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A PIZZARIA - Parte 22

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 05/09/17
  • Leituras: 4058
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA

PARTE 22


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 22. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

Votos e comentários generosos de alguns leitores fazem-me continuar, e talvez levar a série até o final, Mas, enquanto estiver agradando, com certeza, sempre terá o seu prosseguimento.

Novamente agradeço os votos e comentários recebidos, sejam eles positivos ou não, até porque, servirão sempre de estí­mulo à publicação de um novo e inédito capí­tulo.

Continuando...


A PIZZARIA

PARTE 22


Quando chegaram, Leleco estava na direção do Ford Focus, Giovana ao seu lado, e Caio sozinho no banco traseiro.


Todos vestiam roupas informais. Giovana trajava um terninho azulado com cinto de fivela grande, em tom dourado, e blusa com decote acentuado. Ao me aproximar do automóvel, quando a vi sentada no banco do passageiro percebi que não usava soutien, e tampouco se preocupava em esconder-me os seios, de bicos rosados.


Denise optou por vestido mais solto, pouco acima dos joelhos, com frente única e sandálias. Levava um sobretudo de linho feito em crochê, talvez com a intenção de usá-lo mais tarde, quando retornássemos, para proteger-lhe as costas nuas da brisa da madrugada,


Por sua vez, calçando botas escuras, Rose ficou linda ao vestir-se em estilo country de calça jeans coladinha ao belo corpo, blusa clara, de tecido fino com bordados, que deixavam parcialmente visí­veis os traços do pequeno soutien.


Em seguida, fechamos a casa, entramos os três no nosso automóvel, e fomos.


Lá chegando, foi inevitável não vir-me à mente todas aquelas boas recordações. Mas consegui a contento desviar meus pensamos, e tentar aproveitar a nova noitada. Afinal, passado é passado.


O mesmo garçom da última vez em que lá estivéramos veio nos atender. Percebendo que estávamos em seis pessoas, juntou duas mesas e nos acomodamos.


Caio sentou-se numa ponta da mesa, e Rose na outra. Eu e Denise sentamos juntos de um lado, e do outro Lelis e Giovana.


Havia burburinho dos casais que começavam a chegar e se acomodar nas mesas próximas. O som era ambiente, e de moderado volume. Das duas caixas acústicas fixadas à parede do salão, ouviam-se canções italianas. A orquestra ainda não começara a tocar mas, com pequenos acordes, os músicos afinavam os instrumentos e testavam o som.

As duas jarras do vinho da casa que pedí­ramos, juntamente com as taças, acompanhadas de dois pratos de petiscos, acabavam de chegar.


Servimo-nos do vinho e ficamos conversando algum tempo. Já haví­amos esvaziado quase uma das jarras da bebida, mas a orquestra ainda não dera inicio à apresentação.


Passado mais um instante, finalmente começaram. Como sempre, iniciaram com boa canção romântica, ideal para se dançar a dois. Aos poucos os casais foram se juntado na pista, agora fracamente iluminada pelas luzes coloridas.


Na segunda canção que executaram o salão já estava cheio de dançantes, mas ainda havia pessoas passando por nós, rumo à pista de dança.


Então, Denise se dirige à Giovana e lhe pergunta:


- Giovana, eu posso dançar um pouco com o Lelis amiga?


-Claro querida. Se o seu marido não se incomodar, sem problema. Respondeu.


Daí­ Denise me pergunta:


-Eu posso amor?


-Imagina! Pode sim. Respondi.


Então eles foram, e sumiram no meio dos casais.


Passados uns cinco ou dez minutos, não mais do que isso, eu fiz o mesmo convite à Rose: chamei-a para dançarmos.


Ela aceitou, levantou-se, e seguiu caminhando à minha frente. Rodeamos a pista de dança, e do lado oposto, identificada pelo modelo do vestido que mostrava as costas nuas, eu pude reconhecer a minha esposa.


Fomos até eles, e os separamos. Então Leleco envolveu a Rose nos braços e começaram a dançar. Minha esposa veio até mim, e fizemos o mesmo.


Passado um tempo, Rose e Leleco já estavam unidos num forte abraço, enquanto lentamente mexiam os corpos. As mãos do Leleco acariciavam levemente suas costas, enquanto ela o envolvia com os braços no pescoço.


