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VEIO PARA A CONSULTA E FUDEU A

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/09/15
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  • Autoria: CariocaGigante
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Olá pessoal! Como já descrevi em meu perfil. Moro no Rio de Janeiro e sou casado e este é conto é 100% verí­dico. Sou médico veterinário, trabalho em algumas clí­nicas, porém tenho meu próprio consultório, onde atendo muitas proprietárias de Cães e gatos que precisam muito mais de atenção do que seus próprios animais, se é que me entendem.

Sempre fui muito na minha, mas parece que atraio mulheres em busca de aventura, e isso é muito bom. Tenho 30 anos de idade, meço 1,92 de altura e peso 98 kg. Pele branca, olhos castanhos e cabelo cortado bem baixinho. Ou não sou dos mais feios, ou sou bem sortudo. Talvez a primeira opção.

Era uma terça feira comum quando recebi a ligação da Carla. Ela tem a mesma idade que eu, é Loira, mede por volta de 1,70, olhos verdes e tem um corpo lindo. É casada com um cara mais velho que não a dá tanta atenção. Dona de uma cadelinha chamada Mel e também das pernas mais bonitas que eu já vi.

Já a tinha atendido duas vezes antes desta, e ela ligou para perguntar sobre o resultado de alguns exames. Quando eu já ia dizendo sobre os mesmos, ela me interrompeu dizendo: Está sozinho no consultório? Achei estranho, mas respondi que sim, já que justamente neste dia, minha secretária havia saí­do mais cedo para ir ao banco. E com uma voz suave e cheia de malí­cia, ela disse: Me aguarde uns minutos, vou buscar pessoalmente.

Das vezes anteriores, Carla me encarava de maneira sedutora e sempre dizia algo sobre não estar feliz com o casamento. Sempre usando saia ou vestido cruzava as pernas à cada 2 minutos na minha frente, como se quisesse me mostrar o que tinha entre elas, mas mantendo a postura profissional, eu me esforçava pra manter a linha. Só que desta vez, assim que ela passou da porta do consultório, eu percebi que não poderia mais responder pelos meus atos.

Ela usava um vestido vermelho bem justo, que traçava cada curva do seu corpo firme. O tecido era tão leve, que a fazia parecer flutuar enquanto caminhava. Na boca um batom da mesma cor ressaltava seus lábios carnudos. E aqueles olhos verdes que mais pareciam refletir um lago de prazer prestes a transbordar sobre mim.

Ela percebeu que eu não conseguia parar de olha-la e logo disse: O que foi Doutor? Parece que viu um fantasma! E meio sem ter o que dizer eu perguntei: A mel não veio? E sua resposta foi o que eu precisava pra tomar uma atitude. Então ela pôs a bolsa de lado, sentou na minha mesa e disse: Você dá tanta atenção a Mel, que as vezes eu gostaria de ser uma cadela, pra você poder cuidar de mim!!!

Bastou ela chegar ao meio da frase pra que eu a pegasse firme pela cintura e aproximasse o meu rosto ao dela. Nos olhamos por uma fração de segundos e nos beijamos arduamente por algum tempo. Há muito tempo eu não cruzava o caminho de uma mulher tão quente e cheia de atitude como a Carla. Pedi a ela um segundo e fui em direção a frente do consultório, onde fechei as portas para que nenhum outro cliente nos incomodasse. E pra minha surpresa, quando voltei, ela vestia o meu jaleco branco dizendo estar sem nada por baixo. Fazendo sinal pra que eu assistisse de longe, ela começou a passar as mãos pelo seu corpo, delimitando seus fartos seios, que pela transparencia do jaleco revelavam um bico entumecido e de aureolas bem rosadinhas. Virou de costas, pôs as mãos em minha cadeira e empinou aquele rabo lindo em minha direção. E enquanto eu admirava aquela bunda de tamanho perfeito, ela me olhava com cara de safada passando sua lí­ngua entre os dentes. Por extinto de um macho que adora mulher safada, não me segurei, e fui ao seu encontro. Nesse momento, ainda de costas e me olhando, Carla erguei o corpo e desabotoou o jaleco que usava deixando-o deslizar até o chão. Aquela imagem mais parecia um sonho, mas não era. Era real, e eu tinha que aproveitar.

Imediatamente virei o seu corpo nú de frente pra mim, a segurei firme pela nuca e disse sussurrando em seu ouvido. A partir de agora você é uma cadela, e eu vou cuidar de você!

