trocamos mais alguns detalhes e nos despedimos.


Duas horas da tarde ligo pro Beto e aviso que jantar seria neste sábado e que só nós quatro participarí­amos.


Beto voltou pra casa eufórico, logo após o jantar fomos deitar, ele não me deixou sossegada um só minuto, foi uma noite esplendorosa.


Passei quatro dias ansiosa de como seria no sábado, não tinha a mí­nima ideia.


Resolvi ligar pra Clô, ela contou-me como normalmente acontecem esses encontros, ouvi tudo e propus a ela uma nova versão para os acontecimentos, no que ela aceitou toda minha sugestão.


Sábado de manhã, fiz uma depilação completa deixando minha xaninha lisinha, e preparei o que iria vestir pra noite.


Cinco horas da tarde começamos a beber vinho pra me deixar bem desinibida, lá fora a chuva caí­a sob os carros às pessoas passavam com seus guarda chuvas aberto em diversas tonalidades e estampas, proporcionando uma visão bonita da rua.


Beto abre outra garrafa e começa a imaginar como iria acontecer, eu lhe interrompo e peço que deixe acontecer, já que ele estava tão desejoso e ansiava por aquele momento, nada mais justo esperar pra ver, que com certeza seria uma noite inesquecí­vel.


Oito horas, pontualmente chega o táxi que nos levaria a casa do casal Durk e Clô.


Quando chegamos, a casa estava num clima formidável a lareira aquecia a sala e nos proporcionava o inicio de uma noite maravilhosa, uma mesa posta com vinhos e frios diversos, um som ambiente agradabilí­ssimo, tudo muito bem preparado, a anfitriã estava de parabéns.


Conversa animada, o vinho começando a fazer efeito, Clô se levanta e coloca um CD especial, apaga as luzes deixando apenas uma penumbra oriunda do corredor, como combinadas, nos retiramos pro quarto do casal, com o controle remoto em punho Clô da play e inicia uma musica instrumental com poder de erotismo, os dois homens sentados em seus lugares permanecem, Clô sai trajando uma mini camisola branca transparente com calcinha da mesma cor tudo coberto por um penhoar, logo a seguir eu venho de espartilho vermelho com rendas preta, calcinha também vermelha, cinta ligas e uma meia arrastão provocante, calçando sandálias preta de saltos fino.


Fomos dançando em direção aos nossos maridos, rebolando e fazendo caras e bocas, feitas umas strips, passei a bunda na cara do Beto e rebolei até o seu colo deixando meu bumbum roçar na sua vara já dura, a Clô fazia o mesmo com Durk, Beto tentou alisar os meus seios, levou uma tapa pra deixar de ser abusado, continuamos dançando em volta deles e fomos trocando de posições, agora fazí­amos nos maridos trocados.


Beto babava com a Clô em seu colo roçando aquela bunda no cacete dele, vi quando Beto a segurou, forçando permanecer ali no seu colo, pude notar o quanto a Clô gostou de ser agarrada e ficou rebolando, permitiu que ele avançasse em seus peitos, apertando e mordendo o seu pescoço, confesso ter ficado enciumada, não tinha sido esse o nosso combinado, de repente eles fogem pro quarto me deixando sozinha com o Durk, me perdi, fugiu o raciocí­nio, não esperava que fosse acontecer daquele jeito, já me encontrava em duvidas se deveria ou não continuar.

Durk me viu perturbada sem reação alguma e me sacudiu pelos braços, e com um português difí­cil de ser entendido me perguntou o que estava acontecendo, voltei à realidade dos fatos e comecei a puxar a cabeça dele contra o meu peito, o coroa babava de pingar, mordeu o bico do meu peito chegando a ferir, mas a dor foi gostosa me causando uma sensação diferente, ele retirou os dois seios e começou esfregar um contra o outro, eu sabia não ter volta, tinha que continuar com meu tormento.