Fiquei com muito tesão quando vi sua bundinha redonda e empinada, e as mãos de Leleco tão próximas. De repente, a canção que a orquestra tocava ficou ainda mais melosa e então, pela primeira vez, Leleco acariciou lhe o gostoso rabinho.


Nessa hora, quando os avistou, Denise tirou uma mão das minhas costas, e apalpou-me por cima da calça, para sentir como estava o meu cacete. Lógico, ela o percebeu duro. Quando olhamos novamente para os dois, vimo-los inteiramente entregues, dando um frenético beijo na boca. Agora, as mãos do Leleco acariciavam ainda mais a gostosa bunda da Rose, puxando-a ao seu encontro.

Certamente Rose já sentia o mastro duro roçar-lhe as coxas, pois estava entregue a ele.


Daí­, demonstrando tesão, Denise falou em meu ouvido:


-Vá chamar o Caio amor. A coisa está esquentando.


Separamo-nos da dança, e a deixei em pé sozinha na beira da pista, enquanto me dirigi à mesa onde ambos estavam.


Quando lá cheguei, tive uma surpresa:


Caio havia saí­do do seu lugar, e agora estava sentado ao lado da Giovana com uma das mãos sobre a mesa, enquanto a outra acariciava lhe as coxas. Eles pareciam bem í­ntimos e riam, conversando e tomando vinho.


Quando me viu chegando, Caio afastou-se de Giovana, e eu lhe transmiti o recado da minha mulher, sem que ela me escutasse. Daí­ ele saiu, e foi se encontrar com Denise.


Ocupei seu lugar à mesa, e sentei-me ao lado da Giovana. Quando lhe peguei as mãos, ela disse:


-Nossa gato. Esse vinho está me deixando tonta.


Cheguei mais perto, e dei-lhe um beijinho no pescoço.

Estranhando tudo isso, ela pergunta-me:


-Nossa gato. Mas aqui?


-E a sua mulher?


-Esquece ela querida. Ela se cuida.


-Daí­ fui tentar beijá-la.

Ela falou:


-Não Edu. Aqui não, por favor.


Daí­ eu peguei sua mão e a levei no meu pau, para que o sentisse duro. Apertando-o de leve, ela falou:


-Ah. Edu. Não faz isso comigo não gato.


-Quero você de novo safada. Falei.


-Sua esposa ficou minha amiga Edu. Já fizemos errado aquele dia, mas agora chega.


-Esqueça isso Giovana. Já aconteceu mesmo.


-Mas espero que ela nunca fique sabendo. Falou-me.


Nisso, Caio e Denise chegam até nós, e a minha mulher se dirigindo a mim diz:


-Empresta as chaves do carro amor.


Dai eu lhe entrego as chaves, e os dois saem do salão de mãos dadas.

Giovana, então diz:


-Meu Deus! Não acredito!


E depois, como não quer nada, ela me pergunta:


-O que esses dois estão indo fazer lá fora Edu?


-Eles foram namorar no carro Giovana.


-Sério? E você deixa assim na boa?


-Deixo. Nós temos um pacto entre nós. Falei.


-Que pacto Edu?


-O segredo! O que acontece na pizzaria, fica na pizzaria, entende?


-Sim, compreendo. Mas porque a Denise não me avisou sobre isso gato?


-Então ela já sabe o que rolou entre eu e você lá na casa da minha tia? Perguntou-me.


-Claro que não. Esqueceu-se que eu lhe disse sobre "segredo".

E completei.


-Mas o que nós fizermos hoje, não será mais segredo. Exceto para estranhos, entende?

Ela respondeu:


-Entendi.


Depois foi falando:


-Mas eu não quero fazer amor dentro do carro gato.


-Vamos no motel.


Daí­ eu lhe expliquei os motivos que eu e Denise não poderí­amos ir nos motéis da cidade. Então ela perguntou:


-Mas aonde iremos então gato?


-Na nossa casa. Respondi.


-Mas e a Denise e o Caio, aonde vão?


-Lá mesmo. Lá tem dois quartos.


-Nossa então você aceita na boa, outro homem comer a sua esposa dentro da sua própria casa?

E continuou:


-Sério? Já aconteceu?


-Já. Respondi.


-E quem foi? Perguntou.


Daí­, desconversando, eu repergunto a ela:


-E você nunca fez amor com outro?


-Claro. Esqueceu o que já fizemos na tia Cida?


-Digo fora eu, claro.


-Me refiro à outra pessoa? Completei.


-Já.


-NOSSA! Exclamei.


