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Com o coroa, cheia de tesão parte 1

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 16/09/17
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  • Autoria: Portuguesa
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Oi gente.

Tenho que vos confessar algo... sempre tive uma tara enorme por coroas, daqueles entre os 40 e 50, adoro.

Conheci um pela net e começámos a falar, gozei várias vezes por chamada em que ele me dizia o que queria que eu fizesse.

Passaram-se alguns meses até que começámos a trocar e-mails, até este momento apenas falávamos por chamada e era sempre eu que ligava em número anónimo.

Nos e-mails começamos a trocar umas fotos bem picantes e pude ver que ele não era nada como eu imaginava, tinha um pau bem dotado, grosso, uma cabecinha linda que dava uma vontade enorme de chupar.

Com o passar dos meses fomos-nos conhecendo, conhecendo aquela parte que ainda não conhecí­amos, a parte "normal" porque em termos de sexo e apesar de nunca termos feito parece que já éramos amantes de há anos.

Ele era casado e não era daqueles de ficar a pular a cerca e isso dava-me ainda mais tesão por ele, por querer ser eu a excepção à regra, por querer que ele me desejasse tanto que quisesse cometer uma loucura e esse dia chegou.


Finalmente o dito encontro. Ele teve de ir em trabalho a uma cidade um pouco distante e assim poderia ficar a dormir essa noite por lá e eu decidi que era o destino a convidar-me a uma aventura.

Combinamos em ir almoçar. Encontrámos-nos à porta do restaurante (eu preferi assim) e finalmente pude vê-lo. Dei-lhe um longo abraço como se fosse alguém que eu não via há muito tempo e dei-lhe um leve beijo no canto da boca.

Sussurrei-lhe ao ouvido "42 anos? Impossí­vel"

Ele era aquele tipo de homem que para além de ser muito bonito era charmoso e chamava bem as atenções, vestia um blazer cinza, umas calças das mais modernas, formais mas justas e uma camisa branca. Eu vestia um vestido preto acima do joelho, elegante, com algumas transparências e um salto bastante alto

Embora não parecesse ter a idade que quem nos via achava que tí­nhamos algum parentesco pai e filha ou tio e sobrinha, não sei. Almoçámos num restaurante bastante elegante, bebemos um pouco de vinho, as conversas eram bastante interessantes mas apesar de tudo eu olhava para ele e só conseguia imaginá-lo sem aquela roupa e acho que ele percebeu bem isso.

Combinamos em nos encontrar mais tarde visto que à tarde teria reuniões, convidei-o para ficar no meu hotel mas ele disse que apenas nos í­amos conhecer e que nada passaria do que temos feito virtualmente (eu sabia que ele ia dizer isso, mas como o fruto proibido é o mais apetecido... eheh), despedimos-nos e eu fiz questão que ele não me acompanhasse ao hotel, apenas lhe deixei um cartão no bolso e fui.

O cartão era o cartão que me deram na entrada do hotel com o meu nome e os dados do meu piso e quarto.

Perto da hora de jantar ele ligou e perguntou-me se não queria ir jantar e eu disse que sim, que iria mas que queria jantar ali, no meu hotel pois sei que é um hotel bastante discreto e caso eu pedisse poderí­amos jantar no quarto e frisei que era sem segundas intenções (como se isso fosse possí­vel). Ele concordou e eu pedi que viesse directo.


Eu já tinha tomado um longo banho, já me tinha perfumado e estava em cima da cama apenas com um roupão vestido e bem lisinha para ele.


Avisei na recepção que estava à espera de alguém e que ele tinha o meu cartão do hotel e pedi para que lhe fosse dado o cartão da porta (para que ele não tivesse de bater), assim foi.


Quando ele chegou eu estava deitada na cama e fiz-me algo surpreendida. Olhei maliciosamente para ele mas com uma carinha de anjo disse que pensei que ele demorasse mais tempo e que tinha acabado de sair do banho pelo que ainda nem tinha escolhido o que iria vestir. Ofereci-lhe a minha banheira para que ele pudesse tomar um banho (por isso pedi que viesse directamente para o hotel) e disse-lhe que poderia vestir o outro roupão e que poderí­amos jantar assim como dois belos amigos. Disse que aguardava que ele saí­sse para fazermos o pedido. (Com esperança que ele quisesse comer "ANA" para o jantar.


Ele saiu do banho com o roupão e eu fui até ele e o abracei, abracei como se não fossemos sair dali nunca mais e beijei-o... beijei-o na face, pequenos beijinhos... cheguei na orelha, dei ma leve lambida, mordisquei a ponta e sussurrei "É uma pena não podermos aproveitar, não sei se teremos muitas oportunidades como esta".


Foi o gatilho que ele precisava "Tu pões-me maluco" disse ele, "estou em brasa desde que te vi no restaurante, uma mulher jovem, bem comportada mas pelo que eu conheço e sei sobre ti e depois de todas as nossas conversas, de todas as vezes que me fizeste vir, sei que és o oposto na cama e eu não posso sair daqui sem provar, sem te sentir... hoje eu preciso de ti".


Com tantas conversas ele sabia bem do meu fetiche, nunca tinha estado com ninguém da idade dele e queria, queria um sexo selvagem, que me obrigasse a fazer tudo o que eu tanto quero mas que não gosto de o admitir. Queria fazer com ele coisas que nunca fiz mas que queria aprender com ele.


Beijámos-nos como se a nossa vida fosse acabar depois daquela noite, sofregamente, com vontade... tudo em nós era tesão.

Ele deitou-me na cama, abriu bem as minhas pernas e começou a chupar-me, a lamber-me... foi subindo e mamou bem nos meus seios. Eu gemia a cada toque dele, a minha buceta escorria de tanto tesão, tantas vezes me masturbei à espera deste momento...

Beijou-me o pescoço deixando por onde passava arrepios... beijou-me a boca, chupou a minha pequena lí­ngua e foi descendo de novo, seios, barriga, coxas, nádegas e de novo à minha buceta... "OHHHHHHHH", era a única coisa que eu conseguia dizer...

E ele disse-me, "hoje vais-te vir, vais-te vir pela primeira vez na boca de um homem e esse homem sou eu... não me interessa se vamos estar aqui a noite toda mas hoje tu vais conseguir e vais recordar isto o resto da tua vida".


Eu nunca consegui vir-me na boca de outro homem, sou demasiado sensí­vel e ou faziam "leve de mais" ou com força a mais, então, nunca deu certo.


Lambeu-me do clí­toris ao anus, chupou o meu clí­toris... meteu um dedo bem fundo em mim alcançando o meu ponto G, tirou o dedo e passou a enfiar a lí­ngua enquanto massajava o meu clí­toris bem levemente.

Meu Deus do céu, eu nunca senti nada que se comparasse a isto...

O meu corpo começou a tremer, as minhas pernas apertavam a cabeça dele de forma a que não se pudesse mexer um milí­metro que fosse e gozei... oh Meu Deus que gozo, eu nem sabia que era possí­vel gozar assim.

Ele lambeu todo o meu gozo com cara de satisfação, sorriu e disse "Como vês, no que respeita a sexo tudo é possí­vel, basta encontrares o parceiro ideal".


Tirou o roupão e finalmente pude ver aquele maravilhoso pau... era ainda mais lindo ao vivo, grande, grosso e com uma cabeça deliciosa.


"Vem chupar-me, anda" disse ele, e eu sem me fazer de rogada fui.


(Para não ficar extenso, ler "Com o coroa, cheia de tesão parte 2)

*Publicado por Portuguesa no site climaxcontoseroticos.com em 16/09/17.


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