Senti suas pernas estremecerem de tanto tesão! Segurando-a agora em seus dois braços, imprensei aquela putinha na parede e comecei a beijar sua boca, depois pescoço, até começar a chupar seus peitos rosados, o par de seios mais lindos e cheirosos que já mamei. Circulando minha lí­ngua pelo bico daquelas tetas deliciosas, fui descendo as mãos até aquele rabo enorme e firme e com toda a força que eu tinha em uma das mãos, palpei com firmeza aquela bundinha perfeita.

Peladinha e ainda de salto alto, a coloquei deitada sobre minha mesa e comecei a descer com a lí­ngua pela sua barriga, umbigo, virilha, até alcançar a boceta dos sonhos de qualquer homem. Branquinha, lisinha, com os lábios bem rosadinhos e toda molhadinha... Era possí­vel ver o desejo de Carla escorrendo por entre suas pernas. Admirei aquela boceta por uns 3 segundos e não me contive em beijar por inteiro aquele grelindo maravilhoso. Aquela bocetinha tinha o gosto e o odor dos meus mais belos sonhos eróticos! E como aquela cadela gemia com a minha lí­ngua. Então comecei a chupar e estimular seu grelindo ao mesmo tempo... E depois de um tremor acompanhado de um gemido mais alto, Carlinha me anunciava sua primeira gozada.

Parcialmente satisfeita, ela levantou-se da mesa, se ajoelhou diante de mim e arrancou o meu cinto como uma bandida que não tem nada a perder. E como se não pudesse perder mais um segundo daquele momento, ela baixou minha boxer branca e encontrou o que ela tanto queria. Primeiro sentiu meu pau pulsar em sua mão, depois olhou pra cima e me disse: Não vim buscar exame algum, vim buscar esse pau, que eu desejei desde a primeira consulta! E em seguida abocanhou de uma vez só a minha pica. Ela mamou de um jeito tão delicado, como se estivesse chupando uma bala de coco. Chupou a cabeça, passou a lí­ngua por todo ele e por último chupou minhas bolas... Eu ia às nuvens com aquela boca molhada e macia.

Sem perder tempo, e me aproveitando da minha força e altura, a peguei no colo como se ela fosse uma boneca inflável e a levei para a recepção. Era possivel ouvir as pessoas passando pelas calçadas. Sentei em uma das cadeiras e perguntei a Carlinha se ela gostava de Cavalgar. E ela me respondeu: Só se você for o meu cavalo, Doutor! E então ela veio... De frente pra mim, ela encaixou-se na minha pica e começou a sentar bem devagar. E eu pensava, como pode um mulher ser tão gostosa! Aquela bocetinha mais parecia de uma menina recém fodida do colegial de tão apertadinha que estava... Aos poucos ela foi aumentando o rí­tmo da nossa foda. Eu podia sentir o seu mel lambuzar todo o meu colo.

Sem tirar minha tora de dentro dela, a peguei no colo novamente e desta vez a comi olhando naqueles olhos verdes. Começei a estocar minha vara com força... Ela gemia cada vez mais alto, sem se importar em alguém ouvir. Tirei o pau e pude ver sua boceta latejando, pulsando, pedindo por mais rola. E então Carlinha se pôs de quatro pra mim e disse: Vem Doutor, vem comer a sua cachorra safada... Vem foder a sua cadela com força!!! O meu pau parecia que ia explodir a qualquer momento!

Comi a Carlinha de quatro, de lado, de frente e em todos os cantos daquele consultório por mais ou menos umas três horas seguidas, até que já não aguentava mais de tanta vontade de gozar e jorrei o meu leite quente na cara dela! E ela espalhou toda a minha porra pelos seus seios, barriga, me olhou com cara de puta e sussurrou no meu ouvido! Vou marcar uma consulta por semana!

Depois disso, tomamos uma banho juntos, conversamos um pouco e ela foi embora prometendo voltar na semana que vem.


Espero que tenham gostado pessoal! Aguardo o comentário de vocês, principalmente os femininos... Caso queiram, me escrevam no e-mail cariocagigante@hotmail.com


Já estou escrevendo o próximo de tí­tulo: CONSULTA EM DOMICÍLIO. Lembrando que todos os contos são REAIS.. Bjs e Abçs!

*Publicado por CariocaGigante no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/15.


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