-Porque você se assusta Edu, por acaso vocês não fazem o mesmo?

E completou:


-Vocês são swingers, correto?


-Claro. Mas eu nunca poderia imaginar isso sobre vocês. Respondi.


-Somos todos humanos, e com desejos Edu.


-Mas o seu marido sabe disso? Perguntei-lhe.


-Ele ainda não sabe nada sobre eu e você gato.


-Mas digo sobre o outro, que você teve além de mim querida?


-Sabe.


-Eu o conheço?


-Conhece.

Depois completou:


-Nesse momento ele está fodendo a sua mulher Edu.


PUTA QUE PARIU! Como não desconfiei disso antes? Pensei comigo.

Então a Giovana, além do marido, tem um macho fixo!


Daí­, com visí­veis sinais de embriaguez, e despindo-se do elegante linguajar que sempre mantivera, agora usando termos chulos, e sem papas na lí­ngua, ela foi dizendo:


-Eu nunca fui mulher de um homem só Edu.


-E eu gosto do Caio porque a pica dele é pequena e não me machuca.


- Sem contar que me satisfaz muito, além de estar disponí­vel a hora que eu quiser. Falou.

Então, lhe perguntei:


-E você acha o pau do seu marido grande Giovana?


-É enorme. Respondeu, e completou:


-Quem gosta de pica grande é a sonsa da minha irmã, que nunca teve outro macho!


- Putz! Até isso ela sabe. Pensei comigo.


Depois ela ainda falou mais:


-E lhe digo uma coisa, Edu:


-O que? Fala.


-Meu marido vai arrombar essa patricinha amiga da sua mulher, que está dando mole pra ele viu?


-Ela pode se preparar pra entrar numa pica grossa de 23 cm!


-Caralho! Não acredito! Pensei comigo.

Daí­ eu perguntei a ela:


-Mas você não tem ciúme do Lelis?


-Porque teria? Perguntou-me.


-Porque a Denise imaginou que você tivesse ciúme dele com a Rose.


Daí­ ela foi falando:


-Não se trata de ciúme Edu. Eu me zanguei porque ela bebeu e ficou dando muita bandeira lá no almoço.


-Passou o tempo todo se insinuando para o Lelis, com o marido dela ali perto.


-Várias pessoas perceberam isso. E esse povo do meio rural jamais irá entender certas modernidades Edu.


- E o marido dela é forte e pode ser violento.


-Não quero que alguém machuque o meu Leleco, Edu.

Depois completou:


-Se ela quer ser puta, que ao menos tenha classe igual a sua mulher tem!


Meu Deus! Soou-me forte demais ouvir outra pessoa dizer-me, cara a cara, que a Denise, minha adorável esposa de tantos anos, era "puta".


Pior que sequer tive como rebatê-la, pois nesse exato momento Denise já deveria estar com cacete do Caio dentro da buceta, ou até mesmo no cu.


Por isso, eu me calei, e não a contestei, em defesa da minha mulher.


Ficamos conversando sobre todas essas coisas até que, olhando para o lado de fora, vimos que Denise e Caio, de mãos dadas, estavam voltando. Assim que chegaram Caio foi até Giovana, e lhe deu um selinho.


Olhando para os dois, com visí­vel embriaguez, Giovana perguntou-lhes direta e na cara dura:


-E então, a foda foi boa?

Nessa hora, Denise corou de vergonha. E Caio deu um sorrisinho amarelo.


Daí­ dirigindo-se a Denise, Giovana perguntou-lhe:


-De vez em quando é boa uma pica pequena né amiga?


E colocando a mão no meu pau, sobre o zí­per, ela continuou falando à Denise:


-A pica do seu marido está dura, desde que vocês dois foram pro carro meter.


- Mas, hoje eu quero dar pro seu marido amiga.


Daí­ Caio dirigindo-se a Giovana falou:


- Sabe Vana. Acho que o Lelis e a Rose já saí­ram.


-Mas nós não "vimos eles" saindo. Como você sabe que eles se foram?


-O carro de vocês não está mais lá. Respondeu.


-Eles devem ter ido ao motel. Disse Giovana.


-Com certeza. Concordou Caio.


Depois perguntou:


-E nós quatro vamos pra onde?


-Vamos pra nossa casa. Falei.


-O Lelis já conhece o caminho, e depois deixa a Rose lá.


Então, pagamos a conta, e fomos.


Continua no próximo conto...


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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/17.


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