Durk se mostrou meio violento, conseguiu arrancar a minha vestimenta, me deixando só de calcinha, tirou a sua roupa por completo e veio com aquele cacete duro na direção da minha boca, tentei desvencilhar, mas por ser mais forte conseguiu o que queria, felizmente pra mim o cacete era bem menor e mais fino, começou a socar na minha boca como se estivesse fudendo-a, pedi que parasse e me deixasse conduzir a coisa, e aí­ sim, ele se acalmou e me deixou fazer da minha maneira, eu continuava ansiosa pela falta do Beto na sala, sugeri que fossemos pro quarto também, ele me conduziu ao quarto mas não era o que eu queria, ao passar pelo quarto em que o Beto estava pude verificar o que estava acontecendo, vi a Clô na posição de quatro e o Beto enrrabando ela por trás, parei e escutei os dois gemendo, Beto percebeu a minha presença e fez sinal com a cabeça pra mim continuar o meu caminho com o Durk.


Pensei comigo, se ele quer, vai ter, entrei com o Durk pro quarto coloquei ele de barriga pra cima, e comecei a passear com a lí­ngua naquele pau duro, por ser bem menor que o do Beto, pude colocar a cabeça na boca, fiquei ali brincando na chapeleta, e engolindo centí­metro por centí­metro até beijar os pelos pubianos, e me mantive com ele na boca fazendo um carinho com a lí­ngua, voltava todo babado e retornava a brincar na cabecinha, Durk estava uivando e levantava as pernas como um cavalo a dar coices durante o coito, depois de todo babado e escorregadio, sentei-me sobre ele, não o deixei introduzir não, peguei os lábios externos, arregacei contornando o seu pau e comecei a deslizar por cima daquele pau babado, Durk estava no céu, seus olhos brilhavam, a minha xaninha vibrava e derramava o melzinho nas coxas do Durk, sem deixar em momento algum ele me penetrar, fiz com que gozasse em cima da sua própria barriga.


Durk ficou deitado, eu me pus a caminhar na direção do quarto ao lado, ainda tinha uma questão a resolver, peguei o Beto deitado e a Clô o cavalgando, no momento senti raiva, mas aos poucos fui gostando do que via, me bateu um tesão enorme eu como ainda não tinha gozado resolveria dois problemas de uma vez só, subi na cama abri a xaninha e sentei na boca do Beto.


_ Você não gosta de putaria então chupa e me faz gozar gostoso.


Comecei a rebolar gostoso na boca do Beto, ele metendo a lí­ngua nelazinha, aproveitei pra dar umas lambidas nos peitões da Clô que gemia e me chamava de vadia, eu respondia que quem era vadia e vagabunda era ela que estava trepando com o meu marido, o clima aumentou e a excitação tomou conta da gente, o Beto já estava me fazendo gozar e recebendo o meu melzinho misturado com resí­duo de porra do Durk, a Clô agarrada aos meus lábios me beijava com uma boca gostosa e gulosa, chegamos os três num gozo de loucura.


Logo que tive oportunidade, fui tirar satisfação com a Clô.


_ Porra, não tí­nhamos combinado que farí­amos tudo juntas, como você carregou o Beto pro quarto?


_ Desculpa amiga, eu queria sentir ele por inteiro sem interrupção, você deve ter percebido a diferença entre nossos maridos.


Fiquei com pena da Clô, realmente o marido dela era uma bosta, prometi ajudá-la.


Voltamos a beber, estávamos todos juntos pelados na sala, a nos deliciar com piadinhas e sacanagens, de repente me deu vontade de incrementar o ambiente, aproveitando que nossos homens estavam em pé, sentei-me no chão entre as pernas de Durk e comecei a chupar o pau dele sem colocar as mãos, apenas apoiava na cintura e na bunda dele, Clô fez o mesmo com o Beto, mas como já tinha anos de pratica, ficou fácil guardá-lo quase todo na boca, ficamos ali por minutos até que gozassem em nossas bocas, bebemos tudo sem perder nada.


Voltamos a bebericar e resolvemos fazer um show pra eles, começamos a dançar sexualmente, alisávamos uma a outra, eu bolinava com os dedos enfiados na xaninha da Clô e ele na minha, deixávamos que ficassem bem babadinhos e dávamos pra eles lamberem, ficamos nessa sacanagem até que o Beto deu sinal de vida junto com o Durk.


O Durk estava em desvantagem, ainda não tinha conseguido enfiar na minha xaninha, fomos os quatros pro quarto, nós mulheres ficamos de costas e eles vieram meter na gente, sempre trocando de posição, ora o Beto estava na Clô e noutra estava em mim, resolvemos fazer DP, Beto deitou e eu cavalguei em cima dele, logo atrás veio o Durk com aquele cacete fino na medida, me rasgando o cuzinho, enquanto a Clô vinha dando banho de lí­ngua em nós três, depois trocávamos e era a minha vez de banhá-los, estávamos os quatros exaustos, pra que eles não ficassem sem gozar, batemos uma punheta neles que gozaram em cima de nós duas.


O Durk por ser coroa já não aguentava mais, e de tanto beber desmaiou na cama a roncar, fomos os três pro banheiro tomar banho, estávamos muitos suados e todos melecados, Beto se fartava chupando nossos seios, trocávamos beijos triplos de lí­ngua, senti uma mão gostosa a me bolinar, abria as pernas e senti quase a mão toda dentro de mim, Clô sabia fazer uma mulher gozar, terminado o banho, voltamos pra cama, Beto ainda queria agradecer a Clô toda hospitalidade.


Eles iniciaram um sessenta e nove e enquanto eu assistia e batia uma siririca gostosa do lado deles, nunca tinha visto o Beto com tanta disposição, realmente estava numa performance invejável deixei que os dois curtissem aquele momento até gozarem, as quatro da manhã voltamos pra casa.


Domingo dormimos até às duas da tarde, quando acordei avisei ao Beto que queria ir à noite ao Red Light e que eu escolheria a cabine pra me diverti e que ele ficaria só olhando.


Beto ficou sem ação, mas concordou, saí­mos de casa por volta das dezenove horas, ao chegarmos procurei uma cabine que tivessem dois rapazes e uma garota, me aproximei e fiquei olhando, eu estava sem calcinha, encostei-me na parede, levantei o vestido e comecei a massagear a xoxotinha sedenta por pica, um dos rapazes se aproximou e sem dizer nada me levou pro cento da cabine, me jogou na cama e começou a me chupar, parecia que estava chupando a última buceta da vida, ele sabia fazer, em menos de três minutos eu já estava tendo espasmos, sentindo que iria desmaiar, ele fazia comigo o que queria, me virou com a bunda pra ele me levantou pela cintura me colocando de quatro, deu outra chupada, agora desde a xaninha até o olhinho do cu.


Colocou o pau na entrada da minha bucetinha e começou enfiar devagar, fez sinal pro outro que entendeu e colocou o pau na minha boca gulosa, a garota que estava com eles entrou por baixo de mim e começou a mamar nos meus peitos, eu estava em puro êxtase, gemendo e gritando, o que estava com o pau na minha boca, agora deitava com o pau pra cima, entendi e sentei nele, assim que entrou tudo veio o outro e empurrou no meu cuzinho, me levando a uma sensação indescrití­vel.


Não sei da onde apareceu um terceiro caralho e se agasalhou em minha boca, agora não faltava mais nada, estava totalmente preenchida e satisfeita, não imaginava prazer maior na vida, olhava pro Beto ele fazia sinal de positivo enquanto batia uma punheta, gozei aos berros com uma plateia em volta a contemplar tudo aquilo, toda esporrada, peguei minha roupa vesti e me retirei da cabine, fizemos tudo isso sem trocarmos uma palavra, apenas os sinais dos corpos sedentos por sexo.


Fui pra casa sem dizer nada, chegando em casa tomei o meu banho e fui dormi num sono tranquilo e sereno.



No próximo relato, volto a falar da vida na Holanda e do nosso regresso ao Brasil, aguardem....


*Publicado por malluquinha no site climaxcontoseroticos.com em 15/03/15.


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